Depoimento do empresário Bruno Madeiro de Carvalho

2 years ago
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Senador Girão compartilha depoimento e alerta: ‘avanço da tirania da toga gera insegurança jurídica para todos’

O senador Eduardo Girão compartilhou, pelas redes sociais, o depoimento do empresário Bruno Madeiro de Carvalho durante a audiência pública que debateu as perseguições políticas no contexto das eleições de 2022. O senador disse: “O AVANÇO DA T1RAN1A DA TOGA GERA INSEGURANÇA JURÍDICA P TODOS. A repercussão da audiência pública do Senado Federal sobre o pleito de 2022 ainda está dando o que falar na sociedade brasileira. O desabafo do pequeno empreendedor Bruno Madero, cidadão que esteve presente em toda a sessão e pediu para falar ao final, impactou a todos os presentes. Parlamentares avaliam ações concretas a partir das revelações de uma sessão histórica que durou mais de 11 horas e teve uma audiência recorde. Que a Verdade e a Justiça vençam no Brasil. Paz & Bem”

No depoimento compartilhado pelo senador, o empresário explica por que milhões de brasileiros se manifestam em todo o país há mais de um mês. Ele apontou a omissão do Senado e disse: “foi porque nós desacreditamos nesta Casa. O ditador de toga, Alexandre de Moraes, vem destruindo a Constituição, rasgando, e o que sobrou ele colocou no banheiro da Corte. É isso que vem acontecendo com a nossa Constituição”.

O empresário questionou os parlamentares presentes: “nós colocamos vocês aqui para quê, se não for para defender a Constituição, o povo brasileiro, a nossa liberdade? Há quanto tempo ele vem rasgando a nossa Constituição?”. Ele acrescentou: “Eu não aceito perder a nossa liberdade”.

O empresário perguntou: “Até quando nós, povo brasileiro, vamos ter que assistir, se vocês não estão tomando a obrigação que cabe a vocês?”. Dirigindo-se aos parlamentares, ele fez um apelo: “Não destruam a nossa democracia e não assistam isso aqui virar a Venezuela”.

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, c

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