CURSO HACKER - CRIPTOGRAFIA Parte 6 - SALSA20 com PYTHON, criptografia simétrica de stream cipher
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Curso Hacker, entre a luz e as trevas
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O termo “criptografia” tem sido associado ao problema de projetar e analisar esquemas de criptografia (ou seja, esquemas que fornecem comunicação secreta em meios de comunicação inseguros). No entanto, desde a década de 1970, problemas como construir assinaturas digitais não falsificáveis e projetar protocolos tolerantes a falhas também foram considerados como pertencentes ao domínio da criptografia.
Papel da criptografia na segurança da informação:
Confidencialidade;
Irretratabilidade;
Integridade;
Autenticidade;
A criptografia pode ser vista como preocupada com o design de qualquer sistema que precise resistir a tentativas maliciosas de abuso, além disso, a criptografia conforme redefinida aqui faz uso essencial de algumas ferramentas que serão tratadas aqui neste capítulo. O problema de fornecer comunicação secreta em mídia insegura é o problema mais tradicional e básico da criptografia, o cenário consiste em duas partes se comunicando por meio de um canal que possivelmente pode ser grampeado por um hacker.
A confidencialidade (o clássico uso da criptografia), as partes desejam trocar informações entre si, mas mantêm o hacker o mais ignorante possível sobre o conteúdo dessas informações, falando livremente, um esquema de criptografia é um protocolo que permite que essas partes se comuniquem secretamente umas com as outras. Um algoritmo, chamado de criptografia, é aplicado pelo remetente (ou seja, a parte que envia uma mensagem), enquanto o outro algoritmo, chamado de descriptografia, é aplicado pelo receptor.
Assim, para enviar uma mensagem, o remetente primeiro aplica o algoritmo de criptografia à mensagem e envia o resultado, chamado texto cifrado, pelo canal. Ao receber um texto cifrado, a outra parte (ou seja, o receptor) aplica o algoritmo de descriptografia a ele e recupera a mensagem original (chamada de texto simples).
No esquema acima tanto a mensagem (criptografada) é confidencial como os parâmetros para a sua construção, ou seja, a mensagem em texto plano, o algoritmo (pode ser) e possivelmente outros atributos, tal como uma chave.
Para que este esquema forneça comunicação secreta, as partes comunicantes (pelo menos o receptor) devem saber algo que não é conhecido pelo hacker. Esse conhecimento extra pode assumir a forma do próprio algoritmo de descriptografia ou de alguns parâmetros e/ou entradas auxiliares usadas pelo algoritmo de descriptografia. Chamamos esse conhecimento extra de chave de descriptografia, observe que, sem perda de generalidade, podemos assumir que o algoritmo de descriptografia é conhecido do hacker e que o algoritmo de descriptografia precisa de duas entradas: um texto cifrado e uma chave de descriptografia.
Não importa se o texto cifrado contém ou não informações sobre o texto simples, mas sim se essas informações podem ou não ser extraídas com eficiência, em outras palavras, ao invés de perguntarmos se é ou não possível para o hacker extrair informações específicas, perguntamos se é viável ou não para o hacker extrair essas informações. Acontece que a abordagem de complexidade computacional oferece uma segurança mesmo se a chave for muito menor que o comprimento total das mensagens enviadas por meio do esquema de criptografia, por exemplo, pode-se usar “geradores pseudo-aleatórios” que expandem chaves curtas em “pseudo-chaves” muito mais longas, de modo que as últimas sejam tão seguras quanto “chaves reais” de tamanho comparável.
Os esquemas de criptografia tradicionais (chave simétrica) e, em particular, operam com uma chave de criptografia igual à chave de descriptografia, e portanto, consequentemente, surge o problema de distribuição de chave. A abordagem de complexidade computacional permite a introdução de esquemas de criptografia nos quais a chave de criptografia pode ser conhecida pelo hacker (pública) sem comprometer a segurança do esquema. Claramente, a chave de descriptografia (privada) em tais esquemas é diferente da chave de criptografia e, além disso, é inviável calcular a chave de descriptografia a partir da chave de criptografia. Esses esquemas de criptografia (chave assimétrica), chamados de esquemas de chave pública, têm a vantagem de resolver trivialmente o problema de distribuição de chaves, porque a chave de criptografia pode ser divulgada.
