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Casas de apostas colocam Glover Teixeira como azarão. Se você não concorda com as casas de apostas, curta esse vídeo, se inscreva no canal e comente oque acharam sobre. #gloverteixeira #ufcbrasil #ufc283

UFC 283: Maurício Shogun fara uma luta de despedida: "Sou realizado". O brasileiro vai fazer seu último compromisso no UFC Rio no dia 21 de janeiro, contra Ihor Potieria, e garantiu que não lutará depois dessa data. A despedida de uma lenda do esporte é sempre difícil na carreira, mas Mauricio Shogun parece determinado a se aposentar do MMA. Ele enfrentaria Ihor Potieria no UFC 283, no Rio de Janeiro, no dia 21 de janeiro, última luta de seu contrato com o Ultimate, e confirmou que pendurar as suas luvas após a luta, mas o ex-campeão do UFC e do Pride garante estar satisfeito. - O sentimento é que estou feliz com essa luta, vai ser minha despedida e estou feliz que será no meu país, em casa. Estou feliz, sou grato ao UFC por ser um dos mais antigos do UFC. Estou há 15 anos lá, não tem ninguém com tanta longevidade como eu no UFC. Estou grato por tudo. O sentimento é de estar feliz.(É a despedida) Do Shogun no MMA mesmo. Luto há 20 anos, comecei muito cedo, luto há muitos anos em alta performance. Desde 2005 contra os melhores, então sou um cara realizado e grato a Deus por tudo que conquistei na minha carreira. Por ser um cara realizado, isso me faz parar na hora certa - contou Shogun, em entrevista ao Combate.com. No duelo final, o brasileiro perdeu por decisão dividida para Ovince St-Preux, mas viu o presidente do UFC, Dana White, garantir-lhe a chance de se despedir para cumprir o seu contrato, algo que Dana nem sempre faz com atletas no fim de suas carreiras. - Fiquei feliz. Acho que o Dana White viu que talvez venci a luta com o St-Preux ou que a luta foi apertada e atendeu minha vontade de fazer mais uma luta e parar. Esta é a minha vontade e esse carinho é recíproco entre eu e o UFC. Sempre tive uma boa relação com o UFC. Apesar de dizer que o final perfeito da carreira foi uma vitória e que pretendia encerrar "com chave de ouro", Shogun descartou a pressão e declarou que sua única cobrança é manter tudo dentro do octógono. - Sou um cara que está tranquilo. Minha obrigação é dar meu melhor na luta. Hoje não me cobro de vencer e nocautear, minha obrigação é dar meu melhor e é isso. Não me cobro mais vitórias, novautes, cinturão, o que cobro é subir e dar meu melhor. E fazer aquilo que eu amo, que é lutar. O UFC é como se fosse a Copa do Mundo do MMA. Não tem ninguém bobo, então com certeza aceitei a luta, sei que é um cara mais novo, mas luta é luta e meu objetivo é chegar lá em cima bem preparado e dar meu melhor. Esse é o meu foco. O paranaense elogiou Potieria, mas acha que o adversário vai sofrer mais pressão nas lutas porque o espanhol de 26 anos é 15 anos mais novo que Shogun, que fará seu segundo combate no UFC. Após perder na sua estreia. - Estudei (o Potieria), é um canhoto, alto, tem 1,90m, gosta do muay thai, então com certeza estou estudando ele porque hoje faz grande diferença você estudar o adversário. Acho que a maior pressão é a dele. Ele tem que vencer. Lógico que estou focado na minha luta, em vencer, mas ele está construindo a carreira agora no UFC, entrou agora, eu vou estar encerrando. Com certeza é a última luta. E não me cobro mais, minha obrigação é dar meu melhor, isso que eu penso. Sem boxe e sem cerimônia. É cada vez mais comum no MMA boxeadores se aposentarem do esporte ou saírem do UFC para iniciar uma nova carreira no boxe, como aconteceu recentemente com Anderson Silva, Vitor Belfort e entre outros. Mas não espere o mesmo de Maurício Shogun. - Não penso (em lutar em outros lugares). Quando eu parar, vou parar mesmo. Não penso em ir pra outro esporte não. Já tenho alguns "business", tenho franquia, imóveis, algumas coisas que não me ocupam porque meu foco ainda é luta, mas, quando parar de lutar, vou dedicar tempo a minhas empresas, vou viajar, já tinha um plano assim já. Mas com certeza meu foco hoje é luta 100% - disse o atleta, que disse preferir não ter qualquer cerimônia em sua despedida do octógono. Abre aspas "Não penso muito nisso. Não queria que tivesse cerimônia, nada. Quero parar na boa, encerrar e pronto. Na minha rede social faço meu encerramento e acabou. Sou meio tímido, não gosto muito de cerimônia, mas é meu jeito. Prefiro não ter cerimônia não." fecha aspas. O lutador, que se define como "realizado" pelas suas conquistas na carreira, admite que não será fácil parar de lutar, mas que não sentirá falta dos holofotes. - A melhor coisa (de me aposentar) é que sou um cara realizado. Hora que me aposentar, sei que parei, mas sou realizado e grato a Deus por tudo que me deu. A pior coisa é parar de fazer aquilo que você ama. Mas sei que é a hora de parar mesmo, sou um cara tranquilo, realizado e não sou apegado a fama, nada. Sei que a fama é uma coisa passageira. Quem me conhece sabe que sou de boa com tudo isso - concluiu. Créditos: Combate ________________________________________________________ Se inscreva no canal, curta e comenta oque achou sobre essa notícia. #ufc #shogun #ufcbrasil #ufc283

Deiveson Figueiredo surpreende com seu shape. #deivesonfigueiredo #brandonmoreno #ufc283

