Cães: raça e comportamento não têm relação, indica estudo.
Cães: raça e comportamento não têm relação, indica estudo.
Pensamentos como "rottweilers são agressivos" ou "golden retrievers são amigáveis" não teriam fundamento Estereótipos bem conhecidos sobre o comportamento dos cães, como rottweilers e pit bulls sendo agressivos, ou labradores e goldens retrievers superamigáveis, são refutados por um novo estudo sobre comportamento.
Trata-se de uma pesquisa genética publicada na revista Science em que foram analisadas cerca de 200 mil respostas a questionários feitos aos donos de mais de 2 mil cães, que mostra que assumir que raça e comportamento estão ligados não tem fundamento.
Com certeza, muitos traços comportamentais podem ser hereditários, mas o conceito moderno de raça oferece um valor preditivo parcial para a maioria dos comportamentos, e quase nenhum para quão afetuoso um cão pode ser.
Embora a genética desempenhe um papel na personalidade de qualquer cão, sua raça específica não é um bom indicador de tais características.
O que descobrimos é que os critérios que definem um golden retriever são suas características físicas o formato de suas orelhas, a cor e qualidade de sua pelagem, seu tamanho e não se é amigável.
Entender as relações entre raça e comportamento pode ser o primeiro passo para entender os genes responsáveis por condições psiquiátricas em humanos, como transtornos obsessivo compulsivos.
Não podemos, porém, perguntar aos cães sobre seus problemas, pensamentos ou ansiedades. Sabemos que os cães têm uma vida emocional rica e experimentam distúrbios que se manifestam em seu comportamento.
A equipe de pesquisa sequenciou o DNA de 2.155 animais de raça pura e mistas para encontrar variantes genéticas comuns que pudessem prever seu comportamento e combinou essas informações com as respostas das entrevistas com 18.385 donos de animais da Arca de Darwin, uma iniciativa de dados abertos onde os donos descrevem as características e comportamentos de seus animais de estimação.
Os pesquisadores estabeleceram definições-padrão para relatar características como obediência, sociabilidade com humanos e padrões motores relacionados a brinquedos.
Características físicas e estéticas também fizeram parte do estudo.
Ao todo, l encontraram 11 pontos no genoma dos cães associados a diferenças comportamentais, incluindo obediência, devolução de objetos, apontar algo procurado e latidos.
Qual foi a conclusão?
Entre esses comportamentos, a raça desempenhou um certo papel por exemplo, os beagles e sabujos tendem a uivar mais, os border collies são mais flexíveis, enquanto os shiba inus são muito menos.
Mas sempre há exceções à regra. Por exemplo, embora os labradores tenham uma tendência menor de uivar, 8% o faziam. Ou enquanto 90% dos galgos não enterravam brinquedos, 3% o faziam com frequência.
Quando analisamos o fator que chamamos de limiar agonístico, que incluía muitas perguntas sobre se os cães reagiam agressivamente a determinadas coisas, não vimos um verdadeiro efeito da raça.
No geral, a raça explicou apenas 9% das variantes comportamentais, sendo a idade um melhor indicador de algumas características, como o uso de brinquedos. No entanto, as características físicas tiveram cinco vezes mais probabilidades a serem previstas pela raça do que pelo comportamento.
A ideia vai contra suposições generalizadas que influenciaram marcos legais. Por exemplo, o Reino Unido proibiu os pit bull terriers, assim como muitas cidades nos Estados Unidos.
O que a raça do meu cachorro significa?
Antes do século 19, os cães eram selecionados por suas funções, como caça, guarda e pastoreio.
Em vez disso, as raças modernas de cães enfatizam a confirmação dos ideais físicos e a pureza da linhagem, é uma invenção vitoriana, aponta o documento.
As raças modernas carregam variações genéticas de seus antecessores, mas não nas mesmas frequências, explicando a diferença de comportamento entre as raças.
Os próximos passos, seriam aprofundar o estudo dos comportamentos compulsivos em cães e suas conexões com transtornos obsessivo compulsivos em humanos.
Uma descoberta intrigante é que a sociabilidade dos cães em relação aos humanos foi incrivelmente herdada nos cães, mesmo sem depender de sua raça.
Os pesquisadores encontraram um ponto no DNA canino que poderia explicar 4% das diferenças de sociabilidade entre diferentes indivíduos, e esse ponto corresponde a uma área do genoma humano responsável pela formação da memória de longo prazo.
Pode ser que entender a sociabilidade dos cães com os humanos nos ajude a entender como o cérebro se desenvolve e aprende. Então, estamos apenas arranhando a superfície.
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Cães conversam pelo olhar e percebem se prestamos atenção.
Cães conversam pelo olhar e percebem se prestamos atenção.
Os cães são animais sociais que se comunicam de diversas maneiras, incluindo o contato visual. Eles usam o olhar para expressar uma variedade de emoções, como felicidade, tristeza, medo e interesse. Além disso, os cães são capazes de perceber se estamos prestando atenção a eles.
Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP) mostrou que os cães interagem com os donos por meio do olhar quando querem se comunicar, sendo, inclusive, sensíveis à atenção do "tutor". A pesquisa analisou 22 duplas de cães e tutores voluntários e teve o objetivo de investigar a forma como os animais se comunicavam com os donos quando desejavam um determinado alimento.
Os resultados mostraram que os cães usavam o olhar para se comunicar com os donos de duas maneiras: olhando diretamente para eles e alternando olhares entre o dono e o objeto desejado. Os cães que olhavam diretamente para os donos eram mais propensos a receber a ajuda desejada.
