HINO DO ATLÉTICO RORAIMA CLUBE / RR

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HINO DO ATLÉTICO RORAIMA CLUBE / RR

Eu sou Atlético Roraima;
Tenho três cores no meu pavilhão;
O verde representa a esperança;
Vermelho a força do meu coração;
No branco busco paz e alegria;
Da minha história e tradição;

Eu sou um marco de glórias;
Destôo no cenário de lutas e vitórias (2X);

Roraima, Roraima, Roraima!
Realidade dos nossos antepassados;
Orgulho da sociedade;
No futebol do nosso Estado;

Roraima, Roraima, Roraima!
Tu me alucinas, me traz a emoção;
Eu te amarei até a morte;
Meu clube forte, primeiro campeão!

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Atlético Roraima Clube é um clube brasileiro de futebol de Boa Vista, capital de Roraima. Com 24 títulos é o segundo maior campeão estadual, na era profissional conquistou 8 títulos.

História
O clube nasceu no dia 1 de outubro de 1944, fruto de um sonho pessoas de tradicionais famílias de Roraima, sendo que o clube recebeu o apelido de "Clube dos Milionários", pois a maioria de seus fundadores eram fazendeiros e comerciantes renomados da cidade de Boa Vista.

O polêmico roraimense de 1998.
O Clube além de ser um dos mais tradicionais do estado de Roraima, protagonizou um dos episódios mais "bizarros" do futebol roraimense. Em 1998, em mais uma disputa de Campeonato Roraimense contra o seu maior rival, o Baré, o Tricolor da Mecejana estava no quadrangular final junto de:

São Raimundo, Progresso, e o próprio Baré.

Chegando na última rodada do quadrangular, o Atlético precisava golear o Progresso por sete gols de diferença ou mais para conquistar o campeonato, já que o seu "concorrente" Baré estava com seis gols á frente no critério de gols marcados. Um dos detalhes daquele jogo foi o fato de que os jogadores do Progresso na época ameaçaram não jogar a partida contra o Atlético por salários atrasados, porém, o diretor do Tricolor na época: Josenildo Barroso Feitosa, após ouvir as reclamações de salários não pagos dos jogadores, ligou para Ademir Viana (Presidente do Atlético na época) pedindo que ajudasse os atletas do Progresso, já que caso ocorresse desistência, o Tricolor perderia o título. O presidente aceitou custear os salários, porém, alguns jogadores do Progresso na época dizem desconhecer da história contada por Feitosa. Após isso a bola rolou no Canarinho, no final do primeiro tempo, o jogo estava 3x0 para o Tricolor de Ouro, quando o goleiro reserva da equipe do Progresso, Roxo sofreu lesão no tornozelo, deixando assim mais fácil para o Atlético aumentar a vantagem, nos jornais locais após a partida, Roxo foi acusado de forjar a lesão. O atleta abandonou o futebol após aquele campeonato. Alguns instantes depois um jogador do Baré (Val) que assistia o jogo na arquibancada chegou á agredir verbalmente o técnico da equipe do Progresso, acusando-o de facilitar o resultado. Após um primeiro tempo conturbado, o árbitro autorizou a segunda etapa, com 22 minutos de jogo o resultado era de 5x0 Atlético. Alguns minutos depois o atleta da base do Baré que também estava no estádio, Renato Júnior apagou os refletores usando um pedaço de pau. logo após isso os jogadores do Baré invadiram o campo e pegaram a taça entoando um grito de "é campeão", soando assim como uma provocação aos jogadores do Atlético. após 1 hora e 11 minutos de paralisação os refletores foram religados, e durante a queda de energia, os jogadores do Progresso Revoltados com a atitude dos Atletas do Baré, decidiram entregar o jogo, e assim foi feito, placar final 8x1 para o Atlético. Após essa final a Federação Roraimense alterou o regulamento, favorecendo assim a equipe com menos gols sofridos, e não a com mais gols marcados.

Fonte: Wikipidia

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