Delegada Pop Adriana Belém é presa - Xandão inclui Bolsonaro no inquérito do Gabinete do Ódio

A delegada Adriana Belém, presa durante a Operação Calígula nesta terça-feira (10), guardava quase R$ 2 milhões em sacos de grifes famosas em casa.
Adriana Belém tem envolvimento com pessoas que exploravam uma rede de jogos de azar. Entre os controladores está o miliciano ex-policial Ronnie Lessa, réu pela morte da vereadora Marielle Franco e membro da milícia de Adriano da Nóbrega.
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (10/5) que as investigações sobre a atuação de milícias digitais e sobre ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) às urnas eletrônicas sejam feitas em conjunto.
Agora a investigação do Gabinete do Ódio está ligada diretamente a Jair Bolsonaro.
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