Não existe ENSINO PÚBLICO, apenas ENSINO ESTATAL

Recentemente, membros da comunidade escolar do município de Presidente Prudente, em São Paulo, denunciaram algo que foi classificado como uma concepção marxista da educação. Trata-se, na verdade, de um currículo educacional bastante questionável, é fato, feito pela Secretaria Municipal de Educação, e destinado à Educação Infantil, ao Ensino Fundamental e à Educação Especial.

O currículo educacional em questão foi elaborado na gestão do prefeito Zé Roberto, que é filiado ao – adivinhem – Partido dos Trabalhadores, o PT, tendo como secretária municipal de educação Sônia Maria Pelegrini. Para prepararem o currículo, os burocratas da educação municipal participaram, inclusive, de um congresso intitulado "Pedagogia Histórico-Crítica: em defesa da Escola Pública e Democrática em tempos de Projetos de Escolas sem Partidos". Quanto esquerdismo!

Em maior ou menor medida, todas as escolas públicas têm viés esquerdista, por um único e simples motivo: o ensino se tornou socialista no momento em que o estado decidiu controlar a educação do país. Nesse momento, matou-se a liberdade em favor da doutrinação. O fato, porém, é que esse aspecto tem se agravado cada vez mais; e não importa quem seja o presidente do Brasil, FHC, Lula, Dilma, Temer, Bolsonaro – a tendência é que o ensino público se torne cada vez mais socialista.

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