Deiveson vs Moreno 4 pelo cinturão no UFC 283, Deiveson surpreende com sua forma física. #deivesonfigueiredo #brandonmoreno #ufc283

Amanda Ribas e Viviane Araújo se enfrentam no UFC 285 em março. #amandaribas #vivianearaújo #ufc #ufcbrasil #ufc285

UFC 282: Ankalaev protesta após empate: abre aspas "Sou campeão sem coroa" fecha aspas. O título dos meio-pesados ​​permanece vago depois que o boxeador empatou com Jan Blachowitz em uma polêmica decisão dos juízes. Magomed Ankalaev e Jan Blachowicz encabeçam o UFC 282 deste sábado, em Las Vegas. A luta iria coroar um novo campeão dos meio-pesados, cujo cinturão foi vago depois que Jiri Prochazka renunciou devido a uma lesão no ombro. Porém, o duelo terminou em um empate inesperado e a categoria segue sem campeão. Em entrevista nos bastidores do programa, Ankalaev protestou contra o resultado: Abre aspas "Os juízes tomaram a decisão deles, mas qualquer um que viu a luta hoje na arena, ou em qualquer lugar do mundo, sabe que eu venci a luta. Eles sabem que eu venci o título. Então, os juízes tomaram a decisão deles, mas vou continuar trabalhando. Vou em frente." fecha aspas. Ankalaev continuou, abre aspas "Eu gostaria de pegar meu título em 2023. Sou o campeão sem a coroa. O título pertence a mim, então vou voltar em 2023 e pegar esse título que é meu." fecha aspas. Poucas horas depois, Ankalaev explicou em suas redes sociais a declaração que fez no octógono, na qual poderia ter dito que não queria mais lutar no UFC. Segundo ele, essa não era de forma alguma sua intenção, na qual foi interpretada de forma erronia. Abre aspas "Quero deixar claro uma coisa. O que eu falei depois da luta era que eu não queria lutar mais nesta cidade por causa dessa decisão horrível. Eu não disse nada sobre não querer lutar no UFC. Quero agradecer ao Dana White e ao Mick Maynard pela oportunidade. Eu lutei com meu coração hoje, sem desculpas, mas eu tive um joelho comprometido, não estava na minha melhor performance, mas eu sei que venci a luta. Obrigado ao Dana White e ao UFC por me darem essa oportunidade." fecha aspas. ______________________________________________________________________ Creditos: Combate

Relembre nocaute de Conor McGregor sobre José Aldo no UFC 194 #shorts #ufc #ufcbrasil #conormcgregor #josealdo

UFC 283: Maurício Shogun fara uma luta de despedida: "Sou realizado". O brasileiro vai fazer seu último compromisso no UFC Rio no dia 21 de janeiro, contra Ihor Potieria, e garantiu que não lutará depois dessa data. A despedida de uma lenda do esporte é sempre difícil na carreira, mas Mauricio Shogun parece determinado a se aposentar do MMA. Ele enfrentaria Ihor Potieria no UFC 283, no Rio de Janeiro, no dia 21 de janeiro, última luta de seu contrato com o Ultimate, e confirmou que pendurar as suas luvas após a luta, mas o ex-campeão do UFC e do Pride garante estar satisfeito. - O sentimento é que estou feliz com essa luta, vai ser minha despedida e estou feliz que será no meu país, em casa. Estou feliz, sou grato ao UFC por ser um dos mais antigos do UFC. Estou há 15 anos lá, não tem ninguém com tanta longevidade como eu no UFC. Estou grato por tudo. O sentimento é de estar feliz.(É a despedida) Do Shogun no MMA mesmo. Luto há 20 anos, comecei muito cedo, luto há muitos anos em alta performance. Desde 2005 contra os melhores, então sou um cara realizado e grato a Deus por tudo que conquistei na minha carreira. Por ser um cara realizado, isso me faz parar na hora certa - contou Shogun, em entrevista ao Combate.com. No duelo final, o brasileiro perdeu por decisão dividida para Ovince St-Preux, mas viu o presidente do UFC, Dana White, garantir-lhe a chance de se despedir para cumprir o seu contrato, algo que Dana nem sempre faz com atletas no fim de suas carreiras. - Fiquei feliz. Acho que o Dana White viu que talvez venci a luta com o St-Preux ou que a luta foi apertada e atendeu minha vontade de fazer mais uma luta e parar. Esta é a minha vontade e esse carinho é recíproco entre eu e o UFC. Sempre tive uma boa relação com o UFC. Apesar de dizer que o final perfeito da carreira foi uma vitória e que pretendia encerrar "com chave de ouro", Shogun descartou a pressão e declarou que sua única cobrança é manter tudo dentro do octógono. - Sou um cara que está tranquilo. Minha obrigação é dar meu melhor na luta. Hoje não me cobro de vencer e nocautear, minha obrigação é dar meu melhor e é isso. Não me cobro mais vitórias, novautes, cinturão, o que cobro é subir e dar meu melhor. E fazer aquilo que eu amo, que é lutar. O UFC é como se fosse a Copa do Mundo do MMA. Não tem ninguém bobo, então com certeza aceitei a luta, sei que é um cara mais novo, mas luta é luta e meu objetivo é chegar lá em cima bem preparado e dar meu melhor. Esse é o meu foco. O paranaense elogiou Potieria, mas acha que o adversário vai sofrer mais pressão nas lutas porque o espanhol de 26 anos é 15 anos mais novo que Shogun, que fará seu segundo combate no UFC. Após perder na sua estreia. - Estudei (o Potieria), é um canhoto, alto, tem 1,90m, gosta do muay thai, então com certeza estou estudando ele porque hoje faz grande diferença você estudar o adversário. Acho que a maior pressão é a dele. Ele tem que vencer. Lógico que estou focado na minha luta, em vencer, mas ele está construindo a carreira agora no UFC, entrou agora, eu vou estar encerrando. Com certeza é a última luta. E não me cobro mais, minha obrigação é dar meu melhor, isso que eu penso. Sem boxe e sem cerimônia. É cada vez mais comum no MMA boxeadores se aposentarem do esporte ou saírem do UFC para iniciar uma nova carreira no boxe, como aconteceu recentemente com Anderson Silva, Vitor Belfort e entre outros. Mas não espere o mesmo de Maurício Shogun. - Não penso (em lutar em outros lugares). Quando eu parar, vou parar mesmo. Não penso em ir pra outro esporte não. Já tenho alguns "business", tenho franquia, imóveis, algumas coisas que não me ocupam porque meu foco ainda é luta, mas, quando parar de lutar, vou dedicar tempo a minhas empresas, vou viajar, já tinha um plano assim já. Mas com certeza meu foco hoje é luta 100% - disse o atleta, que disse preferir não ter qualquer cerimônia em sua despedida do octógono. Abre aspas "Não penso muito nisso. Não queria que tivesse cerimônia, nada. Quero parar na boa, encerrar e pronto. Na minha rede social faço meu encerramento e acabou. Sou meio tímido, não gosto muito de cerimônia, mas é meu jeito. Prefiro não ter cerimônia não." fecha aspas. O lutador, que se define como "realizado" pelas suas conquistas na carreira, admite que não será fácil parar de lutar, mas que não sentirá falta dos holofotes. - A melhor coisa (de me aposentar) é que sou um cara realizado. Hora que me aposentar, sei que parei, mas sou realizado e grato a Deus por tudo que me deu. A pior coisa é parar de fazer aquilo que você ama. Mas sei que é a hora de parar mesmo, sou um cara tranquilo, realizado e não sou apegado a fama, nada. Sei que a fama é uma coisa passageira. Quem me conhece sabe que sou de boa com tudo isso - concluiu. Créditos: Combate _____________________________________________________________________ Se inscreva no canal, curta e comenta oque achou sobre essa notícia. #shorts #ufc #shogun #ufcbrasil #ufc283

