135 - A Praças de Lavras: Dr. José Esteves e Dona Josefina

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Resumo do artigo "Praça Dr. José Esteves de Lavras: Patrimônio paisagístico" de Dr.ª Alessandra Teixeira da Silva, Karini de Lourdes Silva, Prof. Dr. Nelson Venturin, & Marcos Gabriel Braz de Lima para a Revista do Patrimônio Cultural de Lavras 1(1), 2020. O município de Lavras, Minas Gerais, foi fundado em 1720 ou 1721 (data presumível) e transformado em município em 13 de outubro de 1831. Registrou-se nos séculos XVIII e XIX, a passagem dos “Tropeiros” no arraial, pois eles chegavam à Vila de Lavras e se alojavam no “ponto de parada” à sombra de uma Paineira no espaço onde hoje está situada a Praça Dr. José Esteves. Influenciada pela ferrovia, surge um espaço público de extrema importância para o município, a atual praça Dr. José Esteves. Com o decorrer dos anos, esta praça passou a ser palco e cenário, pois foi coadjuvante da história de Lavras. Atualmente a praça possui uma área de 3.954,10 m² com áreas ajardinadas e passarelas. As modificações preservaram o traçado original. Pela sua relevância ao município, o Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Lavras efetuou o tombamento em 4 de maio de 2012, pelo Decreto n. 9.702, de 19 de junho de 2012.

Resumo do artigo "Praça Dona Josefina de Lavras: Memória de uma pracinha" de Dr.ª Alessandra Teixeira da Silva, Karini de Lourdes Silva, & Marcos Gabriel Braz de Lima para a Revista do Patrimônio Cultural de Lavras 1(1), 2020. A praça Dona Josefina está situada na área central do município e sua formação teve significativa influência de famílias nobres da cidade. O nome à praça em homenagem à Josefina Alice da Costa, irmã do grande educador Firmino Costa. Na década de 1930 o espaço já possuía traçado definido com vegetação arbustiva e uma calçada no entorno dos canteiros ajardinados. Circundada por casarões onde se destaca o tradicional e antigo Colégio Nossa Senhora de Lourdes que situava no final da praça. Com área total de 679,70 m², incluem-se áreas ajardinadas e passarelas construídas com pedras portuguesas brancas, pretas e vermelhas em forma de mosaico. Na década de 1980, um frondoso Flamboyant foi eliminado, deixando apenas a memória da rara beleza de suas flores.

https://historiadelavras.blogspot.com/2022/02/revista-do-patrimonio-cultural-de.html

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