O PT quer impor a LINGUAGEM NEUTRA | QuintEssência

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Por meio do Decreto 1.329/2021, o governo de Santa Catarina proibiu que instituições de ensino públicas e particulares de todo o estado utilizem novas formas de flexão de gênero na língua portuguesa - algo que tem sido chamado, de maneira comum, de “linguagem neutra”. Aquela coisa toda de ile, dile, menine, e coisas patéticas do tipo.

Pois bem, acontece que certo partido não gostou nada nada dessa decisão. Trata-se, é claro, do Partido dos Trabalhadores - “trabalhadores”, - o eterno passador de pano para regimes ditatoriais do terceiro mundo, como o cubano e o venezuelano, bem como propagador dos maiores escândalos de corrupção que este país já vivenciou. Pois é justamente com a linguagem neutra que eles estão preocupados. E sabe a quem eles recorreram? Exatamente! Ao STF, o Supremo Tribunal Federal, a única oposição atuante no Brasil.

Continuando: como libertário, não posso deixar de frisar que qualquer decreto emitido pelo estado é uma VIOLÊNCIA contra pessoas pacíficas. Governo nenhum poderia proibir uma instituição qualquer de utilizar o padrão linguístico que quisesse. Isso faz parte da liberdade de cada indivíduo, e de cada grupo de pessoas. Proibir tal prática, por meio de coerção estatal, é antiético, é uma atitude reprovável, do ponto de vista libertário. E isso, definitivamente, não faz qualquer juízo de valor sobre a questão. Princípios éticos são sempre princípios BÁSICOS, que dizem respeito, apenas, à liberdade e à propriedade dos indivíduos.

Superado o aspecto libertário, porém, precisamos convir: a linguagem neutra é uma besteira sem tamanho. Essa ideia patética de que usar determinados termos para “abrir a mente da sociedade” para os “direitos das minorias” não faz qualquer sentido, não tem qualquer resultado prático, e serve, apenas, de tentativa de achacar a natureza cultural de um povo. Qualquer mudança idiomática imposta de cima para baixo é, naturalmente, violenta.

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