Além disso, os cães eram capazes de perceber se o dono estava prestando atenção a eles. Quando o dono estava com a cabeça para cima ou para baixo, os cães se comunicavam menos do que quando o dono estava olhando para eles.
Esses resultados sugerem que o contato visual é uma forma importante de comunicação entre cães e humanos. Os cães usam o olhar para expressar suas emoções e necessidades, e são capazes de perceber se estamos prestando atenção a eles.
A compreensão do comportamento comunicativo dos cães pode ajudar a melhorar a comunicação entre eles e seus humanos. Por exemplo, quando um cão olha diretamente para nós, podemos entender que ele está nos pedindo algo. Podemos então responder à sua solicitação ou, se não pudermos, podemos explicar ao cão o motivo.
Além disso, podemos usar o contato visual para nos comunicar com nossos cães. Por exemplo, podemos olhar diretamente para eles para chamar sua atenção ou para expressar nossa aprovação.
Aqui estão alguns outros detalhes sobre como os cães usam o olhar para se comunicar: Olhos arregalados: Os cães arregalam os olhos quando estão felizes, curiosos ou assustados, Olhos fechados: Os cães fecham os olhos quando estão relaxados, felizes ou confiantes, Olhos semicerrados: Os cães semicerram os olhos quando estão pedindo algo, como comida ou carinho, Olhos fixos: Os cães fixam os olhos em alguém quando estão interessados ou desafiados.
Os cães também usam expressões faciais e linguagem corporal para complementar sua comunicação visual. Por exemplo, um cão que está feliz pode balançar o rabo, latir e fazer contato visual com o dono.
O contato visual é uma forma importante de comunicação entre cães e humanos. Ao entender como os cães usam o olhar, podemos melhorar nossa comunicação com eles e construir relacionamentos mais fortes.
Aqui estão algumas dicas para se comunicar melhor com seu cachorro pelo olhar: Olhe diretamente para seu cachorro quando estiver falando com ele. Isso mostra que você está prestando atenção e que está interessado no que ele tem a dizer, Recompense seu cachorro quando ele olhar para você. Isso ajudará a reforçar o comportamento positivo, Não force seu cachorro a olhar para você. Se ele não quiser olhar para você, não insista.
Com um pouco de prática, você e seu cachorro poderão se comunicar de forma mais eficaz pelo olhar.
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Cachorro sente ciúmes?
Cachorro sente ciúmes?
Muito tutores se perguntam se o cachorro sente ciúmes ou qualquer uma das chamadas emoções “secundárias”. Embora a maioria dos cães exiba o que pode parecer um comportamento de ciúme quando confrontados com certas situações, não se sabe se o que eles estão realmente experimentando é ciúme da forma como o conhecemos. A maioria dos tutores tende a acreditar que o que sentimos é o que eles sentem, mas isso pode ou não ser totalmente verdade.
Você pode verificar certas mudanças no comportamento do seu cachorro quando está com ciúmes de algo ou de alguém novo em sua vida. Aqui está uma lista de alguns possíveis sinais de um cãozinho ciumento: Agressão , seu cão pode não gostar de alguém que toma o lugar de sua atenção e, em vez disso, vai cumprimentá-lo com mordidelas e rosnados. Esta é a maneira de dizer: “Só há espaço para um de nós aqui!”. Essa agressão pode ser dirigida ao recém-chegado, a outros animais, a objetos inanimados ou até a você.
Seu cão pode sentir que precisa fazer um grande gesto para conseguir toda a sua atenção de volta, então fazer as necessidades em locais errados pode parecer uma boa ideia. Esses “acidentes” quando são causados por ciúmes, geralmente são deliberadamente feitos em uma área que você certamente notará, como por exemplo em seus sapatos ou no tapete da sala.
Em um esforço para se tornarem mais visíveis, os cães poderão ficar grudados que nem chiclete em você seja dia ou noite, acompanhá-lo até o banheiro e estar constantemente sob os pés. Na cabecinha deles, quanto mais perto estiver de você, mais longe você terá que estar desse novo bichinho ou pessoa. Além disso, se você estiver continuamente tropeçando neles, será um lembrete para você enviar um pouco de atenção para eles.
Um recém-chegado pode ser suficiente na cabeça do seu cachorro para desencadear um comportamento ciumento. Portanto, se você tiver vários visitantes, digamos, depois que um bebê nascer, seu cachorro pode tentar assustá-los em um esforço de mandá-los embora e também para não voltarem. Isso vem junto com o comportamento agressivo, pois seu cão pode rosnar, latir e até mesmo tentar morder visitantes ou estranhos, sendo que normalmente não fariam algo assim.
Em vez de tentar atrair mais atenção por um caminho negativo, alguns cães podem tentar te impressionar fazendo todos os seus truques conhecidos. Isso geralmente acontece sem que você peça, e eles podem se fingir de mortos ou rolar sempre que você voltar sua atenção para outro lugar.
Alguns cães mostram seu ciúme evitando situações onde estejam todos juntos. Eles podem optar por virar as costas para você ou para outras pessoas que estão prestando atenção em outro lugar, podendo até mesmo sair da sala. Pense nisso como uma criança fazendo uma pequena birra.
A maioria dos cães é despreocupada o tempo todo, é por isso que gostamos tanto de tê-los como companhia. Ciúmes geralmente só acontece quando algo importante muda na vida de seu cão. Normalmente, essa mudança importante envolve a adição de um novo membro da família e alteração na rotina.
