Não faça GUERRA, faça COMÉRCIO!

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Hannah ARENDT, totalitarismo e a BANALIDADE do MAL:

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Violência é uma característica humana e, infelizmente, guerras foram uma constante em toda a história da humanidade, em todos os lugares da Terra. É verdade que houve períodos mais pacíficos que outros, mas, de maneira geral, a violência permeia a natureza humana, inclusive dizem os psicanalistas que há um deslumbre pela violência, quase que uma tara, que justifica ainda hoje a grande audiência de programas policiais na TV. Violência também é a base da dominação do Estado coercitivo em uma área geográfica. No entanto, é verdade que o cidadão comum é um ser pacífico e detesta a guerra. Mas então, quem faz as guerras? A quem ela interessa? Quem ganha e quem perde com isso? Analisando exemplos históricos, é possível observar que o indivíduo – o cidadão comum, trabalhador e pacífico – nunca busca a guerra, mas sempre acaba pagando a conta por ela.