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Mudanças nos canais de comunicação AIED
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CURSO HACKER - CRIPTOGRAFIA Parte 5 - AES com PYTHON, criptografia simétrica de bloco
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O termo “criptografia” tem sido associado ao problema de projetar e analisar esquemas de criptografia (ou seja, esquemas que fornecem comunicação secreta em meios de comunicação inseguros). No entanto, desde a década de 1970, problemas como construir assinaturas digitais não falsificáveis e projetar protocolos tolerantes a falhas também foram considerados como pertencentes ao domínio da criptografia.
Papel da criptografia na segurança da informação:
Confidencialidade;
Irretratabilidade;
Integridade;
Autenticidade;
A criptografia pode ser vista como preocupada com o design de qualquer sistema que precise resistir a tentativas maliciosas de abuso, além disso, a criptografia conforme redefinida aqui faz uso essencial de algumas ferramentas que serão tratadas aqui neste capítulo. O problema de fornecer comunicação secreta em mídia insegura é o problema mais tradicional e básico da criptografia, o cenário consiste em duas partes se comunicando por meio de um canal que possivelmente pode ser grampeado por um hacker.
A confidencialidade (o clássico uso da criptografia), as partes desejam trocar informações entre si, mas mantêm o hacker o mais ignorante possível sobre o conteúdo dessas informações, falando livremente, um esquema de criptografia é um protocolo que permite que essas partes se comuniquem secretamente umas com as outras. Um algoritmo, chamado de criptografia, é aplicado pelo remetente (ou seja, a parte que envia uma mensagem), enquanto o outro algoritmo, chamado de descriptografia, é aplicado pelo receptor.
Assim, para enviar uma mensagem, o remetente primeiro aplica o algoritmo de criptografia à mensagem e envia o resultado, chamado texto cifrado, pelo canal. Ao receber um texto cifrado, a outra parte (ou seja, o receptor) aplica o algoritmo de descriptografia a ele e recupera a mensagem original (chamada de texto simples).
No esquema acima tanto a mensagem (criptografada) é confidencial como os parâmetros para a sua construção, ou seja, a mensagem em texto plano, o algoritmo (pode ser) e possivelmente outros atributos, tal como uma chave.
Para que este esquema forneça comunicação secreta, as partes comunicantes (pelo menos o receptor) devem saber algo que não é conhecido pelo hacker. Esse conhecimento extra pode assumir a forma do próprio algoritmo de descriptografia ou de alguns parâmetros e/ou entradas auxiliares usadas pelo algoritmo de descriptografia. Chamamos esse conhecimento extra de chave de descriptografia, observe que, sem perda de generalidade, podemos assumir que o algoritmo de descriptografia é conhecido do hacker e que o algoritmo de descriptografia precisa de duas entradas: um texto cifrado e uma chave de descriptografia.
Não importa se o texto cifrado contém ou não informações sobre o texto simples, mas sim se essas informações podem ou não ser extraídas com eficiência, em outras palavras, ao invés de perguntarmos se é ou não possível para o hacker extrair informações específicas, perguntamos se é viável ou não para o hacker extrair essas informações. Acontece que a abordagem de complexidade computacional oferece uma segurança mesmo se a chave for muito menor que o comprimento total das mensagens enviadas por meio do esquema de criptografia, por exemplo, pode-se usar “geradores pseudo-aleatórios” que expandem chaves curtas em “pseudo-chaves” muito mais longas, de modo que as últimas sejam tão seguras quanto “chaves reais” de tamanho comparável.
Os esquemas de criptografia tradicionais (chave simétrica) e, em particular, operam com uma chave de criptografia igual à chave de descriptografia, e portanto, consequentemente, surge o problema de distribuição de chave. A abordagem de complexidade computacional permite a introdução de esquemas de criptografia nos quais a chave de criptografia pode ser conhecida pelo hacker (pública) sem comprometer a segurança do esquema. Claramente, a chave de descriptografia (privada) em tais esquemas é diferente da chave de criptografia e, além disso, é inviável calcular a chave de descriptografia a partir da chave de criptografia. Esses esquemas de criptografia (chave assimétrica), chamados de esquemas de chave pública, têm a vantagem de resolver trivialmente o problema de distribuição de chaves, porque a chave de criptografia pode ser divulgada.
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Como está o livro em 28/03/2022
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CURSO HACKER - CRIPTOGRAFIA Parte 4 - Chave Simétrica
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Papel da criptografia na segurança da informação:
Confidencialidade;
Irretratabilidade;
Integridade;
Autenticidade;
A criptografia pode ser vista como preocupada com o design de qualquer sistema que precise resistir a tentativas maliciosas de abuso, além disso, a criptografia conforme redefinida aqui faz uso essencial de algumas ferramentas que serão tratadas aqui neste capítulo. O problema de fornecer comunicação secreta em mídia insegura é o problema mais tradicional e básico da criptografia, o cenário consiste em duas partes se comunicando por meio de um canal que possivelmente pode ser grampeado por um hacker.