Separamos uma listinha com as principais situações que podem desencadear essas mudanças de comportamento: Seu cachorro gostaria que você pensasse nele como seu parceiro, mas, infelizmente para ele, nem sempre é isso que temos em mente. Nosso parceiro deve ser privilegiado com muito de nosso tempo, algo que seu cão pode levar para o lado pessoal. Mesmo que você tente o seu melhor para incluir seu cão em todas as atividades que puder com sua nova cara-metade, ele nunca mais será o mesmo de quando era só você e ele.
Trazer o seu novo bebê do hospital para casa é um daqueles dias que você sempre vai querer lembrar e que o seu cachorro pode querer esquecer logo. Novos bebês podem realmente abalar o mundo de um cachorro! De repente, sua casa tranquila e limpa torna-se desordenada, barulhenta e sem sono. Tenha cuidado especial com cães que têm ciúmes de um novo bebê, pois eles podem tentar dar uma mordidinha no bebê.
Não importa se você leva para casa um cachorrinho cheio de energia ou um gatinho fofo, alguns cães podem não gostar. Um novo pet vai precisar de tempo para se adaptar à rotina da casa e também a conviver com os antigos moradores.
Os cães não ficam com ciúmes apenas com novos integrantes, mas podem mudar para um comportamento ciumento quando você troca de trabalho, especialmente se esse novo emprego tomar mais do seu tempo. Talvez você tenha que sair mais cedo do que está acostumado e seu cachorrinho não terá mais aquelas brincadeiras matinais. Ou talvez você acabe trabalhando até mais tarde e ele perca o descanso preguiçoso antes de dormir.
Esse motivo pode ou não incluir você. Às vezes as mães ficam com ciúmes de seus filhotes e podem até desmamar mais cedo. Por exemplo, não há nada mais fofo do que uma ninhada de filhotes peludos e brincalhões, e é natural que eles ganhem mais atenção dos tutores, podendo fazer a cachorrinha se sentir fora do círculo afetivo. Dependendo da intensidade do ciúmes, ela pode tentar se distanciar dos filhotes em um esforço para recuperar alguma atenção.
Essa agressão é caracterizada no momento em que os cães exibem seus sentimentos na forma de beliscar, morder ou rosnar. Normalmente essa agressão é dirigida ao novo pet, um novo bebê ou uma nova pessoa importante. Mas às vezes os cães podem direcionar essa agressão de volta para você ou até mesmo para objetos inanimados, como por exemplo rasgando o sofá ou o tapete. A agressão por ciúme pode se tornar um problema muito sério que pode colocar em risco a segurança tanto do próprio cãozinho, quanto dos que estão em volta.
Você pode verificar se a mudança de comportamento é por conta de ciúmes quando o cachorro age normalmente quando é só você e ele, mas muda completamente quando o novo morador , novo bebê, novo pet está por perto.
Dar tempo de adaptação: Isso é especialmente importante para a introdução de novos pets. Você não pode simplesmente trazer um novo bichinho para casa sem permitir que seu cão se acostume com ele primeiro. Permita que seu cão conheça o novo integrante em sessões curtas, várias vezes ao dia. É indicado manter o novo pet em outro cômodo da casa até que seu cão o aceite. Isso funciona para outras pessoas e bebês também.
Tente espalhar sua atenção o mais uniformemente possível. Isso não será fácil com um novo bebê, pois eles exigem muita dedicação, mas tente passar algum tempo individual com seu cão todos os dias. Para vários animais, não acaricie um sem acariciar todos eles.
Crie um local seguro para o seu cachorrinho ir se ele estiver ficando muito estressado com a situação. Uma casinha, um canto tranquilo ou seu próprio lugar atrás do sofá é um ótimo lugar para seu amigão se acalmar e simplesmente fugir. Um local seguro também pode dar a eles um pouco de sensação de posse, quando para ele parece que tudo está sendo levado embora.
Se seu cão está com ciúme por conta de um novo bichinho, é melhor não encorajar o compartilhamento de brinquedos e objetos pessoais por um tempo. Mesmo que isso signifique ter dois brinquedos iguais, não peça ao seu cão para compartilhar com o outro pet, essa ação pode ajudar a diminuir o ciúmes.
Dê ao seu bichinho tempo para perceber a grande mudança que está acontecendo em sua vida. Sempre que seu cachorro se comportar sem ciúme, recompense-o! Isso pode ser simplesmente ficar no mesmo cômodo que o bebê ou não rosnar para o novo pet, seja qual for o caso, recompense o bom comportamento com petiscos.
As mudanças em sua vida mudam a vida do seu cãozinho também. Portanto, quando perceber que algo irá mudar na rotina e na vida da casa, certifique-se de fazer isso gradativamente, não force e faça seu amigão sentir que continua sendo melhor amigo.
Saiba que alguns sinais de que o cachorro sente ciúmes podem ser natural, caso note algum comportamento diferente em seu cãozinho, procure um veterinário para que ele possa verificar a saúde do animal.
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Entre Patas e Sonhos A Magia de Sonhar com Cachorros.
Entre Patas e Sonhos A Magia de Sonhar com Cachorros.
Nossas mentes são portas abertas para um mundo de criatividade e maravilha, onde as realidades se misturam e os desejos mais profundos ganham vida. E, entre essas visões noturnas, há algo especial, uma conexão mágica que transcende o sono e o despertar: sonhar com cachorros.
Nas noites onde os sentidos se apagam e a imaginação floresce, nossos companheiros caninos se transformam em guias intrépidos em um território desconhecido. Eles chegam correndo com suas caudas balançando, trazendo consigo alegria incondicional e uma sensação de pertencimento.
