Seriam os templos antigos usinas de energia?

1 year ago
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Seriam os templos antigos usinas de energia?

O fato de os antigos conseguirem dominar a eletricidade é absoluta­mente essencial para a crença de que houve tecnologia avançada no pas­sado remoto. Todos estamos familiarizados com a história do grande estadista, escritor e inventor norte-americano Benjamin Franklin, que empinava seu papagaio em uma tempestade; mas a eletricidade já está sendo estudada há milhares e milhares de anos. Benjamin Franklin rece­beu o crédito por ter inventado o pára-raios, mas, como a maioria das coi­sas, esse invento também era usado pelos antigos. Em seu livro We are not the first, de 1971, Andrew Tomas cita este exemplo:
“Em 1966, o autor visitou o vale Kulu, nos Himalaias. Na cidade de Kulu há um belo templo antigo em uma colina, dedicado ao deus Shiva. Sua principal característica é um mastro de ferro de 18 metros de altura, erguido perto do templo. Durante uma tempestade, o poste atraiu as “bênçãos do Céu” na for­ma de raios, que desceram pelo mastro e atingiram a base de uma estátua de Shiva. Os pedaços de Shiva foram colados novamente pelo sacerdote e a estátua reposicionada para outras “bênçãos” futuras. A prática existe desde tem­pos imemoriais, o que significa que a presença de condutores de eletricidade na índia tem sido uma realidade desde os tempos mais remotos”.
Pilhas elétricas eram usadas há mais de dois mil anos, diz o doutor Wilhelm Koenig, arqueólogo alemão do Museu de Bagdá, no Iraque, que descobriu uma pilha elétrica em 1938 quando realizava escavação em Khujut Rabua, a sudeste de Bagdá. O museu tinha começado a fazer escavações científicas quando foi encontrado um objeto peculiar que, para Koenig, era muito parecido com as atuais baterias. Seguiram-se outras descober­tas similares.
Um artigo na revista Popular Electronics de julho de 1964 relatava que as antigas baterias eletroquímicas tinham células centrais que inclu­íam “[…] um cilindro de cobre contendo um bastonete de ferro que estava corroído como se tivesse sofrido ação química. O cilindro estava soldado com uma liga de chumbo-estanho na proporção 60/40, a mesma solda que usamos hoje“.

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