A confidencialidade (o clássico uso da criptografia), as partes desejam trocar informações entre si, mas mantêm o hacker o mais ignorante possível sobre o conteúdo dessas informações, falando livremente, um esquema de criptografia é um protocolo que permite que essas partes se comuniquem secretamente umas com as outras. Um algoritmo, chamado de criptografia, é aplicado pelo remetente (ou seja, a parte que envia uma mensagem), enquanto o outro algoritmo, chamado de descriptografia, é aplicado pelo receptor.
Assim, para enviar uma mensagem, o remetente primeiro aplica o algoritmo de criptografia à mensagem e envia o resultado, chamado texto cifrado, pelo canal. Ao receber um texto cifrado, a outra parte (ou seja, o receptor) aplica o algoritmo de descriptografia a ele e recupera a mensagem original (chamada de texto simples).
No esquema acima tanto a mensagem (criptografada) é confidencial como os parâmetros para a sua construção, ou seja, a mensagem em texto plano, o algoritmo (pode ser) e possivelmente outros atributos, tal como uma chave.
Para que este esquema forneça comunicação secreta, as partes comunicantes (pelo menos o receptor) devem saber algo que não é conhecido pelo hacker. Esse conhecimento extra pode assumir a forma do próprio algoritmo de descriptografia ou de alguns parâmetros e/ou entradas auxiliares usadas pelo algoritmo de descriptografia. Chamamos esse conhecimento extra de chave de descriptografia, observe que, sem perda de generalidade, podemos assumir que o algoritmo de descriptografia é conhecido do hacker e que o algoritmo de descriptografia precisa de duas entradas: um texto cifrado e uma chave de descriptografia.
Não importa se o texto cifrado contém ou não informações sobre o texto simples, mas sim se essas informações podem ou não ser extraídas com eficiência, em outras palavras, ao invés de perguntarmos se é ou não possível para o hacker extrair informações específicas, perguntamos se é viável ou não para o hacker extrair essas informações. Acontece que a abordagem de complexidade computacional oferece uma segurança mesmo se a chave for muito menor que o comprimento total das mensagens enviadas por meio do esquema de criptografia, por exemplo, pode-se usar “geradores pseudo-aleatórios” que expandem chaves curtas em “pseudo-chaves” muito mais longas, de modo que as últimas sejam tão seguras quanto “chaves reais” de tamanho comparável.
Os esquemas de criptografia tradicionais (chave simétrica) e, em particular, operam com uma chave de criptografia igual à chave de descriptografia, e portanto, consequentemente, surge o problema de distribuição de chave. A abordagem de complexidade computacional permite a introdução de esquemas de criptografia nos quais a chave de criptografia pode ser conhecida pelo hacker (pública) sem comprometer a segurança do esquema. Claramente, a chave de descriptografia (privada) em tais esquemas é diferente da chave de criptografia e, além disso, é inviável calcular a chave de descriptografia a partir da chave de criptografia. Esses esquemas de criptografia (chave assimétrica), chamados de esquemas de chave pública, têm a vantagem de resolver trivialmente o problema de distribuição de chaves, porque a chave de criptografia pode ser divulgada.
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DÚVIDAS SOBRE CURSAR TI, o que estudar? LIVE dia 27/03 com DÚVIDAS E RESPOSTAS
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Teste de Software Cap. 8 Parte 3 Teste de Componentes, Sommerville
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Teste de Software, Sommerville
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Todo o material de minhas aulas estão aqui: https://youtu.be/jSsJmD4I3Nw
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O teste do software é a investigação do software a fim de fornecer informações sobre sua qualidade em relação ao contexto em que ele deve operar, se relaciona com o conceito de verificação e validação. Isso inclui o processo de utilizar o produto para encontrar seus defeitos.
O teste é um processo realizado pelo testador de software, que permeia outros processos da engenharia de software, e que envolve ações que vão do levantamento de requisitos até a execução do teste propriamente dito.
