Name: TEC 2017 Questão 06 - Medidas Farmacológicas na IC descompensada.
Uploaded: 2021-07-15T15:29:10+00:00
Duration: 14 min 37 s
Description: Neste novo vídeo da série TEC (Título de Especialista em Cardiologia), vamos discutir aqui a questão 06 da Prova do TEC 2017. O assunto da questão é sobre medidas farmacológicas na insuficiência cardí

4 years ago

Neste novo vídeo da série TEC (Título de Especialista em Cardiologia), vamos discutir aqui a questão 06 da Prova do TEC 2017. O assunto da questão é sobre medidas farmacológicas na insuficiência cardíaca descompensada. É fundamental que você, além de estudar todo conteúdo teórico do TEC, resolva todas as questões da prova do TEC dos últimos anos, por isso, essa série tem como objetivo ajudar você nessa preparação. A única coisa que pedimos é que você curta esse vídeo, inscreva-se no canal caso não seja inscrito, acione o sino das notificações e também compartilhe esse vídeo com seus amigos nas suas redes sociais para dar força para nosso canal. Caso queira conhecer nosso site e nossas redes sociais, então, clica nos links abaixo.

6) No tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca descompensada, todas as medidas farmacológicas a seguir estão indicadas, EXCETO:

A) O diurético tiazídico (hidroclorotiazida) deve ser empregado nos casos de pacientes com sobrecarga de volume e refratariedade aos diuréticos de alça.
B) O betabloqueador intravenoso (esmolol) pode ser considerado, em pacientes com fibrilação atrial com alta resposta ventricular, como fator desencadeante da descompensação.
C) Um vasodilatador intravenoso, como a nitroglicerina ou o nitroprussiato de sódio, pode ser usado na presença de congestão ou edema pulmonar associado a PAS maior que 90 mmHg.
D) A milrinona, um inodilatador, é o agente de escolha na presença de síndrome coronariana aguda como causa da insuficiência cardíaca aguda, devido ao seu efeito inotrópico e vasodilatador concomitante.
E) A noradrenalina pode ser usada como agente de resgate nos pacientes com hipotensão arterial intensa, para manter a pressão arterial até que outras terapias que melhorem a função cardíaca sejam instituídas.