Entendendo o BRASIL analisando as FORÇAS ARMADAS

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Deixe-me começar contando como foi minha experiência no contato com as Forças Armadas. Não tenho parentes militares, mas servi por um ano num batalhão de infantaria do Exército e ajudei a elaborar algumas licitações na área de saúde na Aeronáutica. A minha impressão pessoal sobre os militares é ótima. Sem sombra de dúvida, são os funcionários públicos que mais respeito e acredito que a maioria das outras pessoas tenham o mesmo pensamento. Não devemos fazer um julgamento coletivo, até porque, todo coletivo é composto por indivíduos, sendo eles únicos. Devemos considerar que cada pessoa pensa e age diferente que outro do mesmo grupo. Lá, tinha de tudo. Desde um sargento claramente marxista até outro libertário. Mas, é inegável que podemos ver uma tendência e que a média do militar difere da média do civil. Não tenho dúvida alguma que, numa entidade privada, estariam entre os funcionários mais destacados. Feita essa introdução, falemos um pouco sobre uma ala das forças armadas, a Arma da Cavalaria. Como o próprio nome diz, são os militares montados a cavalo. O emprego do animal conferia ao combatente várias vantagens, principalmente a velocidade. Logo, eram usados para reconhecimento do campo de batalha, tanto antes quanto durante o confronto. Um comandante militar precisava de informações atualizadas sobre a situação e era por cavaleiros que esses dados chegavam até ele. Hoje, essa função é feita pelo emprego de rádios, drones e satélites. Outro emprego foi o próprio deslocamento de combatentes, os chamados "dragões".