Não se pode garantir que todo software funcione corretamente, sem a presença de erros, visto que os mesmos muitas vezes possuem um grande número de estados com fórmulas, atividades e algoritmos complexos. O tamanho do projeto a ser desenvolvido e a quantidade de pessoas envolvidas no processo aumentam ainda mais a complexidade. Idealmente, toda permutação possível do software deveria ser testada. Entretanto, isso se torna impossível para a ampla maioria dos casos devido à quantidade impraticável de possibilidades. A qualidade do teste acaba se relacionando à qualidade dos profissionais envolvidos em filtrar as permutações relevantes.
Falhas podem ser originadas por diversos motivos. Por exemplo, a especificação pode estar errada ou incompleta, ou pode conter requisitos impossíveis de serem implementados, devido a limitações de hardware ou software. A implementação também pode estar errada ou incompleta, como um erro de um algoritmo. Portanto, uma falha é o resultado de um ou mais defeitos em algum aspecto do sistema.
O teste de software pode ser visto como uma parcela do processo de qualidade de software. A qualidade da aplicação pode e, normalmente, varia significativamente de sistema para sistema.
Os atributos qualitativos previstos na norma ISO 9126 são:
Funcionalidade
Confiabilidade
Usabilidade
Eficiência
Manutenibilidade
Portabilidade
De forma geral, mensurar o bom funcionamento de um software envolve compará-lo com elementos como especificações, outros softwares da mesma linha, versões anteriores do mesmo produto, inferências pessoais, expectativas do cliente, normas relevantes, leis aplicáveis, entre outros. Enquanto a especificação do software diz respeito ao processo de verificação do software, a expectativa do cliente diz respeito ao processo de validação do software. Por meio da verificação será analisado se o produto foi feito corretamente, se ele está de acordo com os requisitos especificados. Por meio da validação será analisado se foi feito o produto correto, se ele está de acordo com as necessidades e expectativas do cliente.
Um desenvolvimento de software organizado tem como premissa uma metodologia de trabalho. Esta deve ter como base conceitos que visem a construção de um produto de software de forma eficaz. Dentro desta metodologia estão definidos os passos necessários para chegar ao produto final esperado.
Assim, quando se segue uma metodologia para o desenvolvimento de um produto de software, espera-se um produto final que melhor agrade tanto aos clientes quanto ao próprio fornecedor, ou seja, a empresa de desenvolvimento. Observando este aspecto, não faz sentido iniciar a construção de um produto de software sem ter uma metodologia de trabalho bem solidificada e que seja do conhecimento de todos os envolvidos no processo. Porém, além de uma crescente demanda por softwares de qualidade, as empresas de desenvolvimento de software sofrem cada vez mais pressão por parte dos clientes para que o produto seja entregue num curto período de tempo. Este fato pode fazer com que uma sólida metodologia de trabalho acabe por se desequilibrar.
Independentemente da metodologia de trabalho empregada no desenvolvimento de um software, para que se obtenha um produto final com um certo nível de qualidade é imprescindível a melhoria dos processos de engenharia de software.
Uma maneira viável para se assegurar a melhoria de tais processos seria tomar como base modelos sugeridos por entidades internacionais respeitadas no assunto. Dentro de uma gama de modelos, sejam eles para situações e ambientes específicos ou para soluções genéricas, existem alguns que são mais utilizados e tidos como eficientes, como por exemplo os SW-CMM, SE-CMM, ISO/IEC 15504 e o mais conhecido CMMI.
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CURSO HACKER - CRIPTOGRAFIA Parte 3 - Cifra de César fácil em Python
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Papel da criptografia na segurança da informação:
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A criptografia pode ser vista como preocupada com o design de qualquer sistema que precise resistir a tentativas maliciosas de abuso, além disso, a criptografia conforme redefinida aqui faz uso essencial de algumas ferramentas que serão tratadas aqui neste capítulo. O problema de fornecer comunicação secreta em mídia insegura é o problema mais tradicional e básico da criptografia, o cenário consiste em duas partes se comunicando por meio de um canal que possivelmente pode ser grampeado por um hacker.
A confidencialidade (o clássico uso da criptografia), as partes desejam trocar informações entre si, mas mantêm o hacker o mais ignorante possível sobre o conteúdo dessas informações, falando livremente, um esquema de criptografia é um protocolo que permite que essas partes se comuniquem secretamente umas com as outras. Um algoritmo, chamado de criptografia, é aplicado pelo remetente (ou seja, a parte que envia uma mensagem), enquanto o outro algoritmo, chamado de descriptografia, é aplicado pelo receptor.
