Modelagem de Sistema Cap. 5 Parte 5 - Engenharia dirigida a modelos, Sommerville

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Modelagem de Sistema Cap. 5 Parte 4 - Engenharia dirigida a modelos, Sommerville
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Modelagem de sistema é o processo de desenvolvimento de modelos abstratos de um sistema, em que cada modelo apresenta uma visão ou perspectiva, diferente do sistema. Os modelos são usados durante o processo de engenharia de requisitos para ajudar a extrair os requisitos do sistema durante o processo de projeto, são usados para descrever o sistema para os engenheiros que o implementam; e após isso, são usados para documentar a estrutura e a operação do sistema. Pode-se desenvolver modelos do sistema existente e do sistema a ser desenvolvido.

O aspecto mais importante de um modelo de sistema é que ele deixa de fora os detalhes. O modelo é uma abstração do sistema a ser estudado, e não uma representação alternativa dele.

A partir de perspectivas diferentes, você pode desenvolver diversos modelos para representar o sistema.

iagramas definidos em UML (Unified Modeling Language) (BOOCH et. Al., 2005; RUMBAUGH et al., 2004) se tornou uma linguagem de modelagem padrão para modelagem orientada a objetos. A UML apoia a criação de muitos e diferentes modelos de sistema.

Ao desenvolver modelos de sistema, muitas vezes você pode ser flexível no uso da notação gráfica. O detalhe e o rigor de um modelo dependem de como você pretende usá-lo. Os modelos gráficos são comumente usados de três formas:

Como forma de facilitar a discussão sobre um sistema existente ou proposto;

Como forma de documentar um sistema existente;

Como uma descrição detalhada de um sistema, que pode ser usada para gerar uma implementação do sistema.

Na tecnologia da informação, a construção de modelos exige uma linguagem de modelagem que inclua elementos visuais para expressar conceitos e uma notação simples, mas poderosa para esses elementos.

Com a crescente importância das aplicações (software) em seus negócios, muitas empresas perceberam as vantagens da orientação a objetos, e procuraram adotar técnicas que permitissem implementar o modelo orientado a objetos (OO).

Assim, entre 1970 e 1980, muitos metodologistas desenvolveram linguagens (ou métodos) para modelar e especificar sistemas orientados a objetos, alguns influenciados por técnicas convencionais, como, por exemplo, o Modelo Entidade-Relacionamento.

O problema é que essas linguagens se proliferaram de tal maneira que, em meados de 1994, passavam de cinquenta! Esse período ficou conhecido como “guerra dos métodos”. Os usuários não conseguiam decidir-se por uma linguagem e os fabricantes de ferramentas de modelagem sentiam-se relutantes em entrar no mercado com tantas alternativas. Assim, todos aguardavam uma solução com baixo custo não só de desenvolvimento das ferramentas, mas também de treinamento, integração e padronização dos modelos.

A primeira versão da UML foi publicada em outubro de 1994, quando Booch e Rumbaugh, trabalhando na Rational Software Corporation, resolveram unificar seus métodos Booch e OMT que, na época, eram aceitos mundialmente.

Um primeiro rascunho, a versão 0.8 do então denominado Método Unificado, foi lançado em Outubro de 1995, quando Jacobson trouxe seu método OOSE, agregando-o aos outros dois. Esse esforço resultou no lançamento das UML 0.9 e 0.91, respectivamente, em Junho e Outubro de 1996. Posteriormente, empresas e metodologistas contribuíram com suas ideias, resultando na UML 1.1 em 1997.

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