Uma banda progressiva ítalo-alemã: ANALOGY (Same, 1972, parte 1)

2 years ago
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Este vídeo apresenta a primeira parte do álbum homônimo lançado pela banda progressiva ítalo-alemã ANALOGY em 1972.

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INDICAÇÕES DE LEITURA:

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2) Nos bastidores do Pink Floyd, Mark Blake.

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3) Pink Floyd: album by álbum, Martin Popoff.

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4) Crazy Diamond: Syd Barrett e o surgimento do Pink Floyd, Mike Watkinson.

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5) In the court of the crimson king e o nascimento do rock progressivo: 1968-1969, Roberto Lopes dos Santos Junior.

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6) O som da revolução: uma história cultural do rock (1965-1969), Rodrigo Merherb.

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OBS. Ao adquirir qualquer um destes livros a partir dos links acima, você estará ajudando o canal. Muito obrigado!

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Este vídeo apresenta a primeira parte do álbum homônimo lançado pela banda progressiva ítalo-alemã ANALOGY em 1972.

ANALOGY é uma banda progressiva alemã formada na Itália por Wolfgang Schoene (baixo), Hermann-Jurgen Nienhaus (bateria), Martin Thurn (guitarra elétrica, violão [12 cordas], flauta, bongôs), Nicola Pankoff (teclados) e Jutta Nienhaus (voz). Lançou um único álbum, homônimo, em 1972.

Faixas:

1. Dark reflections (0:00)​
2. Weeping may endure (7:06)​
3. Indian meditation (11:56)​
4. Tin's song (16:15)​
5. Analogy (17:56)​
6. The year's at the spring (27:37)​
7. Pan-Am flight 249 (32:16)
8. Sold out (Bônus) (37:34)
9. God's own land (Bônus) (42:08)

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Meu nome é Jorge Lucio de Campos e sou um admirador e um estudioso do rock progressivo. Criei o canal ROCK PROGRESSIVO E EXPERIÊNCIA ESTÉTICA para divulgar a produção de bandas que se destacaram por sua qualidade musical nos anos 60 e 70, mas que, ainda hoje, são pouco conhecidas no Brasil, assim como para discutir, mais a fundo, o conceito de rock progressivo. Pretendo com ele mostrar que o rock pode nos proporcionar uma intensa experiência estética.

Sou poeta, ensaísta e professor da UERJ, e possuo ainda os seguintes cansais no You Tube: 1) Poesia que Pensa; 2) Rock Psicodélico e Experiência Underground; 3) Sofocine: Filosofia e Cinema; 4) A Arte e o Século XX; 5) A Máquina do Poema; e 6) Theatrum Philosophicum.

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POESIA QUE PENSA

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SOFOCINE: FILOSOFIA E CINEMA

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