Assim, para enviar uma mensagem, o remetente primeiro aplica o algoritmo de criptografia à mensagem e envia o resultado, chamado texto cifrado, pelo canal. Ao receber um texto cifrado, a outra parte (ou seja, o receptor) aplica o algoritmo de descriptografia a ele e recupera a mensagem original (chamada de texto simples).
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DÚVIDA SOBRE TI, o que estudar????
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1 - Sites e youtuber legais para aprender
2 - Como vazaram dados e qcomo um hacker pode ferrar sua vida toda para sempre;
3 - Como analisar uma grade de um curso de tecnologia.
4 - Como fazer processo decisorio para qual faculdade estudar.
5 - Como trabalhar em infra.
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11 anos de canal, QUE PAI ESQUECE O ANIVERSÁRIO DE SEU PRÓPRIO FILHO!!!!
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IDÉIA para TCC - Cálculo de exposição de dados pessoais na Internet
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CURSO HACKER - CRIPTOGRAFIA Parte 2 - Não desenvolva seu próprio algoritmo, use um que já existe!!!
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A criptografia pode ser vista como preocupada com o design de qualquer sistema que precise resistir a tentativas maliciosas de abuso, além disso, a criptografia conforme redefinida aqui faz uso essencial de algumas ferramentas que serão tratadas aqui neste capítulo. O problema de fornecer comunicação secreta em mídia insegura é o problema mais tradicional e básico da criptografia, o cenário consiste em duas partes se comunicando por meio de um canal que possivelmente pode ser grampeado por um hacker.
A confidencialidade (o clássico uso da criptografia), as partes desejam trocar informações entre si, mas mantêm o hacker o mais ignorante possível sobre o conteúdo dessas informações, falando livremente, um esquema de criptografia é um protocolo que permite que essas partes se comuniquem secretamente umas com as outras. Um algoritmo, chamado de criptografia, é aplicado pelo remetente (ou seja, a parte que envia uma mensagem), enquanto o outro algoritmo, chamado de descriptografia, é aplicado pelo receptor.
Assim, para enviar uma mensagem, o remetente primeiro aplica o algoritmo de criptografia à mensagem e envia o resultado, chamado texto cifrado, pelo canal. Ao receber um texto cifrado, a outra parte (ou seja, o receptor) aplica o algoritmo de descriptografia a ele e recupera a mensagem original (chamada de texto simples).
No esquema acima tanto a mensagem (criptografada) é confidencial como os parâmetros para a sua construção, ou seja, a mensagem em texto plano, o algoritmo (pode ser) e possivelmente outros atributos, tal como uma chave.
Para que este esquema forneça comunicação secreta, as partes comunicantes (pelo menos o receptor) devem saber algo que não é conhecido pelo hacker. Esse conhecimento extra pode assumir a forma do próprio algoritmo de descriptografia ou de alguns parâmetros e/ou entradas auxiliares usadas pelo algoritmo de descriptografia. Chamamos esse conhecimento extra de chave de descriptografia, observe que, sem perda de generalidade, podemos assumir que o algoritmo de descriptografia é conhecido do hacker e que o algoritmo de descriptografia precisa de duas entradas: um texto cifrado e uma chave de descriptografia.
Não importa se o texto cifrado contém ou não informações sobre o texto simples, mas sim se essas informações podem ou não ser extraídas com eficiência, em outras palavras, ao invés de perguntarmos se é ou não possível para o hacker extrair informações específicas, perguntamos se é viável ou não para o hacker extrair essas informações. Acontece que a abordagem de complexidade computacional oferece uma segurança mesmo se a chave for muito menor que o comprimento total das mensagens enviadas por meio do esquema de criptografia, por exemplo, pode-se usar “geradores pseudo-aleatórios” que expandem chaves curtas em “pseudo-chaves” muito mais longas, de modo que as últimas sejam tão seguras quanto “chaves reais” de tamanho comparável.
Os esquemas de criptografia tradicionais (chave simétrica) e, em particular, operam com uma chave de criptografia igual à chave de descriptografia, e portanto, consequentemente, surge o problema de distribuição de chave. A abordagem de complexidade computacional permite a introdução de esquemas de criptografia nos quais a chave de criptografia pode ser conhecida pelo hacker (pública) sem comprometer a segurança do esquema. Claramente, a chave de descriptografia (privada) em tais esquemas é diferente da chave de criptografia e, além disso, é inviável calcular a chave de descriptografia a partir da chave de criptografia. Esses esquemas de criptografia (chave assimétrica), chamados de esquemas de chave pública, têm a vantagem de resolver trivialmente o problema de distribuição de chaves, porque a chave de criptografia pode ser divulgada.
