A PROPRIEDADE INTELECTUAL é uma impossibilidade que NÃO FAZ SENTIDO | QuintEssência

Colabore com o meu canal via Bitcoin: bc1quuaa5ta9p67p2jdy5sc96drf5nf3l03he83zrqnh96e9h9rzffcq24flzf

Ou colabore via Padrim: https://www.padrim.com.br/quintessencia

Me siga também no Instagram: http://instagram.com/quintessencia.lib

O tema da “propriedade intelectual” costuma suscitar muitos debates, mesmo entre liberais e libertários. Enquanto autores como Ayn Rand se posicionam favoráveis a existência de leis que viabilizem o exercício da propriedade intelectual, outros, como Murray Rothbard, se posicionam totalmente contrários a essa ideia. Em suma, são considerados propriedade intelectual dois grupos principais de bens intangíveis: a chamada propriedade industrial, e os ditos direitos autorais.

Ao longo da história, a prática da cópia de qualquer tipo de produção intelectual sempre foi vista com naturalidade. Foi apenas a partir do século XIX, em alguns países, e especialmente a partir do início do século XX, que a ideia de propriedade intelectual foi levada aos textos legais, como uma forma de “proteger” determinadas classes econômicas, especialmente a dos industriais – classe essa que estava em franca ascensão, nessa época.

O avanço óbvio dessa questão foi a transformação de qualquer coisa em propriedade intelectual – desde itens mais evidentes, como obras literárias, por exemplo, até completas abstrações, como marcas que são apenas um risco e coisas do tipo. Zero surpresa aí: todo o avanço do estado sobre os direitos individuais tende sempre a aumentar, e a se tornar cada vez mais absurdo.

#liberdade #propriedadeintelectual #libertarianismo