A tragédia monetária causada pela Revolução Francesa

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2 years ago
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Às vésperas da Revolução, o governo monárquico da França se encontrava terrivelmente endividado. Em algo que se assemelha bastante à realidade atual de países emergentes, como o Brasil, a dívida pública francesa equivalia a alguns milhões de libras - uma fortuna colossal, para a época. E, também à semelhança de nossos tempos, os juros de rolagem dessa dívida consumiam grande parte do orçamento francês, de modo que metade de todos os gastos do governo de Sua Majestade se destinavam, apenas, a amortizar a crescente dívida pública. O caos financeiro que envolvia a nação foi um dos motores que levaram à fatídica Revolução de 1789, que derrubou a Monarquia e instaurou um tempo de violência e instabilidade política sem precedentes até então - o período chamado de Terror, marcado por perseguições políticas, julgamentos forjados e execuções em massa, época em que diversos governos, como a Convenção Nacional e o Diretório, se sucediam, na medida em que novas constituições eram promulgadas a toque de caixa. E, como não poderia deixar de ser, o governo dos “iluminados” também tentaria adotar uma brilhante solução para resolver as finanças do estado. Uma vez que os revolucionários não tinham qualquer tipo de pudor ou lastro moral, era certo que eles fariam o que fosse necessário para conter a crise fiscal em que a França estava mergulhada. A vítima escolhida, para tanto, foi a Igreja Católica - ou melhor, os bens e propriedades que estavam em posse do clero francês. Nas palavras dos revolucionários, “os bens do clero seriam colocados à disposição da nação”. É desnecessário pontuar, aqui, o sentimento anticlerical partilhado por praticamente todos os revolucionários da época; basta nos focarmos, apenas, no fato de que tal atitude foi absurdamente antiética, do ponto de vista libertário. Tratou-se, apenas, do roubo institucionalizado de bens privados.

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