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Neo-Nazi Ukraine’s Azov Battalion
O Destacamento de Operações Especiais "Azov" (em ucraniano: Окремий загін спеціального призначення «Азов», transl. Okremyi zahin spetsialnoho pryznachennia "Azov"), conhecido como o Regimento Azov (em ucraniano: Полк «Азов», transl. Polk "Azov") ou mais comumente pelo seu nome antigo de até Setembro de 2014, Batalhão Azov (em ucraniano: батальйон «Азов», transl. Bataliyon "Azov"), é uma unidade da Guarda Nacional da Ucrânia, sediada em Mariupol, na região costeira do Mar de Azov, de onde deriva seu nome.[2] O grupo é controverso por suas origens como uma milícia paramilitar fundado por neonazistas[3][4] e ultranacionalistas ucranianos. Foi fundada pelo ativista de extrema-direita Andriy Biletsky e luta à favor da Ucrânia contra as forças separatistas pró-Rússia na Guerra em Donbas e mais recentemente contra as Forças Armadas Russas durante a Invasão Russa da Ucrânia.
O grupo foi fundado em 2014 como um "Batalhão de Defesa Territorial" durante a Guerra em Donbas, foi formado por voluntários vindo de diversos grupos nacionalistas, criado para “preencher a lacuna” nas defesas militares ucranianas.[5] Azov teve seu batismo de fogo ao recapturar a cidade de Mariupol em Junho de 2014.[6] Em Novembro, o Batalhão de Azov foi integrado como parte formal da Guarda Nacional da Ucrânia.[5] Em 2022, o grupo ganhou destaque novamente durante a Invasão Russa da Ucrânia por lutar contra as forças russas em e Mariupol,[5] principalmente pela sua defesa no sangrento Cerco de Mariupol.[7] Onde após dois meses de combate intenso, a maioria do Regimento, incluindo seu líder Denys Propkoenko, se rendeu.[8]
O Batalhão de Azov é muito mais que uma unidade militar, mas se tranformou em um movimento político conhecido como o "Movimento Azov", que tem seu próprio partido político - o Partido do Corpo Nacional - duas editoras, acampamentos de verão para crianças, e tinha uma força de vigilância conhecida como a Milícia Nacional (Natsionalni Druzhyny), que patrulhava as ruas das cidades ucranianas ao lado da polícia. Sua ala militar tem pelo menos duas bases de treinamento e um vasto arsenal de armas, de drones e veículos blindados a peças de artilharia.[9] É notável também por seu recrutamento de combatentes estrangeiros de extrema direita dos EUA e da Europa, bem como seus extensos laços transnacionais com outras organizações de extrema direita.[10][11]
O Batalhão Azov é extremamente controverso, com o grupo sendo classificado como neonazista por diversos analistas,[12][13][14] com suas tropas usando símbolos controversos, como a Wolfsangel em seu emblema.[12] Além de alegações vários casos de abusos de direitos humanos e crimes de guerra na Guerra civil no leste da Ucrânia, principalmente em casos de torturas, estupros, saques, limpeza étnica e perseguição de minorias.[15] O governo ucraniano foi duramente criticado por analistas e políticos estrangeiros por legitimar o Batalhão Azov. Em 2018, o Congresso dos Estados Unidos aprovou um projeto de lei que proíbe a venda de armas ao Batalhão Azov.[16] O Escritório ONU para os Direitos Humanos denunciou o grupo.[15] Enquanto a Rússia usou a legalização do grupo pelo governo ucraniano como casus belli para a invasão de 2022, inflando sua presença e influência dentro da Ucrânia para pintar a imagem de todo o governo e militares ucranianos como sob controle nazista.[17] Por outro lado, o Regimento Azov e o governo ucraniano negam e denunciam a ideologia neonazista[18] e vários especialistas e analistas políticos afirmaram que desde a sua integração na Guarda Nacional, o batalhão se tornou relativamente despolitizado e desradicalizado, com a ideologia radical de direita associada ao batalhão tornando-se mais marginal, ou que não faz sentido descrevê-lo como uma "unidade neonazista"
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