Quem já experimentou um sonho com cachorros sabe que a experiência vai além do comum. É como se os latidos se transformassem em uma língua secreta, compreendida apenas por aqueles que se permitem serem envolvidos pelo encantamento dos sonhos. Nessas aventuras oníricas, os cachorros se tornam mais do que meros animais de estimação; eles personificam qualidades que desejamos para nós mesmos.
Em um sonho com cachorros, somos presenteados com a fidelidade inabalável que eles representam. Eles caminham ao nosso lado, incondicionalmente leais, nos lembrando do poder de se ter alguém que nos apoie independentemente das circunstâncias. Através dos campos da mente, eles nos ensinam que, mesmo nos momentos mais sombrios, há uma luz brilhante que nunca se apaga.
Mas os sonhos com cachorros também nos levam a jornadas de exploração e descoberta. Juntos, percorremos florestas de imaginação, escalamos montanhas de esperança e mergulhamos nas profundezas dos nossos desejos mais profundos. Esses sonhos nos mostram que podemos enfrentar o desconhecido com coragem, desde que tenhamos a companhia de nossos amigos peludos.
Quando despertamos dessas aventuras noturnas, somos deixados com uma sensação de maravilha e gratidão. Os sonhos com cachorros não são simplesmente uma criação da mente; eles são vínculos entre nosso consciente e inconsciente, entre nós e nossos companheiros de quatro patas. Eles nos lembram da importância de nutrir essas conexões, tanto em nossos sonhos quanto em nossas vidas despertas.
Portanto, da próxima vez que fecharmos os olhos e nos entregarmos ao reino dos sonhos, deixemos que os cachorros nos guiem. Eles nos mostrarão um mundo onde o impossível se torna possível, onde as fronteiras da realidade são apenas linhas tênues a serem atravessadas. E, ao acordar, carreguemos conosco a lembrança da magia compartilhada entre patas e sonhos.
Se você teve um sonho com um cachorro, não deixe de refletir sobre o significado do sonho. O sonho pode estar lhe dizendo algo importante sobre sua vida.
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Cachorro brigando? Saiba como separar brigas entre cães.
Cachorro brigando? Saiba como separar brigas entre cães.
Cachorro brigando é sempre motivo de preocupação para os tutores. E não é para menos: com dentes afiados e força na mandíbula, os cães podem se machucar e muito! durante as disputas.
Dependendo do porte dos cachorros envolvidos, além de lacerações superficiais, as brigas também podem atingir órgãos internos, colocando em risco a vida dos pets.
Na hora do desespero, muitas pessoas tentam fazer a separação à força, o que pode agravar ainda mais a situação. Sem contar o risco de o cachorro voltar a agressividade para você.
Pensando nisso, conversamos com a Dra. Tuany , médica-veterinária , que nos ajudou a preparar algumas dicas de como separar briga de cachorro. Vamos conferir?
Essa não é exatamente uma dica de como separar os cachorros brigando, mas ela com certeza ajuda a evitá-las! Para compreender, pense em como funciona uma briga entre duas pessoas.
Em geral, começa com uma discussão e os envolvidos se exaltam antes de partirem para a agressão física, não é mesmo? Pois bem! Com os cães não é muito diferente. O problema é que nem sempre conseguimos decifrar os sinais de que um pet está “contrariado”.
Nesse sentido, uma teoria relevante é a dos chamados calming signals, ou sinais de apaziguamento. De acordo com essa teoria, os cães fazem uso de uma série de sinais a fim de minimizar conflitos com outros cães e também com pessoas.
Ou seja, como o próprio nome sugere, eles têm o objetivo de apaziguar os ânimos. Esses sinais vão desde sentar de costas para outro pet até outros mais evidentes, como o enrijecimento do corpo e rosnados.
Durante a interação de dois cachorros, é importante ficar atento e observar se um dos pets dá sinais de desconforto. Se perceber e pensar “meus cachorros estão se estranhando”, você poderá tentar desviar a atenção deles para outra coisa enquanto não voltam seu foco para a briga.
Não teve jeito e os cachorros começaram mesmo a brigar? Por mais que seja difícil, tente manter a calma e, ao ver um cachorro brigando com o outro, não entre na briga para separar os cães. Ao tentar interferir diretamente, você pode sair com machucados graves.
Em vez disso, a Dra. Tuany explica que a melhor maneira de apartar dois cachorros brigando é desviar a atenção deles para outra coisa. Bata palmas o mais forte que puder, coloque um som alto no celular, bata panelas ou o que estiver a seu alcance. Em geral, ao distrair os cachorros, eles se separam automaticamente.
Na falta de elementos que os ajudem a produzir sons altos, alguns tutores podem se ver tentados a gritar. De acordo com a veterinária , a tática não é recomendada. “Isso pode alarmar os cães e piorar a situação” diz. “O ideal é que o barulho pareça vir do ambiente, não do tutor”, completa.
Uma vez que os cães tenham parado de brigar e a agressividade tenha diminuído, procure distanciá-los ainda mais. Faça isso com cautela e mantenha os dois cachorros separados por mais um tempinho. Eles poderão retomar a aproximação quando estiverem mais tranquilos.
A respeito da interação entre os cachorros, é importante que o tutor tente entender o motivo da disputa. Assim, ele poderá fazer mudanças a fim de evitar brigas futuras. Por exemplo, no caso de dois cães que vivem juntos, é comum haver disputas por comida.
