O O Guia do Mochileiro das Galáxias Douglas Adams #184 por Armando Ribeiro Virando as Páginas
Vídeo Saudade de 2021 outubro
The Hitchhiker's Guide to the Galaxy (no Brasil O Guia do Mochileiro das Galáxias, em Portugal À Boleia Pela Galáxia)é uma série de ficção científica cómica criada por Douglas Adams. Originalmente era transmitida na BBC Radio 4 em 1978, foi mais tarde adaptada para outros formatos, e após vários anos se tornou um fenômeno internacional. As adaptações incluíram espetáculos de palco, uma "trilogia" de cinco livros publicados entre 1979 e 1992,um sexto romance escrito pelo Eoin Colfer, em 2009, uma série de TV de 1981, um jogo de computador de 1984, e três séries de três partes de adaptações de romance para quadrinhos publicados pela DC Comics entre 1993 e 1996. Houve também duas toalhas, produzidas por Beer-Davies, que são considerados por alguns fãs como uma "versão oficial" do Guia do Mochileiro das Galáxias, uma vez que incluem o texto do primeiro romance. Uma versão cinematográfica de Hollywood financiada, produzida e filmada no Reino Unido, foi lançada em abril de 2005, e adaptações de rádio dos terceiro, quarto e quinto romance foram transmitidos entre 2004 e 2005. Muitas dessas adaptações, incluindo os romances, as séries de TV, o jogo de computador, e os primeiros rascunhos do roteiro do filme de Hollywood, foram feitos pelo próprio Adams, e alguns da adaptação de palco mostra novo material escrito por Adams.
O título é o nome fictício de um excêntrico dicionário, que possui definições e opiniões sobre todo o universo, O Guia do Mochileiro das Galáxias, que tem um lugar de destaque na série. O guia define a terra como: praticamente inofensiva!
O Guia do Mochileiro das Galáxias é muitas vezes abreviado "HHGTTG" (como o usado em sites de fãs) ou "H2G2" (utilizado pela primeira vez por Neil Gaiman como um título de capítulo em Don't Panic: The Official Hitchhiker's Guide to the Galaxy Companion, posteriormente, pelo guia online fundado por Adams e operado pela BBC, h2g2). A série também é muitas vezes referida como "O Guia do Mochileiro", "Mochileiro das Galáxias", "Mochileiro", ou simplesmente "[O] Guia". Este título pode se referir a qualquer uma das várias encarnações da história de que os livros são os mais amplamente distribuídos, tendo sido traduzido em mais de 30 línguas até 2005.
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O Homem que Passeia Jiro Taniguchi #181 Por Armando Ribeiro Virando as Páginas.
Se Insceva no Canal! Resenha do ano passado sendo rememorada!
Sinopse UHQ
Caminhando devagar, o protagonista escuta, cheira, para e observa. É impossível não se sentir alheio e indiferente ao mundo, em contraste com esse olhar puro.
Vários passeios de um mesmo homem por sua cidade japonesa, reflexões ambulantes sobre a cidade que dorme e o amigo que acaba de se separar da mulher. Tudo menos dramático que o som do mergulho de uma rã ou o movimento sutil do pousar de uma borboleta.
Positivo/Negativo
No começo da primeira história, um senhor de idade já avançada e observador de pássaros se espanta com o jovem protagonista sem nome de O homem que passeia: "Aqui não costuma vir muita gente".
Essa justificativa se refere ao quanto a sociedade moderna não para a correria habitual e não se detém em momento algum do dia para apreciar o mundo, seja ele de forma natural ou construído pela própria humanidade.
Escapando do imediatismo que o entretenimento da leitura das histórias em quadrinhos proporciona aos leitores de modo geral, algumas obras passeiam tranquilamente pela cabeça dos mesmos após apreciar suas últimas páginas. Esta é uma delas.
Com certeza, vai existir alguém que não verá nada de mais nas andanças promovidas por Jiro Taniguchi (1947-2017). Não captando o "estado de espírito" desses episódios contemplativos, talvez por não ter a paciência de "ler" as ações ou mesmo por não refletir em cima das entrelinhas colocadas em cada parada, cada movimento ou cada evocação de sentidos representadas pelos silenciosos desenhos.
