Gods of México (2023) - Crítica

1 year ago
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Dosantos organiza Deuses do México na forma de um poema, extraindo os distintos ritmos temporais que são seu tema central em uma estrutura de três partes. O segmento de abertura, intitulado “White”, e o de encerramento, intitulado “Black”, são filmados em cores e acompanham processos trabalhistas de caráter divergente. Subdividido em trechos mais curtos com nomes de figuras da mitologia indígena e classificados por direção cardinal, uma série de “retratos” em preto e branco é imprensada no meio. Os segmentos externos enquadram o fac-símile interno da fotografia estática, de modo que o filme se desenrola em um padrão de ritmos: movimento, imobilidade, movimento.

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