UFC 283: Maurício Shogun fara uma luta de despedida: "Sou realizado". O brasileiro vai fazer seu último compromisso no UFC Rio no dia 21 de janeiro, contra Ihor Potieria, e garantiu que não lutará depois dessa data. A despedida de uma lenda do esporte é sempre difícil na carreira, mas Mauricio Shogun parece determinado a se aposentar do MMA. Ele enfrentaria Ihor Potieria no UFC 283, no Rio de Janeiro, no dia 21 de janeiro, última luta de seu contrato com o Ultimate, e confirmou que pendurar as suas luvas após a luta, mas o ex-campeão do UFC e do Pride garante estar satisfeito. - O sentimento é que estou feliz com essa luta, vai ser minha despedida e estou feliz que será no meu país, em casa. Estou feliz, sou grato ao UFC por ser um dos mais antigos do UFC. Estou há 15 anos lá, não tem ninguém com tanta longevidade como eu no UFC. Estou grato por tudo. O sentimento é de estar feliz.(É a despedida) Do Shogun no MMA mesmo. Luto há 20 anos, comecei muito cedo, luto há muitos anos em alta performance. Desde 2005 contra os melhores, então sou um cara realizado e grato a Deus por tudo que conquistei na minha carreira. Por ser um cara realizado, isso me faz parar na hora certa - contou Shogun, em entrevista ao Combate.com. No duelo final, o brasileiro perdeu por decisão dividida para Ovince St-Preux, mas viu o presidente do UFC, Dana White, garantir-lhe a chance de se despedir para cumprir o seu contrato, algo que Dana nem sempre faz com atletas no fim de suas carreiras. - Fiquei feliz. Acho que o Dana White viu que talvez venci a luta com o St-Preux ou que a luta foi apertada e atendeu minha vontade de fazer mais uma luta e parar. Esta é a minha vontade e esse carinho é recíproco entre eu e o UFC. Sempre tive uma boa relação com o UFC. Apesar de dizer que o final perfeito da carreira foi uma vitória e que pretendia encerrar "com chave de ouro", Shogun descartou a pressão e declarou que sua única cobrança é manter tudo dentro do octógono. - Sou um cara que está tranquilo. Minha obrigação é dar meu melhor na luta. Hoje não me cobro de vencer e nocautear, minha obrigação é dar meu melhor e é isso. Não me cobro mais vitórias, novautes, cinturão, o que cobro é subir e dar meu melhor. E fazer aquilo que eu amo, que é lutar. O UFC é como se fosse a Copa do Mundo do MMA. Não tem ninguém bobo, então com certeza aceitei a luta, sei que é um cara mais novo, mas luta é luta e meu objetivo é chegar lá em cima bem preparado e dar meu melhor. Esse é o meu foco. O paranaense elogiou Potieria, mas acha que o adversário vai sofrer mais pressão nas lutas porque o espanhol de 26 anos é 15 anos mais novo que Shogun, que fará seu segundo combate no UFC. Após perder na sua estreia. - Estudei (o Potieria), é um canhoto, alto, tem 1,90m, gosta do muay thai, então com certeza estou estudando ele porque hoje faz grande diferença você estudar o adversário. Acho que a maior pressão é a dele. Ele tem que vencer. Lógico que estou focado na minha luta, em vencer, mas ele está construindo a carreira agora no UFC, entrou agora, eu vou estar encerrando. Com certeza é a última luta. E não me cobro mais, minha obrigação é dar meu melhor, isso que eu penso. Sem boxe e sem cerimônia. É cada vez mais comum no MMA boxeadores se aposentarem do esporte ou saírem do UFC para iniciar uma nova carreira no boxe, como aconteceu recentemente com Anderson Silva, Vitor Belfort e entre outros. Mas não espere o mesmo de Maurício Shogun. - Não penso (em lutar em outros lugares). Quando eu parar, vou parar mesmo. Não penso em ir pra outro esporte não. Já tenho alguns "business", tenho franquia, imóveis, algumas coisas que não me ocupam porque meu foco ainda é luta, mas, quando parar de lutar, vou dedicar tempo a minhas empresas, vou viajar, já tinha um plano assim já. Mas com certeza meu foco hoje é luta 100% - disse o atleta, que disse preferir não ter qualquer cerimônia em sua despedida do octógono. Abre aspas "Não penso muito nisso. Não queria que tivesse cerimônia, nada. Quero parar na boa, encerrar e pronto. Na minha rede social faço meu encerramento e acabou. Sou meio tímido, não gosto muito de cerimônia, mas é meu jeito. Prefiro não ter cerimônia não." fecha aspas. O lutador, que se define como "realizado" pelas suas conquistas na carreira, admite que não será fácil parar de lutar, mas que não sentirá falta dos holofotes. - A melhor coisa (de me aposentar) é que sou um cara realizado. Hora que me aposentar, sei que parei, mas sou realizado e grato a Deus por tudo que me deu. A pior coisa é parar de fazer aquilo que você ama. Mas sei que é a hora de parar mesmo, sou um cara tranquilo, realizado e não sou apegado a fama, nada. Sei que a fama é uma coisa passageira. Quem me conhece sabe que sou de boa com tudo isso - concluiu. Créditos: Combate _____________________________________________________________________ Se inscreva no canal, curta e comenta oque achou sobre essa notícia. #ufc #shogun #ufcbrasil #ufc283