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Anonimização é possível? Entenda!!!!
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Teste de Software Cap. 8 Parte 1, Sommerville
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Teste de Software, Sommerville
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O teste do software é a investigação do software a fim de fornecer informações sobre sua qualidade em relação ao contexto em que ele deve operar, se relaciona com o conceito de verificação e validação. Isso inclui o processo de utilizar o produto para encontrar seus defeitos.
O teste é um processo realizado pelo testador de software, que permeia outros processos da engenharia de software, e que envolve ações que vão do levantamento de requisitos até a execução do teste propriamente dito.
Não se pode garantir que todo software funcione corretamente, sem a presença de erros, visto que os mesmos muitas vezes possuem um grande número de estados com fórmulas, atividades e algoritmos complexos. O tamanho do projeto a ser desenvolvido e a quantidade de pessoas envolvidas no processo aumentam ainda mais a complexidade. Idealmente, toda permutação possível do software deveria ser testada. Entretanto, isso se torna impossível para a ampla maioria dos casos devido à quantidade impraticável de possibilidades. A qualidade do teste acaba se relacionando à qualidade dos profissionais envolvidos em filtrar as permutações relevantes.
Falhas podem ser originadas por diversos motivos. Por exemplo, a especificação pode estar errada ou incompleta, ou pode conter requisitos impossíveis de serem implementados, devido a limitações de hardware ou software. A implementação também pode estar errada ou incompleta, como um erro de um algoritmo. Portanto, uma falha é o resultado de um ou mais defeitos em algum aspecto do sistema.
O teste de software pode ser visto como uma parcela do processo de qualidade de software. A qualidade da aplicação pode e, normalmente, varia significativamente de sistema para sistema.
Os atributos qualitativos previstos na norma ISO 9126 são:
Funcionalidade
Confiabilidade
Usabilidade
Eficiência
Manutenibilidade
Portabilidade
De forma geral, mensurar o bom funcionamento de um software envolve compará-lo com elementos como especificações, outros softwares da mesma linha, versões anteriores do mesmo produto, inferências pessoais, expectativas do cliente, normas relevantes, leis aplicáveis, entre outros. Enquanto a especificação do software diz respeito ao processo de verificação do software, a expectativa do cliente diz respeito ao processo de validação do software. Por meio da verificação será analisado se o produto foi feito corretamente, se ele está de acordo com os requisitos especificados. Por meio da validação será analisado se foi feito o produto correto, se ele está de acordo com as necessidades e expectativas do cliente.
Um desenvolvimento de software organizado tem como premissa uma metodologia de trabalho. Esta deve ter como base conceitos que visem a construção de um produto de software de forma eficaz. Dentro desta metodologia estão definidos os passos necessários para chegar ao produto final esperado.
Assim, quando se segue uma metodologia para o desenvolvimento de um produto de software, espera-se um produto final que melhor agrade tanto aos clientes quanto ao próprio fornecedor, ou seja, a empresa de desenvolvimento. Observando este aspecto, não faz sentido iniciar a construção de um produto de software sem ter uma metodologia de trabalho bem solidificada e que seja do conhecimento de todos os envolvidos no processo. Porém, além de uma crescente demanda por softwares de qualidade, as empresas de desenvolvimento de software sofrem cada vez mais pressão por parte dos clientes para que o produto seja entregue num curto período de tempo. Este fato pode fazer com que uma sólida metodologia de trabalho acabe por se desequilibrar.
Independentemente da metodologia de trabalho empregada no desenvolvimento de um software, para que se obtenha um produto final com um certo nível de qualidade é imprescindível a melhoria dos processos de engenharia de software.
Uma maneira viável para se assegurar a melhoria de tais processos seria tomar como base modelos sugeridos por entidades internacionais respeitadas no assunto. Dentro de uma gama de modelos, sejam eles para situações e ambientes específicos ou para soluções genéricas, existem alguns que são mais utilizados e tidos como eficientes, como por exemplo os SW-CMM, SE-CMM, ISO/IEC 15504 e o mais conhecido CMMI.
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CURSO HACKER - CRIPTOGRAFIA Parte 1 - Introdução e sobre o Livro
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Curso Hacker, entre a luz e as trevas
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O termo “criptografia” tem sido associado ao problema de projetar e analisar esquemas de criptografia (ou seja, esquemas que fornecem comunicação secreta em meios de comunicação inseguros). No entanto, desde a década de 1970, problemas como construir assinaturas digitais não falsificáveis e projetar protocolos tolerantes a falhas também foram considerados como pertencentes ao domínio da criptografia.