Como o próprio autor diz em uma entrevista nos extras desta edição, o passeio é uma liberdade sem objetivos ou limites de tempo. E é bem isso. Tanto que há episódios que se estendem e outros bem mais curtos.
Na contramão da correria atual do ser humano, dotado de uma postura cada vez mais curva para a imersão nos seus aparelhos eletrônicos manuais conectados com o ciberespaço, essas histórias cadenciam uma lentidão acolhedora, contemplativa, como se o leitor acompanhasse a caminhada da mão do autor pelo papel.
Muito desses detalhes na arte dialogam com o cinema de um conterrâneo de Taniguchi, o cineasta Yasujiro Ozu (1903-1963), cuja câmera praticamente imóvel nos seus planos constroem experiências bastante delicadas, como no clássico Era uma vez em Tóquio (1953), dentre outros longas da sua sólida filmografia.
O delicado traço cuidadosamente delineado na arte-final, a rigidez geométrica das construções e a minuciosidade dos elementos da Natureza são harmonizados para despertar os sentimentos adormecidos da contemplação introspectiva e intimista.
O quadrinhista abusa de planos abertos, detalhamentos e diagramações horizontais e verticais para poder mostrar o universo ao redor dos personagens. Páginas inteiras e duplas servem para o leitor se deter por mais tempo, apreciando o que o protagonista sente e vê.
Mas a graça não está apenas na subjetividade do homem sem nome. Também se encontra nos detalhes que Taniguchi faz questão de frisar graficamente, como o pé descalço que toca a terra, a neve que embaça o óculos ou o objeto encontrado na arqueologia que se usa durante o passeio com o cachorro.
Quando o homem anda descalço se equilibrando em cima de uma mureta, o leitor recorda os tempos em que essa troca de perspectiva e encorajamento para a "aventura" era bem mais corriqueira quando era criança.
Quase se pode sentir o vento, contemplar o silêncio, ouvir o barulho das turbinas de um avião que rasga o céu ou o burburinho da cacofonia da multidão que vai ao campo para o lazer.
A obra também é tátil quando o autor destaca as ações de sentir entre os dedos a casca de uma velha árvore, a maciez de uma grama antes de se deitar nela ou o peso gravitacional dos pingos de chuva.
Quem nunca apostou mentalmente uma corrida com um desconhecido que está seguindo na mesma direção? Quem nunca sentiu o prazer de se abrigar na queda de temperatura da sombra de uma árvore quando o sol é de rachar a cabeça?
Curiosamente, há três histórias (referidas como parte II, III e V – a IV é uma galeria) que são meio deslocadas do tema, abordando sonhos, viagens no tempo e amores destruídos.
A edição da Devir – primeiro mangá da editora – inaugura a coleção Tsuru, que reúne obras de autores japoneses, clássicos e contemporâneos, historicamente importantes para os quadrinhos.
O resgate é importantíssimo, pois Taniguchi, além de ser um dos melhores autores do Japão, é totalmente esquecido no Brasil.
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5 MOTIVOS PARA SE LER CRÔNICAS DE NÁRNIA #1 POR ARMANDO RIBEIRO VIRANDO AS PÁGINAS
The Chronicles of Narnia (bra: As Crônicas de Nárnia; prt: As Crónicas de Nárnia) é uma série de sete romances de alta fantasia, escrita pelo autor irlandês C. S. Lewis. É a obra mais conhecida dele, e esta série é considerada um clássico da literatura, tendo vendido mais de 120 milhões de cópias mundialmente[1][2], e figura como uma das obras literárias mais bem sucedidas e conhecidas de todos os tempos, tendo sido traduzida em 41 idiomas. Escritas por Lewis entre 1949 e 1954, as Crônicas de Nárnia foram adaptadas diversas vezes, inteiramente ou parcialmente, para a rádio, televisão, teatro e cinema. Além dos tradicionais temas cristãos, a série usa elementos da mitologia grega e nórdica, bem como os tradicionais contos de fadas.
