Inflação nos Estados Unidos já é a maior dos últimos 40 anos

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Os dados da inflação norte-americana são alarmantes. O aumento de preços entre os meses de fevereiro e março deste ano foi de 1,2%, e o acumulado dos últimos 12 meses já atinge a marca de 8,5% - a maior taxa de inflação registrada nos Estados Unidos desde 1981. Ou seja, nos últimos 40 anos, não houve um aumento generalizado de preços tão substancial quanto o atual no país governado por Joe Biden. Naturalmente, as taxas oficiais de inflação nos Estados Unidos, assim como aqui no Brasil, são incorretamente baseadas no aumento dos preços no mercado - algo que é, apenas, o reflexo da real inflação, e não a sua causa. Inflação significa, simplesmente, o aumento na base monetária de determinado país; em outras palavras, isso implica dizer que o país está imprimindo cada vez mais dinheiro para custear suas próprias contas. Tal ação estatal, por consequência, eleva os preços de forma geral. Mas esse aumento de preços é, somente, a consequência mais visível do aumento da base monetária - ou seja, da inflação propriamente dita. O fato é que o aumento generalizado de preços têm sido observado em todo o mundo. Aqui mesmo, no Brasil, o índice IPCA acumulado dos últimos 12 meses já ultrapassa 11%. Na vizinha Argentina, nossos hermanos amargam uma inflação galopante que já é a quarta maior do mundo - conforme noticiamos no vídeo de nome “INFLAÇÃO na Argentina dispara e já é a QUARTA MAIOR do mundo”. Mesmo na União Europeia, o cenário não é muito animador. O euro, antes visto como exemplo de moeda forte e estável, também amarga recordes inflacionários - algo que também foi tema de outro vídeo aqui neste canal, com o título de “Inflação recorde preocupa a União Europeia”.