Nesse caso, procure alimentar os pets em ambientes separados. Ou, se o pet costuma se envolver em brigas durante os passeios, é indicado falar com um adestrador para entender o que está acontecendo.
Lembrando que se após a briga os cães apresentarem dores ou machucados, um veterinário deverá ser consultado o quanto antes para avaliação do quadro! Sempre valorize o bem estar do seu cão.
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Dicas para tornar dois cachorros amigos.
Dicas para tornar dois cachorros amigos.
Muitos tutores ficam em dúvida sobre adotar ou não um novo peludo quando já possuem um cãozinho em casa. Até porque é muito comum encontrar cães que não se dão bem com outros animais, mesmo que da mesma espécie. Mas, afinal, é possível tornar dois cachorros amigos?
Quando se trata de um cão doméstico, muitos chegam à casa dos tutores com dois ou três meses de idade. Essa é a chamada primeira fase do medo.
O período é crucial para mostrar ao cão o que ele deve temer e quais situações podem ser muito agradáveis. Isso inclui o convívio com outros cachorros e pessoas!
Quando um pet não recebe os estímulos sociais necessários nos primeiros meses de vida ou quando ele tem experiências traumáticas, o mais provável é que ele se torne antissocial.
Para promover a socialização canina, é importante que o pet tenha contato com outros cachorros e pessoas ainda filhote. Porém, engana-se quem pensa que basta passear com ele, deixando-o explorar o mundo sem interferências.
Isso porque a ideia de socialização não é apenas acostumar o pet aos estímulos. É importante fazer com que ele aprecie a companhia de outros cachorros.
Essa é a principal diferença entre a socialização passiva e a ativa. Na primeira, o pet recebe os estímulos ao acaso, correndo o risco de ter experiências negativas.
Já na segunda, o tutor “cria” esses encontros de forma controlada, associando-os a outros estímulos agradáveis, como brincadeiras e petiscos. Isso faz com que o peludo aprecie a presença de outros cães com experiências boas. Logo, ele passa a se dar bem com eles.
A escolha dos indivíduos, assim como a maneira em que os pets são apresentados, é muito importante na socialização. O contato com um pet agressivo ou uma interação cercada de broncas e de punições pode ser traumática.
Por isso, separamos algumas dicas que te ajudarão a evitar problemas e a garantir uma socialização mais adequada: Procure apresentar o filhote somente a cachorros sociáveis e tranquilos. Isso facilita a interação, diminuindo o risco de brigas; De preferência, faça a apresentação em locais fechados, tranquilos e longe de outros estímulos que possam assustar os cães amigos; Deixe que os cães se aproximem em seu próprio tempo. Deixe que se olhem e que se cheirem até que se sintam à vontade para brincar; Sempre supervisione a brincadeira. Em caso de brigas, faça um barulho alto para distrair os cães e aparte os dois com cautela; Evite brigar, não grite e não faça nada que possa contribuir para que o pet associe aquele momento a algo negativo, Ofereça petiscos e estimule brincadeiras. Isso ajuda seu amigo a associar a presença de outros cachorros a momentos agradáveis.
Mesmo um cão amigo bem socializado costuma estranhar a chegada de um segundo pet na casa. Nessa hora, muitos apresentam mudanças de comportamento, como o isolamento.
O pet precisa de um tempo para entender e aceitar que há um novo integrante na casa, diz a médica-veterinária Dra. Karina.
Por isso, se você quer descobrir como socializar dois cachorros, saiba que é possível facilitar esse processo seguindo alguns passos, como: Garanta que cada peludo tenha sua própria caminha, potinho de ração e demais acessórios. Isso ajuda a evitar disputas pela posse desses itens; Se possível, adquira difusores de feromônios que ajudam a deixar os bichinhos mais tranquilos em situações novas e possivelmente estressantes; Na hora de apresentar um pet ao outro, prefira um local neutro e promova primeiro o contato visual, por exemplo, deixando que eles se vejam através de um vidro; Depois do contato visual, promova o contato físico, mas com barreira (portão, caixa de transporte). Assim, eles conseguirão sentir o cheiro um do outro e se conhecer melhor; Com a ajuda de alguém que possa ficar com o pet recém-chegado na coleira, deixe que os dois cachorros interajam. Dependendo de como for esse contato, você poderá soltar os dois e observar como está a interação; Por mais que o novato exija atenção, não esqueça de dar muito carinho para o seu primeiro pet; Principalmente num primeiro momento, participe e garanta muitos momentos de brincadeiras com petiscos para os dois. Isso fará com que ambos associem a presença do outro a experiências agradáveis.
Caso tenha dificuldade de socializar o mascote com um novo integrante na casa ou com outros cachorros, vale a pena procurar a ajuda de um especialista em comportamento canino.
Através de uma ou mais consultas, ele poderá dar dicas de como tornar os cachorros melhores amigos de forma mais rápida e mais eficiente.
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O cachorro é o melhor amigo do homem
O cachorro é o melhor amigo do homem
Os cães são animais sociais que se ligam fortemente aos seus donos. Eles são companheiros leais e amorosos que podem proporcionar anos de alegria e companheirismo.
Os cães são também animais inteligentes e podem ser treinados para uma variedade de tarefas, incluindo cão-guia, cão de busca e salvamento, e cão de terapia.
Se você está pensando em ter um cachorro, é importante fazer sua pesquisa para escolher a raça certa para você. Existem muitas raças diferentes de cães, cada uma com sua própria personalidade e características.