As Crônicas de Nárnia apresentam, geralmente, as aventuras de crianças que desempenham um papel central e descobrem o ficcional Reino de Nárnia, um lugar onde a magia é corriqueira, os animais falam, e ocorrem batalhas entre o bem e o mal. Em todos os livros (com exceção de "O Cavalo e seu Menino") os personagens principais são crianças de nosso mundo, que são magicamente transportadas para Nárnia a fim de serem ajudadas e instruídas pelo Grande Leão conhecido como Aslam (ou Aslan, dependendo da tradução).
Ainda durante sua infância, Lewis criava ilustrações para as histórias que escrevia.[3] Quando o livro O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa estava prestes a ser publicado, ele havia pensado na possibilidade de ilustrá-lo, mas acabou solicitando uma desenhista profissional, Pauline Baynes, que na época tinha pouco mais de vinte anos de idade, mas já havia ilustrado o último livro do autor J. R. R. Tolkien (chamado Mestre Gil de Ham). Lewis, então, decidiu que ela seria a pessoa ideal para ilustrar as personagens e os fantásticos seres em O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa; assim, ela acabou ilustrando os sete livros da série.
No Brasil, a série As Crônicas de Nárnia foi editada inicialmente pela ABU Editora, e era praticamente desconhecida até o filme The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe, uma adaptação do primeiro livro da série, lançado em 2005. Isso fez com que os livros fossem os mais vendidos no país naquele ano.
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O Labirinto dos Espíritos Carlos Ruiz Zafón VIDEO SAUDADE #176 Virando as Páginas por Armando R
fechamento dos vídeos saudade Quadrlilogia do Cemitérios de ;livros Esquecidos
Labirinto dos Espíritos
Playlist Trilha Sonora Composta por Zafón:
• 01 - La sombra del viento
Efeitos FENAC Portugal
Madrid, anos 1950. Alicia Gris é uma alma nascida das sombras da guerra, que lhe tirou os pais e lhe deu em troca uma vida de dor crônica. Investigadora talentosa, é a ela que a polícia recorre quando o ilustre ministro Mauricio Valls desaparece; um mistério que os meios oficiais falharam em solucionar. Em Barcelona, Daniel Sempere não consegue escapar dos enigmas envolvendo a morte de sua mãe, Isabella. O desejo de vingança se torna uma sombra que o espreita dia e noite, enquanto mergulha em investigações inúteis sobre seu maior suspeito ― o agora desaparecido ministro Valls. Os fios dessa trama aos poucos unem os destinos de Daniel e Alicia, conduzindo-os de volta ao passado, às celas frias da prisão de Montjuic, onde um escritor atormentado escreveu sobre sua vida e seus fantasmas; aos últimos dias de vida de Isabella, com seus arrependimentos e confissões; e a intrigas ainda mais perigosas, envolvendo figuras capazes de tudo para manter antigos esqueletos enterrados.
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Reflexões Sobre Salmos C S Lewis #174 por Armando Ribeiro Virando as Páginas
Por sua variedade e poeticidade, Salmos é um dos mais intrigantes livros da Bíblia. Aqueles que declaram compreendê-lo o exaltam como uma obra de beleza profunda. Muitos de nós, no entanto, continuamos a esbarrar em sua aparente estranheza – e pensamos que alguns salmos, especialmente os mais vingativos, nem deveriam estar na Bíblia!
Em Reflexões sobre Salmos, C. S. Lewis escreve como um colega que enfrentou as mesmas dúvidas que nós. Ressaltando a natureza literária das composições, ele transmite a sabedoria que adquiriu abordando temas como a maldição, a morte e os segundos significados nos salmos. Como afirma, seu intento é compartilhar os insights que teve, ou as dificuldades que encontrou, na esperança de que isso possa de alguma forma interessar, e também ajudar, outros leitores.
Clive Staples Lewis (1898-1963) foi um dos gigantes intelectuais do século XX e provavelmente o escritor mais influente de seu tempo. Era professor e tutor de Literatura Inglesa na Universidade de Oxford até 1954, quando foi unanimemente eleito para a cadeira de Inglês Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge, posição que manteve até a aposentadoria. Lewis escreveu mais de 30 livros que lhe permitiram alcançar um vasto público, e suas obras continuam a atrair milhares de novos leitores a cada ano.
