A polêmica da CAMPANHA DA FRATERNIDADE da CNBB

3 years ago
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A Campanha da Fraternidade de 2021, que tem o caráter de ser “ecumênica”, ou seja, que envolve outras igrejas, além da Católica, traz como tema “Fraternidade e diálogo: compromisso de amor”. O próprio título já indica uma notável vertente progressista. Mas o texto-base, que é o documento que norteia a prática da campanha, é ainda mais explícito. Temas como ideologia de gênero e discurso de ódio, dentre outros jargões típicos da esquerda atual, recheiam as páginas do documento. Tudo dentro da normalidade, até aí.

Contudo, desta vez, a coisa desandou – pelo menos para a CNBB e o CONIC. E a grande causadora disso foi a informação descentralizada e distribuída, a mesma que aterroriza as grandes hierarquias, partidos e entidades de esquerda mundo afora. Assim que o texto-base da Campanha da Fraternidade de 2021 foi disponibilizado, inúmeros grupos de leigos católicos começaram a analisar o seu texto, e encontrar, além da clara propaganda socialista, também diversas incoerências em relação à fé católica.

Em pouquíssimo tempo, vídeos com denúncias no YouTube e no Instagram, se tornaram extremamente populares nos meios católicos e até fora deles. Ficou evidente, para todos, que a CNBB e a Campanha da Fraternidade não representavam o fiel católico, sendo apenas burocracias cooptadas pela esquerda para ocupar espaços religiosos. É o mesmo fenômeno que tem sido visto em outras esferas – como por exemplo, na política, com a eleição de candidatos fora do mainstream, e na mídia, com a decadência dos grandes meios de comunicação, que não representam a opinião e os valores da maior parte da população.

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