Algumas raças de cães são mais adequadas para famílias com crianças, enquanto outras são mais adequadas para pessoas que vivem sozinhas ou que têm pouco tempo para exercícios.
No geral, os cães são animais maravilhosos que podem trazer muita felicidade para nossas vidas. Se você está procurando um companheiro fiel e amoroso, um cachorro pode ser a escolha perfeita para você.
Aqui estão algumas dicas para cuidar de um cachorro:
Forneça ao seu cachorro uma dieta saudável e equilibrada.
Leve seu cachorro para passear pelo menos duas vezes ao dia.
Brinque com seu cachorro regularmente.
Escove os pelos do seu cachorro regularmente.
Leve seu cachorro ao veterinário para exames regulares.
Treine seu cachorro para que ele obedeça aos seus comandos.
Socialize seu cachorro para que ele se dê bem com outras pessoas e animais.
Se você seguir essas dicas, você estará fornecendo ao seu cachorro o melhor cuidado possível.
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Entenda como acostumar o cachorro com coleira de maneira confortável!
Não há nada melhor que passar um tempo com nossos companheiros de quatro patas, não é mesmo? Um dos jeitos mais legais de fazer isso é por meio de passeios. Mas nem sempre é fácil levar o bichinho para conhecer lugares novos. Por isso, preparamos algumas dicas sobre como acostumar o cachorro com coleira.
É importante ter calma em todo o processo de adestramento dos cãezinhos com a coleira, já que o passeio tem que ser um momento de diversão para eles. Por isso, vamos apresentar algumas técnicas e modelos desse acessório.
Existem muitos modelos de coleira de cachorro. Então, é muito importante escolher um que tenha o tamanho certo para o bichinho, feito de um material forte para evitar fugas.
Se gosta de praticar a criatividade, você pode escolher um acessório com estampas divertidas. Caso prefira, aposte no item liso, com cor única. Assim, o pet ficará lindo e bem protegido para o passeio! Listamos alguns exemplos mais populares abaixo.
Coleira peitoral: Este modelo é ótimo para cães menores, mas pode ser encontrado em tamanhos médios e grandes. O design é diferente de uma coleira mais tradicional, pois cobre toda a região do peito de uma maneira confortável e segura.
Coleira plana: Esta coleira para cachorro já é bem conhecida por quem ama os pets. Ela tem um design de uma tira, que fica ao redor do pescoço do bichinho. Esse modelo pode ser incrementado com plaquinhas de identificação. É importante escolher uma guia que encaixe direitinho no acessório para evitar contratempos nos passeios.
Enforcador: O enforcador é um tipo indicado para os bichinhos que estão em treinamento ou ficam muito agitados durante o passeio. Com uma coleira desse modelo, o cachorro vai ficar mais sob o controle do tutor. Porém, é importante escolher uma que esteja bem ajustada ao animal para não machucá-lo.
Cabresto: Esta coleira tem um design que o pescoço e o focinho do cachorro. É indicada para bichinhos no início do treinamento. Pode ser um pouco desconfortável para o pet no começo, mas, com calma e paciência, ele vai se acostumar e ficar mais à vontade durante o passeio.
O processo para acostumar cachorro com coleira começa em casa. Primeiro, é legal deixar o pet cheirar o acessório. Por ser um objeto que vai limitar os movimentos, é importante que haja um treinamento para ajudar a trabalhar a parte sensorial deles aos barulhos e à composição desse novo item.
Na hora de colocar a coleira para passear com cachorro, escolha um local tranquilo e familiar da casa. Não puxe imediatamente a guia depois de encaixá-la no acessório, pois isso pode assustar o pet. Depois que ele se acostumar a andar com o objeto, aproveite para fazer pequenas voltas no ambiente familiar mesmo.
Se sentir que ele está tendo dificuldades com a coleira, pode tentar deixá-lo mais confortável com petiscos, por exemplo. O estímulo feito com esses snacks cria uma boa associação do bichinho ao acessório. Assim, a saída para o passeio fica muito mais divertida tanto para você quanto para o pet.
Para passear com cachorro com coleira, a primeira coisa a fazer é escolher um local mais tranquilo para iniciar o processo de adaptação. Tente evitar horários com sol muito intenso, entre 10h e 16h, pois o calor pode causar queimaduras nas almofadinhas das patas e problemas na pele dos cães.
É importante observar bem o comportamento do cachorro durante o passeio. Apesar de você estar no controle, tente sempre respeitar o ritmo que o bichinho estabelece. Para criar uma relação de confiança, evite puxar a guia para deixá-lo no caminho correto.
Sempre faça pausas durante o trajeto para ele descansar e se hidratar. Além disso, é importante lembrar que os bichinhos se apoiam em reações sensoriais. Por isso, nesses pequenos intervalos, os cachorros podem explorar o novo ambiente e se familiarizar com tudo que existe ali.
Por mais que tenhamos acostumado o pet a usar a coleira dentro de casa, o passeio na rua é mais desafiador. Afinal, a rua conta com uma série de estímulos que desviam a atenção do cachorro e podem deixá-lo incomodado com a guia. Por isso mesmo, ao menos nas primeiras vezes, dê preferência a locais e horários mais tranquilos.
Desde que o cachorro com coleira se acostume a usar o acessório, o passeio tende a ser uma experiência muito agradável. Tanto é que, com o tempo, torna-se desnecessário o uso de petisco para colocar a guia. O próprio passeio já se torna a recompensa e a associação positiva ao acessório.