'Oscars do MMA': Charles do Bronx vence finalização do ano; confira os vencedores. Valentina Shevchenko foi eleita a lutadora do ano e Alexander Volkanovski venceu na categoria masculina. O "Oscar das Artes Marciais Mistas" foi realizado em Las Vegas, nos EUA, na noite de quinta-feira. Apesar de perder para Islam Makhachev, no UFC 280, Charles do Bronx ganha o prêmio de Finalização do Ano derrotando Dustin Poirier. Dessa vez, o brasileiro defendeu pela primeira vez o cinturão do peso-leve. No entanto, com outros dois brasileiros na lista de vencedores, as coisas não parecem nada boas. A derrota de Glover Teixeira para Jiri Prochazka no UFC 275 foi eleita a "Luta do Ano". Julianna Peña vence Amanda Nunes ganando o prêmio de Zebra do Ano. Ver todos os vencedores: Finalização do Ano: Charles do Bronx x Dustin Poirier - UFC 269 Lutador do Ano: Alexander Volkanovski Lutadora do Ano: Valentina Shevchenko Revelação do ano: Paddy Pimblet Lutador Internacional do Ano: Alexander Volkanovski Luta do Ano: Jiri Prochazka x Glover Teixeira - UFC 275 Nocaute do Ano: Michael Chandler x Tony Ferguson - UFC 274 Volta do Ano: Aljamain Sterling Zebra do Ano: Julianna Peña x Amanda Nunes - UFC 269 Organização do Ano: UFC Líder do Ano: Dana White (UFC) Árbitro do Ano: Marc Goddard Comentarista do Ano: Michael Bisping Personalidade do Ano: Joe Rogan Programa de MMA do Ano: Morning Kombat Veículo de Imprensa de MMA do Ano: ESPN Jornalista de MMA do Ano: Ariel Helwani Técnico do Ano: Eugene Bareman Equipe do Ano: City Kickboxing Ring Girl do Ano: Brittney Palmer Espírito de Luta do Ano: Kevin Holland (bravura tanto dentro quanto fora do octógono) #shorts #charlesdobronx #ufc #ufcbrasil

'Oscars do MMA': Charles do Bronx vence finalização do ano; confira os vencedores. Valentina Shevchenko foi eleita a lutadora do ano e Alexander Volkanovski venceu na categoria masculina. O "Oscar das Artes Marciais Mistas" foi realizado em Las Vegas, nos EUA, na noite de quinta-feira. Apesar de perder para Islam Makhachev, no UFC 280, Charles do Bronx ganha o prêmio de Finalização do Ano derrotando Dustin Poirier. Dessa vez, o brasileiro defendeu pela primeira vez o cinturão do peso-leve. No entanto, com outros dois brasileiros na lista de vencedores, as coisas não parecem nada boas. A derrota de Glover Teixeira para Jiri Prochazka no UFC 275 foi eleita a "Luta do Ano". Julianna Peña vence Amanda Nunes ganando o prêmio de Zebra do Ano. Ver todos os vencedores: Finalização do Ano: Charles do Bronx x Dustin Poirier - UFC 269 Lutador do Ano: Alexander Volkanovski Lutadora do Ano: Valentina Shevchenko Revelação do ano: Paddy Pimblet Lutador Internacional do Ano: Alexander Volkanovski Luta do Ano: Jiri Prochazka x Glover Teixeira - UFC 275 Nocaute do Ano: Michael Chandler x Tony Ferguson - UFC 274 Volta do Ano: Aljamain Sterling Zebra do Ano: Julianna Peña x Amanda Nunes - UFC 269 Organização do Ano: UFC Líder do Ano: Dana White (UFC) Árbitro do Ano: Marc Goddard Comentarista do Ano: Michael Bisping Personalidade do Ano: Joe Rogan Programa de MMA do Ano: Morning Kombat Veículo de Imprensa de MMA do Ano: ESPN Jornalista de MMA do Ano: Ariel Helwani Técnico do Ano: Eugene Bareman Equipe do Ano: City Kickboxing Ring Girl do Ano: Brittney Palmer Espírito de Luta do Ano: Kevin Holland (bravura tanto dentro quanto fora do octógono)