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O Jogo do Anjo Carlos Ruiz Zafón Maratona Zafón #173 Virando as Páginas por Armando Ribeiro
Mais Um Vídeo Saudade
Desta Vez o segundo livro da Quadrilogia do Cemitério dos Livros esquecidos.
Na semana que vem trago o excelente Reflexões Sobre Salmos de C S Lewis
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A Sombra do Vento Carlos Ruiz Zafón Vídeo Saudade #172 Virando as Páginas por Armando Ribeiro
Vídeo Saudades de 2021
Fenômeno editorial no mundo inteiro, com mais de 6,5 milhões de cópias vendidas, romance consagrou o espanhol Carlos Zafón como uma das maiores revelações literárias dos últimos tempos A Sombra do Vento é uma narrativa de ritmo eletrizante, escrita em uma prosa ora poética, ora irônica. O enredo mistura gêneros como o romance de aventuras de Alexandre Dumas, a novela gótica de Edgar Allan Poe e os folhetins amorosos de Victor Hugo. Ambientado na Barcelona franquista da primeira metade do século XX, entre os últimos raios de luz do modernismo e as trevas do pós-guerra, o romance de Zafón é uma obra sedutora, comovente e impossível de largar. Além de ser uma grandiosa homenagem ao poder místico dos livros, é um verdadeiro triunfo da arte de contar histórias. Tudo começa em Barcelona, em 1945. Daniel Sempere está completando 11 anos. Ao ver o filho triste por não conseguir mais se lembrar do rosto da mãe já morta, seu pai lhe dá um presente inesquecível: em uma madrugada fantasmagórica, leva-o a um misterioso lugar no coração do centro histórico da cidade, o Cemitério dos Livros Esquecidos. O lugar, conhecido de poucos barceloneses, cute; uma biblioteca secreta e labiríntica que funciona como depósito para obras abandonadas pelo mundo, à espera de que alguém as descubra. É lá que Daniel encontra um exemplar de A Sombra do Vento, do também barcelonês Julián Carax. O
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livro desperta no jovem e sensível Daniel um enorme fascínio por aquele autor desconhecido e sua obra, que ele descobre ser vasta. Obcecado, Daniel começa então uma busca pelos outros livros de Carax e, para sua surpresa, descobre que alguém vem queimando sistematicamente todos os exemplares de todos os livros que o autor já escreveu. Na verdade, o exemplar que Daniel tem em mãos pode ser o último existente. E ele logo irá entender que, se não descobrir a verdade sobre Julián Carax, ele e aqueles que ama poderão ter um destino terrível. Em sua busca de início aparentemente inocente, Daniel acaba adentrando os mistérios e segredos mais obscuros de Barcelona, e conhece uma galeria de personagens que vão ajudá-lo a resolver o mistério de Carax. Dom Gustavo Barceló, célebre livreiro barcelonês, seriamente interessado em comprar o exemplar de A Sombra do Vento que Daniel lhe mostra; sua linda sobrinha cega, Clara Barceló, que revela a Daniel os primeiros elementos do mistério que cerca Carax e sua obra e por quem o menino se apaixona perdidamente; Fermín Romero de Torres, mendigo de passado glorioso e aguçado senso de humor que se tornará o maior aliado de Daniel na busca da verdade; Nuria Monfort, mulher triste que guarda em seu apartamento escuro um grande e doloroso segredo; e Javier Fumero, o cruel policial que também parece dedicar a vida a perseguir o fantasma de Julián Carax. À medida que vai descobrindo mais sobre a vida de Carax, Daniel entende que o mistério de sua obra está de alguma forma relacionado à história de amor entre dois jovens do início do século: o próprio Carax, filho de um modesto chapeleiro, e Penélope Aldaya, filha de uma família da alta sociedade de Barcelona. E enquanto a cidade e seus personagens vão aos poucos lhe revelando os segredos e as consequências dessa história de amor do passado, o próprio Daniel também descobre o verdadeiro amor nos braços de Bea, irmã mais velha de seu melhor amigo Tomás Aguilar. A Sombra do Vento usa o cenário grandioso de Barcelona, com suas largas avenidas, seus casarões abandonados, sua atmosfera gótica e espectral, para ambientar um romance arrebatador que é também uma reflexão sobre o poder da cultura e a tragédia do esquecimento. A busca de Daniel marca sua transformação de menino em homem, e desperta no leitor um fascínio renovado pelos livros e pelo poder que eles podem exercer. Ao ler A Sombra do Vento, o desejo que se tem é de, assim como o menino Daniel, abrir as portas do Cemitério dos Livros Esquecidos e descobrir em seus infindáveis corredores o livro que mudará nossas vidas.
