Como é uma fazenda de mineração? Veja impressionantes de instalações na Rússia e outros 5 países

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Como é uma fazenda de mineração de Bitcoin? Veja fotos impressionantes de instalações na Rússia e outros 5 países

A mineração de criptomoedas tem muitas formas e tamanhos, e é realizada tanto em mega instalações sob o sol escaldante do Texas, nos Estados Unidos, como em pequenas usinas nos Alpes nevados da Itália.
Os repórteres do CoinDesk viajaram pela Europa, Ásia e América do Norte para capturar a diversidade das fazendas que produzem cripto.
A atividade é uma indústria pouco compreendida, em grande parte porque os mineradores tendem a ser extremamente secretos.
As preocupações com a segurança, juntamente com a incerteza regulatória, tornaram esse setor cauteloso com os holofotes.
O fato de muitos mineradores terem começado como empreendedores independentes conectando-se diretamente a usinas hidrelétricas na China não ajudou a reputação do setor.
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Como resultado, a imagem muitas vezes evocada quando se pensa em mineradoras de criptomoedas é a de instalações gigantescas queimando combustíveis fósseis ou roubando eletricidade da rede – o que está longe de ser toda a verdade.
O debate público em torno da atividade, compreensivelmente, depende dessa imagem, por mais incompleta que seja.
Não há dúvida de que a mineração de criptomoedas requer energia.
As mineradoras a convertem em “hashes”, sequências de letras e números produzidas por algoritmos.
Eles representam os “palpites” que cada plataforma de mineração faz ao tentar “encontrar” um novo bloco de Bitcoin ( BTC ).
As melhores mineradoras podem produzir mais de 100 terahashes por segundo (TH/s).
O modelo mais recente da Bitmain, maior fabricante de hardware especializado em mineração, pode chegar a 255 TH/s.
(Um terahash equivale a 1 trilhão de hashes.
Um petahash representa 1 quatrilhão de hashes.
Um exahash representa 1 quintilhão de hashes.)
A indústria hoje emprega uma grande diversidade de abordagens para essa tarefa, e cresceu em inovação e sofisticação ao longo dos anos.
O objetivo deste ensaio fotográfico é mostrar como é a mineração de criptomoedas em diversas partes do mundo.
Aqui vai um spoiler: muitas das instalações visitadas são alimentadas por energia renovável.
Kryptovault – Hønefoss, na Noruega A apenas uma hora de Oslo, capital da Noruega, fica Hønefoss, cidade com cerca de 14 mil habitantes.
Quando o CoinDesk visitou o local no final de fevereiro, durante o inverno europeu, o dia estava ensolarado, o que não é comum, e a neve estava derretendo lentamente.
O clima frio é perfeito para uma fazenda de mineração de criptomoedas, pois diminui o custo de resfriamento das máquinas.
A Kryptovault, com sede em Oslo, administra uma fazenda de mineração de 40 megawatts (MW) nos subúrbios.
Dessa capacidade, apenas 18 megawatts estão funcionando atualmente, disse o CEO Kjetil Pettersen ao CoinDesk durante nossa turnê.
A empresa desligou todos os seus equipamentos Bitmain Antminer S9s no final de 2021, e está substituindo todos por S19s mais novos e com maior eficiência energética.
Essa é uma prática comum entre as mineradoras de criptomoedas: à medida que as máquinas mais novas ficam online, os modelos mais antigos não conseguem manter os lucros, a menos que a operação tenha acesso à eletricidade muito barata.
Devido à proximidade da instalação com a área residencial e às reclamações dos vizinhos, a Kryptovault teve que gastar cerca de US$ 2 milhões para instalar painéis de redução de ruído.
A mina Kryptovault também está oferecendo um subproduto da mineração de BTC para uma empresa local gratuitamente: calor.
Uma madeireira está usando o excesso de calor da computação para secar a madeira que depois vende.
O calor das plataformas de mineração é bombeado para recipientes fora da instalação onde o material é seco.
PoW Energy, PoW Containers, Meatze – Sul da Espanha Dirigimos de Madri para o sul da Espanha por cerca de quatro horas para visitar a fazenda de mineração PoW Containers.
Passamos por inúmeras amendoeiras e oliveiras, fizemos várias curvas por estradas rurais, incluindo uma longa estrada de terra, para chegar à mina, que é movida a energia solar.

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