Glover Teixeira lutara pelo cinturão dos meio-pesados ​​no UFC Rio, em janeiro. Brasileiro enfrentará Jamahal Hill pelo título vago da divisão no UFC 283, no dia 21 de janeiro. O UFC 283, derradeiro evento do Brasil no Rio de Janeiro, acaba de ganhar uma bela luta de peso inesperado. Logo após o empate da luta principal do UFC 282 entre Jan Blachowicz e Magomed Ankalaev, Dana White surpreendeu ao confirmar que Glover Teixeira enfrentará Jamahal Hill pelo cinturão vago dos meio-pesados (até 93kg) no dia 21 de janeiro. Na madrugada deste domingo (dia 11), Dana White deu a notícia em primeira mão durante a coletiva de imprensa realizada logo após o fim do UFC 282. Abre aspas “O que faremos é Glover (Teixeira) contra Jamahal Hill no Brasil, pelo título vago. Fechado”, fecha aspas, declarou o presidente. Ex-campeão da categoria, Glover Teixeira, iria enfrentar Jiri Prochazka no UFC 282 neste sábado (dia 10), mas tudo mudou depois que o tcheco sofreu uma grave lesão, que acabou desistindo do título que acabou liderando um duelo pela cinturão vago entre Jan Blachowicz e Magomed Ankalaev. Adversário de Glover pelo cinturão vago, Jamahal Hill é sétimo no ranking dos meio-pesados ​​e tem três vitórias seguidas, a última delas sobre Thiago Maretta, em agosto. Com a surpreendente confirmação, o UFC 283 no Rio agora tem duas disputas de cinturão. Além de Glover, Deiveson Figueiredo também enfrentará Brandon Moreno em um duelo de unificação dos títulos linear e interino dos moscas (até 56,7kg).

Glover Teixeira lutara pelo cinturão dos meio-pesados ​​no UFC Rio, em janeiro. Brasileiro enfrentará Jamahal Hill pelo título vago da divisão no UFC 283, no dia 21 de janeiro. O UFC 283, derradeiro evento do Brasil no Rio de Janeiro, acaba de ganhar uma bela luta de peso inesperado. Logo após o empate da luta principal do UFC 282 entre Jan Blachowicz e Magomed Ankalaev, Dana White surpreendeu ao confirmar que Glover Teixeira enfrentará Jamahal Hill pelo cinturão vago dos meio-pesados (até 93kg) no dia 21 de janeiro. Na madrugada deste domingo (dia 11), Dana White deu a notícia em primeira mão durante a coletiva de imprensa realizada logo após o fim do UFC 282. Abre aspas “O que faremos é Glover (Teixeira) contra Jamahal Hill no Brasil, pelo título vago. Fechado”, fecha aspas, declarou o presidente. Ex-campeão da categoria, Glover Teixeira, iria enfrentar Jiri Prochazka no UFC 282 neste sábado (dia 10), mas tudo mudou depois que o tcheco sofreu uma grave lesão, que acabou desistindo do título que acabou liderando um duelo pela cinturão vago entre Jan Blachowicz e Magomed Ankalaev. Adversário de Glover pelo cinturão vago, Jamahal Hill é sétimo no ranking dos meio-pesados ​​e tem três vitórias seguidas, a última delas sobre Thiago Maretta, em agosto. Com a surpreendente confirmação, o UFC 283 no Rio agora tem duas disputas de cinturão. Além de Glover, Deiveson Figueiredo também enfrentará Brandon Moreno em um duelo de unificação dos títulos linear e interino dos moscas (até 56,7kg).

Perto do título, Ankalaev pretende sagrar-se o atual campeão e “mandar indireta” para Glover Teixeira. Russo elogiou Jan Blachowicz e disse que não escolheria entre suas possíveis defesas de cinturão. Magomed Ankalaev está prestes a fazer história. O lutador, que luta contra Jan Blachowicz pelo título vago dos meio-pesados (até 93kg) no UFC 282, no próximo sábado (10), pretende se tornar o principal campeão dominante da organização. Ele também aproveitou para elogiar seu adversário e "mandar indireta" em Glover Teixeira, apontado e confirmado por Dana White como o próximo desafiante ao cinturão. “Não posso dizer nada de ruim sobre Blachowicz como adversário. Ele é um grande lutador, um cara legal. Mas o fato é que essa luta é o meu sonho. É a minha oportunidade. Farei o que for preciso para garantir que saia desse octógono com o título. Estou aqui – não estou tentando ir a lugar nenhum. Assim que eu conseguir este título, não estou tentando escapar. Vou ficar aqui esperando quem estiver pronto para lutar. Quem quiser tirar esse título do meu cinturão, farei questão de lutar quantas vezes puder”, disse Ankalaev em entrevista no ‘media day’. A expectativa é alta para Magomed. Uma das estrelas da categoria, o russo precisou de uma sequência de nove vitórias e da lesão de Jiri Prochazka, além da saída de Glover Teixeira, para ter a tão esperada chance. Agora, ele espera aproveitar a sua chance de ouro. “Finalmente chegou o dia – o dia que esperamos por tanto tempo – vamos mostrar o que valemos neste sábado. Vamos chegar e pegar o que é nosso por direito. Eu basicamente fiz passo a passo. Eu sabia que em algum momento eles não teriam a escolha de me dar uma luta pelo título”, concluiu o daguestanês. Ankalayev, considerado um dos maiores do nosso tempo, vive um momento iluminado em sua carreira. O russo está agora em uma sequência de nove vitórias consecutivas, vindo de um nocaute técnico contra Anthony Smith. Terceiro na categoria, ele tem 18 vitórias -- incluindo nomes como Ion Cutelaba, Thiago Marreta e Volkan Oezdemir, e uma derrota.