Papel da criptografia na segurança da informação:
Confidencialidade;
Irretratabilidade;
Integridade;
Autenticidade;
A criptografia pode ser vista como preocupada com o design de qualquer sistema que precise resistir a tentativas maliciosas de abuso, além disso, a criptografia conforme redefinida aqui faz uso essencial de algumas ferramentas que serão tratadas aqui neste capítulo. O problema de fornecer comunicação secreta em mídia insegura é o problema mais tradicional e básico da criptografia, o cenário consiste em duas partes se comunicando por meio de um canal que possivelmente pode ser grampeado por um hacker.
A confidencialidade (o clássico uso da criptografia), as partes desejam trocar informações entre si, mas mantêm o hacker o mais ignorante possível sobre o conteúdo dessas informações, falando livremente, um esquema de criptografia é um protocolo que permite que essas partes se comuniquem secretamente umas com as outras. Um algoritmo, chamado de criptografia, é aplicado pelo remetente (ou seja, a parte que envia uma mensagem), enquanto o outro algoritmo, chamado de descriptografia, é aplicado pelo receptor.
Assim, para enviar uma mensagem, o remetente primeiro aplica o algoritmo de criptografia à mensagem e envia o resultado, chamado texto cifrado, pelo canal. Ao receber um texto cifrado, a outra parte (ou seja, o receptor) aplica o algoritmo de descriptografia a ele e recupera a mensagem original (chamada de texto simples).
No esquema acima tanto a mensagem (criptografada) é confidencial como os parâmetros para a sua construção, ou seja, a mensagem em texto plano, o algoritmo (pode ser) e possivelmente outros atributos, tal como uma chave.
Para que este esquema forneça comunicação secreta, as partes comunicantes (pelo menos o receptor) devem saber algo que não é conhecido pelo hacker. Esse conhecimento extra pode assumir a forma do próprio algoritmo de descriptografia ou de alguns parâmetros e/ou entradas auxiliares usadas pelo algoritmo de descriptografia. Chamamos esse conhecimento extra de chave de descriptografia, observe que, sem perda de generalidade, podemos assumir que o algoritmo de descriptografia é conhecido do hacker e que o algoritmo de descriptografia precisa de duas entradas: um texto cifrado e uma chave de descriptografia.
Não importa se o texto cifrado contém ou não informações sobre o texto simples, mas sim se essas informações podem ou não ser extraídas com eficiência, em outras palavras, ao invés de perguntarmos se é ou não possível para o hacker extrair informações específicas, perguntamos se é viável ou não para o hacker extrair essas informações. Acontece que a abordagem de complexidade computacional oferece uma segurança mesmo se a chave for muito menor que o comprimento total das mensagens enviadas por meio do esquema de criptografia, por exemplo, pode-se usar “geradores pseudo-aleatórios” que expandem chaves curtas em “pseudo-chaves” muito mais longas, de modo que as últimas sejam tão seguras quanto “chaves reais” de tamanho comparável.
Os esquemas de criptografia tradicionais (chave simétrica) e, em particular, operam com uma chave de criptografia igual à chave de descriptografia, e portanto, consequentemente, surge o problema de distribuição de chave. A abordagem de complexidade computacional permite a introdução de esquemas de criptografia nos quais a chave de criptografia pode ser conhecida pelo hacker (pública) sem comprometer a segurança do esquema. Claramente, a chave de descriptografia (privada) em tais esquemas é diferente da chave de criptografia e, além disso, é inviável calcular a chave de descriptografia a partir da chave de criptografia. Esses esquemas de criptografia (chave assimétrica), chamados de esquemas de chave pública, têm a vantagem de resolver trivialmente o problema de distribuição de chaves, porque a chave de criptografia pode ser divulgada.
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Dicas para não ter canal Hackeado, Ei Nerd, Adrenaline, entre outros kkkkk
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Como está o CAPÍTULO DE CRIPTOGRAFIA do livro de Hacker, tá andando.
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Projeto e Implementação de Software Cap. 7 Parte 6, Sommerville
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Projeto e Implementação de Software, Sommerville
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projeto e implementação de software é um estágio do processo no qual um sistema de software executável é desenvolvido. Para alguns sistemas simples, o projeto e implementação de software é a engenharia de software, e todas as outras atividades são intercaladas com esse processo. No entanto, para grandes sistemas, o projeto e implementação de software é apenas parte de um conjunto de processos (engenharia de requisitos, verificação e O validação etc.) envolvidos na engenharia de software.
