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BENJAMIN SIEGEL "BUGSY SIEGEL" - A HISTÓRIA DO REI DE LAS VEGAS LOUCO COMO UM PERCEVEJO!!! FINAL
Acompanhado por uma sinistra aura de glamour e sangue, Siegel contribuiu generosamente na parte mais violenta do crime organizado moderno. No filme O Poderoso Chefão, Parte I (1972), o personagem Moe Greene foi inspirado em Benjamin.
Origem, infância e primeiros anos:
Benjamin “Bugsy” Siegel nasceu em 28 de fevereiro de 1906, no Brooklyn, em Nova Iorque, no seio de uma família de imigrantes judeus da Ucrânia. Seus entes eram pobres e logo cedo o jovem garoto perdeu expectativas de trabalhar honestamente, diante do contato com a realidade de trabalho duro e parcos rendimentos de seu pai.
Ainda na adolescência, o pequeno Ben iniciou sua carreira por meio de extorsões contra pequenos comerciantes do bairro. Nesta época, veio a conhecer outros dois jovens que viriam a adquirir o estrelato no crime organizado: o judeu Meyer Lansky e o siciliano Charles “Lucky” Luciano.
Conta-se que os três delinquentes teriam se conhecido em uma situação mortal: Siegel teria se negado a pagar uma prostituta a serviço de Luciano, que então teria partido para briga. Lansky interferiu e professou suas sábias palavras aos dois. Depois deste episódio, os três vieram a se tornar amigos íntimos.
À época, Siegel, por ter olhos atentos e uma agressividade que definia conflitos, construiu sua reputação como a de um verdadeiro predador que encantou Lansky, que teria dito:
Quando estávamos em luta, Benny nunca hesitava. Ele era ainda mais rápido para agir que os sicilianos de sangue quente, sempre o primeiro a iniciar os socos e tiros. Ninguém reagia mais rápido do que Benny”.
A aparência e o charme também faziam dele uma ligação útil às negociatas do crime organizado com seus associados (políticos, autoridades, empreendedores, etc.). Era o início de uma devastadora amizade entre a força (Ben) e o intelecto (Lanksy).
A década de 1920 e a Lei Seca:
Na fervilhante década de 1920, a Lei Seca favoreceu diversas práticas criminosas ligadas, direta ou indiretamente, ao contrabando de bebidas alcoólicas, destacando-se os gângsteres e principalmente mafiosos. Foram nestes anos que Siegel começou a construir os aspectos mais sombrios de sua carreira criminosa
Seus amigos e conhecidos contam que com o seu primeiro assassinato, Siegel foi seduzido por uma poderosa sensação de poder que não o deixaria até sua morte. Dentre seus inúmeros feitos criminosos, um dos mais marcantes veio a ocorrer quase uma década depois após seu primeiro assassinato: uma moradora local tentou extorquir dinheiro para que não contasse à polícia o que sabia. Siegel lhe visitou e a espancou, mas foi interrompido pela chegada de policiais. Contudo, no dia de se apresentar ao tribunal, a senhora não compareceu – nunca mais foi vista – e Ben estava livre por falta de provas.
No decorrer do ano de 1926, Ben, aos 20 anos de idade, “foi preso por estupro, mas os capangas de Lansky disseram à vítima que, a menos que ela desenvolvesse uma amnésia súbita, jogariam ácido na cara, marcando-a para sempre”.
Em 1927, Siegel casou-se com sua namorada de infância, Estelle Krakower, em união com a qual gerou duas filhas com esta em alguns anos. A união não viria a prosperar: Ben não era dos homens mais fiéis e seus inúmeros relacionamentos extraconjugais lhe custariam o casamento anos depois.
O apelido Bugsy:
Administrando extorsões, jogos ilegais, contrabandos, drogas, assaltos a bancos, torturas e mortes, sua violência só poderia ser comparada ao seu apetite sexual. Ben já havia recebido o apelido Bugsy que detestava pela voluntariedade enérgica de entrar em situações difíceis. Diz-se que espancou, torturou e matou colegas e desconhecidos apenas por chamá-lo de Bugsy.
A Guerra Castellammarese:
Em 1931, Siegel puxou o gatilho para encerrar a sangrenta Guerra Castellammarese — disputa entre as famílias mafiosas de Nova Iorque — e solidificar a união de poder com Meyer Lansky, Charles “Lucky” Luciano e tantos outros.
Benjamin Bugsy Siegel, juntamente com Vito Genovese, Joe Adonis e o sinistro Albert Anastasia, descarregou suas pistolas no Chefe dos Chefes, Giuseppe Masseria (“Joe the Boss”). A Guerra Castellammarese estava terminada.
O sucesso do Flamingo:
Ironicamente, com a sua morte estampada nos jornais de todo o país, o Flamingo atraiu imensa publicidade. Seus antigos sócios assumiram a “direção” de Las Vegas.
O Flamingo ainda hoje existe e mantém, na sua entrada, uma homenagem ao seu idealizador, assim como à sua inspiração, Benjamin Bugsy Siegel e Virginia Hill, respectivamente.
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Créditos spotify Reis Do Crime
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