Perto do título, Ankalaev pretende sagrar-se o atual campeão e “mandar indireta” para Glover Teixeira. Russo elogiou Jan Blachowicz e disse que não escolheria entre suas possíveis defesas de cinturão. Magomed Ankalaev está prestes a fazer história. O lutador, que luta contra Jan Blachowicz pelo título vago dos meio-pesados (até 93kg) no UFC 282, no próximo sábado (10), pretende se tornar o principal campeão dominante da organização. Ele também aproveitou para elogiar seu adversário e "mandar indireta" em Glover Teixeira, apontado e confirmado por Dana White como o próximo desafiante ao cinturão. “Não posso dizer nada de ruim sobre Blachowicz como adversário. Ele é um grande lutador, um cara legal. Mas o fato é que essa luta é o meu sonho. É a minha oportunidade. Farei o que for preciso para garantir que saia desse octógono com o título. Estou aqui – não estou tentando ir a lugar nenhum. Assim que eu conseguir este título, não estou tentando escapar. Vou ficar aqui esperando quem estiver pronto para lutar. Quem quiser tirar esse título do meu cinturão, farei questão de lutar quantas vezes puder”, disse Ankalaev em entrevista no ‘media day’. A expectativa é alta para Magomed. Uma das estrelas da categoria, o russo precisou de uma sequência de nove vitórias e da lesão de Jiri Prochazka, além da saída de Glover Teixeira, para ter a tão esperada chance. Agora, ele espera aproveitar a sua chance de ouro. “Finalmente chegou o dia – o dia que esperamos por tanto tempo – vamos mostrar o que valemos neste sábado. Vamos chegar e pegar o que é nosso por direito. Eu basicamente fiz passo a passo. Eu sabia que em algum momento eles não teriam a escolha de me dar uma luta pelo título”, concluiu o daguestanês. Ankalayev, considerado um dos maiores do nosso tempo, vive um momento iluminado em sua carreira. O russo está agora em uma sequência de nove vitórias consecutivas, vindo de um nocaute técnico contra Anthony Smith. Terceiro na categoria, ele tem 18 vitórias -- incluindo nomes como Ion Cutelaba, Thiago Marreta e Volkan Oezdemir, e uma derrota.

Será que vai rolar? Glover Teixeira falou sobre a possibilidade de lutar na mesma noite que Alex Poatan. O ex-campeão dos meio-pesados ​​destacou a parceria com Alex Poatan, os dois são parceiros de treinos e muitas vezes estão juntos nas lutas. Glover Teixeira vive cada momento da fase final de sua carreira. Além de focar na reconquista do cinturão dos meio-pesados (até 93kg), o mineiro lidera a "Teixeira MMA & Fitness" e foi fundamental para Alex Poatan lutar pelo título dos médios contra Israel Adesanya (até 83,9kg), vencido pelo mesmo no UFC 281. Em entrevista ao "MMA Junkie", Glover falou sobre a "entrega" de Poatan em se ajustar à luta e minimizar suas chances de competir no mesmo evento no futuro. No entanto, ele reconheceu ser capaz de lidar com qualquer situação que o grupo levantasse. “Isso é um pouco demais. Eu gosto de estar lá para ele e a mesma coisa, ele gosta de estar lá para mim. Ele não voou para o Brasil por causa dessa luta (que Glover faria contra Prochazka). Ele estava tentando voltar para o Brasil imediatamente, mas depois disse: ‘Sabe, vou esperar sua luta’, e então ele esperou e (o cancelamento) aconteceu. Estamos lá um para o outro, mas se acontecer, acontece. Seria uma coisa linda. Lidaríamos com qualquer situação”, disse Glover. Glover Teixeira, 43 anos, não está longe do título dos meio-pesados ​​(até 93kg). O brasileiro estava programado para uma revanche contra Jiri Prochazka, que se machucou antes do UFC 282. Ele também não seguiu no evento, e agora, Jan Blachowicz x Magomed Ankalaev estão disputando pelo cinturão. Lenda do kickboxing, Poatan fez a transição definitiva para o MMA há dois anos e atualmente afina seu jogo na academia comandada por Glover Teixeira. O luatador fez quatro aparições no The Ultimate até agora, com um recorde na carreira de sete vitórias e uma derrota. Ele cortejou os fãs brasileiros ao derrotar Israel Adesanya no UFC 281 e conquistar o cinturão dos médios (até 83,9kg).