As atividades de projeto e implementação de software são invariavelmente intercaladas. O projeto de software é uma atividade criativa em que você identifica os componentes de software e seus relacionarmentos com base nos requisitos do cliente. A implementação é o processo de concretização do projeto como um programa. Às vezes, existe um estágio de projeto separado e esse projeto é modelado e documentado. Em outras ocasiões, um projeto está 'na cabeça'do progra mador ou esboçado em um quadro ou em papel. Um projeto trata de como resolver um problema, por isso, sempre existe um processo de projeto. No entanto, nem sempre é necessário ou apropriado descrever o projeto em detalhes usando a UML ou outra linguagem de descrição.
O projeto e a implementação estão intimamente ligados e, ao elaborar um projeto, você deve levar em consideração os problemas de implementação. Por exemplo, usar a UML para documentar um projeto pode ser a coisa certa a fazer se você estiver programando em uma linguagem orientada a objetos como Java ou C#. Mas é menos útil, penso eu, se você estiver desenvolvendo em uma linguagem com tipagem dinâmica como Python, e não faz sentido se você estiver implementando seu sistema, configurando um pacote de prateleira.
#documentos, #Requisitos, #Requisitosfuncionais, #requisitosnãofuncionais, #engenhariaderequisitos, #Scrum, #métodoságeis, #XP, #RUP, #cursoengenhariasoftware, #engenhariasoftware, #sommerville, #processocascata, #processoincremental, #processodereúso, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia,
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Projeto e Implementação de Software Cap. 7 Parte 5, Sommerville
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Projeto e Implementação de Software, Sommerville
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projeto e implementação de software é um estágio do processo no qual um sistema de software executável é desenvolvido. Para alguns sistemas simples, o projeto e implementação de software é a engenharia de software, e todas as outras atividades são intercaladas com esse processo. No entanto, para grandes sistemas, o projeto e implementação de software é apenas parte de um conjunto de processos (engenharia de requisitos, verificação e O validação etc.) envolvidos na engenharia de software.
As atividades de projeto e implementação de software são invariavelmente intercaladas. O projeto de software é uma atividade criativa em que você identifica os componentes de software e seus relacionarmentos com base nos requisitos do cliente. A implementação é o processo de concretização do projeto como um programa. Às vezes, existe um estágio de projeto separado e esse projeto é modelado e documentado. Em outras ocasiões, um projeto está 'na cabeça'do progra mador ou esboçado em um quadro ou em papel. Um projeto trata de como resolver um problema, por isso, sempre existe um processo de projeto. No entanto, nem sempre é necessário ou apropriado descrever o projeto em detalhes usando a UML ou outra linguagem de descrição.
O projeto e a implementação estão intimamente ligados e, ao elaborar um projeto, você deve levar em consideração os problemas de implementação. Por exemplo, usar a UML para documentar um projeto pode ser a coisa certa a fazer se você estiver programando em uma linguagem orientada a objetos como Java ou C#. Mas é menos útil, penso eu, se você estiver desenvolvendo em uma linguagem com tipagem dinâmica como Python, e não faz sentido se você estiver implementando seu sistema, configurando um pacote de prateleira.
#documentos, #Requisitos, #Requisitosfuncionais, #requisitosnãofuncionais, #engenhariaderequisitos, #Scrum, #métodoságeis, #XP, #RUP, #cursoengenhariasoftware, #engenhariasoftware, #sommerville, #processocascata, #processoincremental, #processodereúso, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia,
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Curso Hacker - Sniffer na rede - Parte 7 (Posicionando SNIFFER na REDE)
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Curso Hacker, entre a luz e as trevas - Sniffer na rede
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Livro Hacker: https://docs.google.com/document/d/17R67zmmJw46yMGYpqt9WOjdo4mLCBjNQbmCNcQuLDlc/edit?usp=sharing
ARQUIVO DNS.PCAP está no livro de hacker capítulo SNIFFER
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Curso Hacker - Sniffer na rede - Parte 6 (TCPDUMP um sniffer terminal poderoso)
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Curso Hacker, entre a luz e as trevas - Sniffer na rede
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Projeto WWIII na rede BORG - EVITAR fingerprint, VEJA COMO FAZER..
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Curso Hacker - Sniffer na rede - Parte 5 (ANALISANDO REDE COM PYTHON)
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Como está o livro de Hacker e o capítulo Sniffer
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