É importante acostumar o bichinho à presença de outros animais. Existem diversos lugares ao ar livre com espaços pet friendly, ou seja, dedicados inteiramente aos pets. Uma interação constante ajuda a evitar que o cachorro tenha medo de outros.
Tente sempre criar uma rotina e segui-la à risca. Esse cronograma certo ajuda no adestramento dos bichinhos, deixando-os acostumados a esse tempo ao ar livre. Fique atento a alergias na pele do cachorro, pois os passeios geram bastante contato com a natureza. Caso observe algo anormal, entre em contato com o veterinário de confiança.
Agora que você já sabe tudo sobre como acostumar o cachorro com coleira, já pode escolher seu modelo preferido para passear com o bichinho!
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Saiba como tirar cheiro de urina do sofá.
Saiba como tirar cheiro de urina do sofá.
Quem tem cachorro em casa sabe que uma das coisas mais difíceis é ensinar o pet a fazer xixi no lugar pré-definido. Inclusive, muitos animais de estimação elegem os piores locais do lar como área sanitária, como o sofá. Por falar nisso, você sabe como tirar cheiro de urina do sofá?
Essa dica é muito útil, principalmente, para os tutores de filhotes, que ainda não se adaptaram às regras da casa, ou cachorrinhos machos, que adoram marcar território. Além de incômodo, esse problema pode acabar com os móveis.
Felizmente, existe uma solução. Para saber como tirar cheiro de urina do sofá, fique conosco e aprenda algumas dicas úteis. Neste conteúdo, vamos ensinar qual é o melhor produto e como educar o seu pet para fazer as necessidades fisiológicas no lugar certo.
É difícil encontrar quem não se incomode com o cheiro de urina ao sentar-se no sofá. Por mais que a limpeza da casa seja rigorosa, quando há cachorro e gato na residência, o risco deles fazerem as necessidades no sofá é muito alto.
Então, o melhor é aprender como tirar cheiro de urina do sofá de maneira eficiente e definitiva. Afinal, de nada adianta uma casa limpa, mas com o sofá mau cheiroso e manchado de xixi. Para isso, existem produtos muito eficientes, vendidos em diferentes formatos: pó ou spray.
Siga as instruções descritas na embalagem dos produtos para tirar cheiro de urina. Vale lembrar que, em alguns casos, será necessário diluir o componente em pó na água para a aplicação. Assim, fique atento ao manual.
Já o spray traz mais praticidade, por não precisar adicionar nada para o uso. O indicado é, em primeiro lugar, tirar o excesso do xixi, aplicar o spray no local e esperar secar naturalmente.
Saber como tirar cheiro de urina de cachorro do sofá passa pela escolha certa do produto utilizado. Além de escolher entre pó ou spray, é imprescindível estar atento aos detalhes do artigo. Alguns podem ser cruciais para os cuidados com a saúde do pet e a conservação do móvel, tais como: ser 100% friendly: significa que, ao tirar o odor e as manchas, não é necessário manter o animal longe até o produto secar, ou seja, o componente não é tóxico para os cães e os gatos; ser indicado para uso em tecido: esse detalhe é importante quando você for aprender como tirar cheiro de urina do sofá de tecido.
Caso o seu sofá seja de outros materiais, como couro, procure o produto certo para isso. Inclusive, uma dica é correr para encontrar uma solução porque o material costuma ficar amarelado e com o cheiro impregnado com facilidade.
Além disso, lembre-se que as receitas caseiras não são as mais indicadas. Embora sejam acessíveis, essas misturas podem danificar o móvel ou trazer algum dano para o animal e ainda não gerar o resultado esperado.
Como você viu, é perfeitamente possível tirar cheiro de urina de cachorro do sofá, mas, ainda assim, não deixa de ser um trabalho inconveniente. Por isso, vamos explicar como ensinar o pet a urinar no local correto.
Essa missão deve ser cumprida logo nos primeiros dias do pet na casa. Se ele for um filhote, o processo tende a ser mais tranquilo porque você não terá que lutar contra hábitos já adquiridos ao longo do tempo.
O treinamento é o caminho mais seguro para ter sucesso nessa empreitada. Inclusive, deverá ser feito com regularidade para o animal memorizar todas as informações. Por isso, seja paciente com o seu bichinho. Quando você menos esperar, uma rotina será criada.
O mercado pet oferece alguns acessórios para auxiliar nesse processo. Para os cachorros, existem os tapetes higiênicos, que podem ser descartáveis ou laváveis, enquanto as caixas de areia são destinadas para os gatos. Ambos atraem a atenção dos respectivos pets e passam a ser os sanitários oficiais deles.
Caso o animalzinho fique com dificuldade em aprender, o mais acertado é adquirir produtos adestradores ou educadores sanitários. Outra opção é buscar orientação do médico-veterinário, que vai avaliar o corpo físico e o comportamento do animal para encontrar uma saída mais eficaz.
O mais importante é não criar conflito com o seu amigo peludo! Gritar com ele ou agredi-lo é cruel e improdutivo. Então, o melhor a fazer é buscar alternativas como essas que citamos acima.
Agora que você já sabe como tirar cheiro de urina do sofá de maneira eficiente, é só colocar as dicas em prática.
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Por que dar uma coleira com identificação para o seu pet?
Por que dar uma coleira com identificação para o seu pet?
Os bichinhos de estimação precisam de todo o cuidado e atenção. A coleira com identificação é um exemplo disso. Como uma das medidas mais importantes para garantir o bem-estar, esse pequeno acessório dá um charme todo especial e ainda ajuda em situações inesperadas.