Será que vai rolar? Glover Teixeira falou sobre a possibilidade de lutar na mesma noite que Alex Poatan. O ex-campeão dos meio-pesados ​​destacou a parceria com Alex Postan, os dois são parceiros de treinos e muitas vezes estão juntos nas lutas. Glover Teixeira vive cada momento da fase final de sua carreira. Além de focar na reconquista do cinturão dos meio-pesados (até 93kg), o mineiro lidera a "Teixeira MMA & Fitness" e foi fundamental para Alex Potain lutar pelo título dos médios contra Israel Adesanya (até 83,9kg), vencido pelo mesmo no UFC 281. Em entrevista ao "MMA Junkie", Glover falou sobre a "entrega" de Poatan em se ajustar à luta e minimizar suas chances de competir no mesmo evento no futuro. No entanto, ele reconheceu ser capaz de lidar com qualquer situação que o grupo levantasse. “Isso é um pouco demais. Eu gosto de estar lá para ele e a mesma coisa, ele gosta de estar lá para mim. Ele não voou para o Brasil por causa dessa luta (que Glover faria contra Prochazka). Ele estava tentando voltar para o Brasil imediatamente, mas depois disse: ‘Sabe, vou esperar sua luta’, e então ele esperou e (o cancelamento) aconteceu. Estamos lá um para o outro, mas se acontecer, acontece. Seria uma coisa linda. Lidaríamos com qualquer situação”, disse Glover. Glover Teixeira, 43 anos, não está longe do título dos meio-pesados ​​(até 93kg). O brasileiro estava programado para uma revanche contra Jiri Prochazka, que se machucou antes do UFC 282. Ele também não seguiu no evento, e agora, Jan Blachowicz x Magomed Ankalaev estão disputando pelo cinturão. Lenda do kickboxing, Poatan fez a transição definitiva para o MMA há dois anos e atualmente afina seu jogo na academia comandada por Glover Teixeira. O luatador fez quatro aparições no The Ultimate até agora, com um recorde na carreira de sete vitórias e uma derrota. Ele cortejou os fãs brasileiros ao derrotar Israel Adesanya no UFC 281 e conquistar o cinturão dos médios (até 83,9kg).

Kayla Harrison arrasada com a 1ª derrota na carreira, espera repetir luta com Larissa Pacheco e lutar com Cris Cyborg. Mesmo com o futuro incerto na PFL, a ex-campeã garantiu que busca um embate com a craque brasileira do MMA. Kayla Harrison está arrasada com sua primeira derrota da carreira no MMA profissional e ainda digerindo a batalha contra Larissa Pacheco na PFL. Vítima da brasileira na final do campeonato dos leves (até 70,3kg), a norte-americana analisou seu futuro na modalidade em entrevista ao "ESPN MMA". A lutadora também falou sobre o confronto final com Cris Cyborg. No final de novembro, Harrison emergiu no decágono pelo tricampeonato no torneio dos leves. No entanto, a atleta acabou surpreendendo Larissa Pacheco em seu primeiro revés desde a mudança para o MMA. Haverá revanche? Ainda emocionado com a derrota no MMA, Harrison ainda não sabe se estará no PFL na temporada 2023. Porém, a boxeadora confirmou o desejo de enfrentar novamente a brasileira Larissa Pacheco. “É uma situação difícil. Eu pisei na bola. Agora, estou na posição que preciso pensar se cumprirei com a minha palavra. Faço uma nova temporada pelo fato de não conseguir absorver a derrota? Mantenho minha palavra, cumpro minhas duas lutas no contrato e me retiro? (…) Preciso de um tempo para processar a situação. É claro que eu quero (enfrentar Larissa Pacheco). É uma prioridade, mas entendo que não dou mais as cartas. Perdi e não sou mais a campeã. Estou nas mãos de outra pessoa”, disse Harrison. Possivel combate contra Cris Cyborg. Desde sua estreia profissional no MMA em 2018, Kayla está no topo do PFL, desafiando a lenda do esporte Cris Cyborg. Após o revés de Pacheco, se a vontade de enfrentar o título do Bellator ainda estiver viva, a norte-americana vai responder. “Já disse que enfrentaria Cris Cyborg até em um estacionamento. Vou deixar essa questão para meus empresários decidirem. Sou apenas uma lutadora”, encerrou. Histórico da atleta. A bicampeã olímpica de judô Kayla Harrison fez sua estreia nas artes marciais mistas em 2018. A atleta de 32 anos estáva invicta há 15 partidas desde sua estreia. O tropeço, veio em seu 16º combate, quando foi derrotada por Larissa Pacheco em decisão unânime dos juízes.

Kayla Harrison arrasada com a 1ª derrota na carreira, espera repetir luta com Larissa Pacheco e lutar com Cris Cyborg. Mesmo com o futuro incerto na PFL, a ex-campeã garantiu que busca um embate com a craque brasileira do MMA. Kayla Harrison está arrasada com sua primeira derrota da carreira no MMA profissional e ainda digerindo a batalha contra Larissa Pacheco na PFL. Vítima da brasileira na final do campeonato dos leves (até 70,3kg), a norte-americana analisou seu futuro na modalidade em entrevista ao "ESPN MMA". A lutadora também falou sobre o confronto final com Cris Cyborg. No final de novembro, Harrison emergiu no decágono pelo tricampeonato no torneio dos leves. No entanto, a atleta acabou surpreendendo Larissa Pacheco em seu primeiro revés desde a mudança para o MMA. Haverá revanche? Ainda emocionado com a derrota no MMA, Harrison ainda não sabe se estará no PFL na temporada 2023. Porém, a boxeadora confirmou o desejo de enfrentar novamente a brasileira Larissa Pacheco. “É uma situação difícil. Eu pisei na bola. Agora, estou na posição que preciso pensar se cumprirei com a minha palavra. Faço uma nova temporada pelo fato de não conseguir absorver a derrota? Mantenho minha palavra, cumpro minhas duas lutas no contrato e me retiro? (…) Preciso de um tempo para processar a situação. É claro que eu quero (enfrentar Larissa Pacheco). É uma prioridade, mas entendo que não dou mais as cartas. Perdi e não sou mais a campeã. Estou nas mãos de outra pessoa”, disse Harrison. Possivel combate contra Cris Cyborg. Desde sua estreia profissional no MMA em 2018, Kayla está no topo do PFL, desafiando a lenda do esporte Cris Cyborg. Após o revés de Pacheco, se a vontade de enfrentar o título do Bellator ainda estiver viva, a norte-americana vai responder. “Já disse que enfrentaria Cris Cyborg até em um estacionamento. Vou deixar essa questão para meus empresários decidirem. Sou apenas uma lutadora”, encerrou. Histórico da atleta. A bicampeã olímpica de judô Kayla Harrison fez sua estreia nas artes marciais mistas em 2018. A atleta de 32 anos estáva invicta há 15 partidas desde sua estreia. O tropeço, veio em seu 16º combate, quando foi derrotada por Larissa Pacheco em decisão unânime dos juízes.