AudioLivro:
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AudioLivro Parte 2:
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LeLivros: https://lelivros.love/?x=0&y=0&s=Carl...
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Alice No País das Maravilhas Lewis Carrol #170 Armando Ribeiro Virando as Páginas
As Aventuras de Alice no País das Maravilhas, frequentemente abreviado para Alice no País das Maravilhas é a obra infantil mais conhecida de Charles Lutwidge Dodgson, publicada a 4 de julho de 1865 sob o pseudônimo de Lewis Carroll. É uma das obras mais célebres do gênero literário nonsense
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AS 3NTR3VISTAS DE PUT1N Oliver Stone #168 Vídeo Saudade Virando as Páginas por Armando Ribeiro
Vídeo de três anos passados, antes de 2019, nesse vídeo em questão existem 3 cortes ordenados pelo YouTube. Caso DESEJE A OBRA COMPLETA DA RESENHA CLIQUE NESSE LINK AQUI E VOCÊ SERÁ REDIRECIONADO PARA O VÍDEO EM SUA ÍNTEGRA: https://www.youtube.com/watch?v=3GN_MInhLRo&t=558s
As Entrevistas de Putin TVT Links
• Vídeo Vídeo 1
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As conversas que deram origem ao documentário The Putin Interviews
Durante um período de dois anos Oliver Stone realizou uma série de entrevistas com o presidente russo Vladimir Putin, que vieram a se tornar o documentário da rede de TV Showtime The Putin interviews.
Em As entrevistas de Putin o leitor brasileiro terá a oportunidade inédita de saber um pouco mais sobre o homem por trás do cargo de presidente, sobre suas responsabilidades, suas preocupações — das mais banais até aquelas que têm impacto na vida de milhares de cidadãos ao redor do planeta —, suas relações familiares, seu passado como agente da KGB e mesmo as expectativas pessoais do presidente russo diante de conflitos bastante complexos. A partir da linha biográfica de Vladimir Putin o público deste livro será capaz de se informar ou aprofundar seu conhecimento sobre inúmeros marcos da história da Rússia e sobre as relações internacionais muitas vezes conturbadas do país. Putin também fala sobre sua ascensão ao poder e detalha seu vínculo com os presidentes Bill Clinton, George W. Bush, Barack Obama e Donald Trump.
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Os Manuscritos Perdidos Charlotte Brontë #167 por Armando Ribeiro Virando as Páginas
Livro resenhado em 2021
Resgatado de um naufrágio e perdido por quase dois séculos, este livro tem uma história tão incrível quanto as escritas pela família Brontë. Viajando por quase duzentos anos entre o Velho e o Novo Mundo, os manuscritos passaram por diversas mãos e sobreviveram até a um naufrágio. Mais do que os primeiros rascunhos do que viria a se tornar a obra de Charlotte, o material revela detalhes da vida de uma das famílias mais talentosas da literatura mundial. Tudo teve início em 1810, quando Maria Branwell, que se tornaria mãe das famosas irmãs Brontë, obteve um livro, em sua terra natal. Dois anos depois, ela se mudou e o exemplar estava entre seus bens que naufragaram em um navio. O livro foi recuperado intacto e tornou-se precioso para toda a Família Brontë, sendo não apenas uma fonte de leitura, mas também de anotação pelas irmãs Charlotte, Emily, Anne, seu irmão Branwell e seu pai, Patrick.
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