Música Brasileira para Trompete - [Outono Perdido] de Gilson Santos por (Heinz Karl Schwebel)

Música Brasileira para Trompete - Outono Perdido de Gilson Santos por Heinz Karl Schwebel (trompete) e Teca Godim (piano)
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Música composta no período da pandemia do Covid 19, é um pequeno lamento de um período ruim que toda humanidade em passando.

Music by Gilson Santos available at https://www.sheetmusicplus.com and https://www.brazilianmusicforbrass.com

"Durante o outono de 2020, um vírus chamado Covid -19 causava uma pandemia, obrigando as pessoas a ficarem reclusas em suas casas num período de quarentena. Esta peça foi composta na segunda semana de quarentena na cidade do Rio de Janeiro, no início do outono brasileiro.
A peça retrata o sentimento do início da quarentena no Brasil, depois do vírus já ter causado estragos em diversos países pelo mundo."
Rio de Janeiro, 23 de março de 2020
@GilsonSantos

Gilson Antunes dos Santos Junior
Rio de Janeiro – Brasil - 1977
Natural da cidade de São Gonçalo – Rio de Janeiro, iniciou seus estudos na Banda da Escola Técnica Estadual Henrique Lage e na Banda Sinfônica do Colégio São Vicente de Paula, na cidade de Niterói – RJ, sob orientação do maestro Josué Moreira Campos.
Bacharel em trompete pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Unirio) na classe do professor Dr. Nailson Simões e Mestrando na mesma instituição, escreveu diversos arranjos para grupo de trompete, mas foi em 2009 que compôs sua primeira peça para esta formação: SeventySpring’s”. Peça esta estreada no Encontro Internacional de Trompetistas na cidade de Salvador – BA. Na ocasião, a peça foi interpretada por: Dr. Charles Schlueter (1º trompete da Boston Symphony), Mieria Farrés (1º trompete da Orquestra Sinfônica de Barcelona), Dr. Nailson Simões (Professor da Unirio), Dr. Maico Lopes (Professor da Unb), Dr. Joatan Nascimento (Professor da Ufba) e Gilson Santos. Professor de trompete da tradicional Escola de Música Villa-Lobos e músico militar há 19 anos, após 13 anos como solista da Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais, afastou-se da função e hoje trabalha como arranjador e compositor residente. Atua no mercado de musicais de teatro há 12 anos, fazendo parte das principais montagens na cidade do Rio de Janeiro como trompetista e coach de atores/músicos.

Maria Thereza Pita Gondim (Teca Gondim) Pianista, natural de Salvador –BA. Doutora em Piano pela Universidade do Alabama nos EUA (2006-2011), sob orientação de Amanda Penick. Filha e neta de músicos, foi cedo inciada ao piano por sua mãe, a pedagoga musical Nini Gondim, seguindo estudos com Carmem Mettig. Ingressou na Escola de Música da UFBA aos 7 anos, onde estudou com Rioko Veiga, Pierre Close e Esther Cardoso. Também na UFBA graduou-se em piano com seu pai, Paulo Gondim, e fez mestrado em piano sob a orientação de Elizabeth Pinheiro e Diana Santiago. Em 1995 ingressou como professora da Emus-UFBA na cadeira de Percepção Musical, lecionando também as matérias Piano, Literatura de Piano, 1ª Vista e Prática de Teclado, e Improvisação ao Piano. Escreveu o livro Teoria e Solfejo, adotado pela Oficina de Teoria da UFBA, da qual é coordenadora. Como pianista, foi solista algumas vezes com a Orquesatra Sinfônica da UFBA, realizou recitais solo, e desde 1984 forma um duo com seu marido, o flautista Tota Portela. O duo tem realizado inúmeros recitais pelo Brasil e exterior, participado de diversos festivais, e gravado dois CDs: Fim de Trade e Catedral. Teca Gondim atua também no campo da música popular brasileira, tendo tocado com diversos artistas em shows e gravações. A Profa. Dra. Maria Thereza Gondim pesquisa a obra pianística de sua avó paterna, a pianista e compositora Maria de Lourdes Gondim.

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