Magomed Ankalaev provoca Glover Teixeira após o brasileiro recusar uma disputa de cinturão no UFC 282. Adversário de Jan Blachowicz Prochazka na luta de sábado pelo título vago dos meio-pesados ​​comentaram a decisão do ex-campeão. Disputando o cinturão vago dos meio-pesados ​​(até 93kg) no UFC 282, Magomed Ankalaev decidiu garantir Glover Teixeira. O adversário de Jan Blachowicz, o russo, comentou a decisão dos mineiros de rejeitar a rivalidade do fim de semana pelo trono neste sábado (10). Em entrevista ao "The Schmo", o atleta falou sobre isso. “Não sei por que ele recusou o confronto, mas, se eu fosse ele, talvez não teria topado também. Estou no meu auge e evoluindo. Sou perigoso. Ele rejeitou porque eu sou um problema. Está com medo, na verdade. Acredito que o medo foi o motivo”, disse o lutador. Inicialmente, Teixeira vai estrelar o UFC 282 ao lado de Jiri Prochazka. No entanto, o tcheco sofreu uma grave lesão no ombro antes de deixar o jogo e abrir mão do cinturão. De acordo com Glover, o Ultimate propôs um confronto com Ankalaev. No entanto, o brasileiro sugeriu transferir o confronto para janeiro no Brasil. A proposta foi rejeitada pelo grupo. O mineiro ainda se ofereceu para se encontrar com Jan Blachowicz, o que também foi rejeitado pela empresa. Sem acordo, o mineiro acabou deixando a luta pelo trono dos meio-pesados.

Magomed Ankalaev provoca Glover Teixeira após o brasileiro recusar uma disputa de cinturão no UFC 282. Adversário de Jan Blachowicz Prochazka na luta de sábado pelo título vago dos meio-pesados ​​comentaram a decisão do ex-campeão. Disputando o cinturão vago dos meio-pesados ​​(até 93kg) no UFC 282, Magomed Ankalaev decidiu garantir Glover Teixeira. O adversário de Jan Blachowicz, o russo, comentou a decisão dos mineiros de rejeitar a rivalidade do fim de semana pelo trono neste sábado (10). Em entrevista ao "The Schmo", o atleta falou sobre isso. “Não sei por que ele recusou o confronto, mas, se eu fosse ele, talvez não teria topado também. Estou no meu auge e evoluindo. Sou perigoso. Ele rejeitou porque eu sou um problema. Está com medo, na verdade. Acredito que o medo foi o motivo”, disse o lutador. Inicialmente, Teixeira vai estrelar o UFC 282 ao lado de Jiri Prochazka. No entanto, o tcheco sofreu uma grave lesão no ombro antes de deixar o jogo e abrir mão do cinturão. De acordo com Glover, o Ultimate propôs um confronto com Ankalaev. No entanto, o brasileiro sugeriu transferir o confronto para janeiro no Brasil. A proposta foi rejeitada pelo grupo. O mineiro ainda se ofereceu para se encontrar com Jan Blachowicz, o que também foi rejeitado pela empresa. Sem acordo, o mineiro acabou deixando a luta pelo trono dos meio-pesados.

Após a vitória no UFC Orlando, Rafael dos Anjos desafiou Conor McGregor e reacendeu a rivalidade. O brasileiro, que venceu Brian Barberena, refletiu sobre a história do jogo e reiterou o interesse em enfrentar o irlandês. Rafael dos Anjos "marcou 10" no octógono do UFC Orlando no último sábado (3). Além de vencer Bryan Barberena na segunda luta mais importante da noite, o brasileiro também aproveitou para pedir uma luta com Conor McGregor em entrevista pós-luta. “Tenho 38 anos, com 46 lutas. Eu sou o lutador com mais horas dentro do octógono (no UFC). Há sete anos, em dezembro de 2015, eu defendi meu cinturão contra Donald Cerrone nesta mesma arena. E caras como Kamaru Usman e Francis Ngannou também fizeram um card incrível. Eu estou aqui até hoje, ganhando lutas. Tenho o direito de chamar por alguém: Quero chamar Conor McGregor”, desafiou Dos Anjos. Não para por aí. Dos Anjos lembrou ainda que esteve perto de enfrentar McGregor, mas se machucou durante o treino e foi obrigado a desistir da luta, que aconteceria em fevereiro de 2016. No entanto, o carioca disse que o irlandês ainda tem meses para se preparar e encarar o confronto. “Sete anos atrás eu ganhei de Donald Cerrone e nós deveríamos lutar, mas quebrei o pé. Agora, aqui estou. Ele tem alguns meses para limpar seu corpo. Vejo vocês em julho”, concluiu o ex-campeão. Rafael dos Anjos e Conor McGregor têm um histórico de lutas e quase se enfrentaram pelo cinturão dos leves (até 70,3kg). Na ocasião, o brasileiro sofreu uma lesão no pé e foi forçado a deixar o jogo para dar lugar a Eddie Alvarez, que mediu forças e curvou o irlandês para conquistar o cinturão duplo.

Rafael dos Anjos RDA se preparando pra lutar contra Bryan Barbarena