Paulo Alceu comenta: apoio de Lula ao governo chinês

1 year ago
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Lula, a cada intervenção longe das ruas, deixa claro qual a sua intenção caso volte a comandar o país, o que vem demonstrando ser seu grande desejo. Ele vem declarando que a China é o modelo de governo que deve ser seguido. Disse que lamenta, inclusive, não ter feito uma parceria estratégica mais ampla e sintonizada com o país. Lula o considera um exemplo para o mundo e deixou claro que isso poderá se concretizar na sua volta ao Planalto.

Só que este país, o mais populoso do mundo, que Lula tanto elogia e diz ser exemplo, vê nos direitos humanos, que os esquerdistas tupiniquins reverenciam em seus discursos hipócritas, uma ameaça. O governo chinês, em sua doutrina, ampliou a repressão, incluindo perseguir minorias religiosas, prender jornalistas e defensores de direitos, monitorando o próprio povo. Entre outras violações está a escravidão, seguida da tortura e maus tratos, repressão e julgamentos injustos.

Quando Lula enaltece o partido comunista chinês como uma força determinante, não esclarece que se trata de um único partido, não permitindo a existência de outros a não ser satélites monitorados e manipulados. É o controle absoluto do estado, que se torna poderoso e único, como Lula defende e pretende seguir.

Antes de terminar: o ex-presidente já declarou que apoia e deseja a regulamentação da mídia. A imprensa chinesa é classificada como “não livre”, está sob o controle estatal e monitoramento partidário do conteúdo das notícias. Além disso, por lá não podem ser usadas redes sociais diversas. O aplicativo da China é o "Wechat'', que é controlado. O que chama a atenção é que jornalistas, que tanto lutaram durante a ditadura militar pela liberdade de expressão, contra a censura, hoje impulsionam o totalitarismo, representado por Lula e seus seguidores. Enquanto isso, a vida segue!

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