Imagina se seu animalzinho fugir ou se perder, e você não conseguir encontrá-lo. Exatamente por isso, ter um jeito de outras pessoas identificá-lo, ajudando a trazê-lo de volta para casa, é importante para o cuidado.
O que acha de entender mais sobre esse acessório multifuncional? Confira tudo o que deve constar na coleira com identificação do seu peludo para ele estar sempre seguro, independentemente de qual seja a espécie!
Além da coleira com placa de identificação, é essencial acrescentar o número do seu telefone. Você pode adicionar alguns contatos extras, como de algum amigo ou familiar. Assim, em caso de perda, terá mais de uma forma de encontrá-lo.
Outra informação importante é o seu endereço residencial. Assim, se o seu pet estiver perdido perto da sua casa, a pessoa que o encontrar pode se sentir mais segura em devolvê-lo diretamente para você. Imagina o alívio de chegar em casa e encontrar o amiguinho de volta, não é mesmo?
A coleira para cachorro ou gato também deve conter informações sobre a saúde do pet, como alguma condição especial ou uso de remédios controlados. Ao saber disso, as pessoas vão se preocupar e tentar entregá-lo o mais rápido possível, inclusive levando-o ao veterinário, dependendo da situação.
Agora, você pode estar pensando que é muita informação para um espaço tão pequeno, já que, geralmente, a coleira com identificação é feita em uma plaquinha. Para solucionar esse pequeno problema, vamos falar sobre o QR Code.
Graças à tecnologia, já é possível adicionar o QR Code à coleira com identificação do seu pet. Com ele, você informa tudo sobre o seu bichinho, como doenças, endereço e formas de entrar em contato com segurança e agilidade.
Para quem optar por esse modelo, uma dica é adicionar informações básicas fora do QR Code. Afinal, nem todos utilizam ou sabem lidar com essa tecnologia. Para isso, adicione o nome do seu pet, seu nome, seu número de telefone para contato e seu endereço.
Outra recomendação valiosa é atentar-se ao material porque todas as informações devem estar legíveis. Além disso, a coleira com identificação deve estar bem fixa para não se soltar enquanto o bichinho estiver brincando e correndo.
Para manter a segurança do seu pet no dia a dia, o recomendado é que a coleira com nome do seu amiguinho não saia do pescoço dele. Fora algumas exceções, como na hora do banho ou em procedimentos no médico-veterinário, o animalzinho deve sempre estar com a identificação.
Afinal, quem ama cuida, e você não pode abrir mão da segurança do seu bichinho nem por alguns minutos. Até porque, em questão de segundos, muitas coisas podem acontecer e assustar o animalzinho, fazendo com que ele se perca. Por isso, mesmo que ele esteja em casa, não o deixe sem a identificação.
Pode até parecer exagero, porém, todo cuidado é pouco quando o assunto é o bem-estar dos companheiros, não acha? Assim, é melhor se precaver e mantê-los seguros.
O recomendado é que qualquer pet possua uma coleira com identificação porque a maioria dos animais é imprevisível e pode se perder facilmente. Os felinos adoram uma saidinha noturna, por exemplo, mas, por vários motivos, podem se perder e não voltar. Por isso, com uma coleira para gato, é muito mais fácil encontrá-los.
Outra situação muito comum é que o bichinho fuja durante um passeio ou escape ao ver o portão da casa aberto. Infelizmente, não dá para prever quando o pet vai se perder. Por isso, todos os animais devem ser identificados para a volta para casa ser mais rápida e segura.
A coleira com identificação pode até salvar a vida do pet. Por isso, é extremamente importante que você o deixe sempre com a coleira, principalmente quando ele for ao veterinário ou a um passeio. Várias situações imprevisíveis podem acontecer em um piscar de olhos. Por isso, não deixe de identificar o animal.
Viu como a coleira com identificação é importante?
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Como fazer petisco para cachorro? Confira as dicas!
Como fazer petisco para cachorro? Confira as dicas!
Seja com brinquedos, seja com uma ração nova, sempre queremos agradar aos nossos companheiros caninos, não é mesmo? Então, o que acha de dar algo que você mesmo fez? Neste caso, nossa dica é conhecer alAssim, além dos petiscos que compra em lojas especializadas, você terá mais opções para oferecer como recompensa ou somente um mimo para seu cachorrinho.gumas receitas e aprender como fazer petisco para cachorro.
Para ajudar a aprender como fazer petisco para cachorrocaseiro, a seguir, você encontra algumas dicas incríveis, inclusive receitas bem interessantes para já começar a cozinhar. Gostou da ideia?
Aprender como fazer petisco para cachorro pode ser um desafio, mas também um hobby bem interessante, por isso o que acha de ter um incentivo a mais? Neste caso, lá vai: o petisco para cachorro caseiro é mais saudável para seu animalzinho, principalmente se ele tem uma alimentação mais restrita.
Assim, se seu companheiro canino possui algumas intolerâncias ou restrições alimentares, aprender como fazer petisco para cachorro é uma ótima ideia. Afinal, na maioria das vezes, os ingredientes são naturais e você pode adequar a receita às necessidades do seu cão.
Fazer petisco para cachorro também é uma recomendação se ele está lutando contra a balança. Com ingredientes naturais e balanceados, você consegue restringir a alimentação dele e dar alguns mimos sem prejudicar a dieta.
Porém, lembre-se: o petisco natural para cachorro não costuma ter um prazo de validade longo, porque não possui conservantes como as versões compradas em lojas especializadas. Então, não se empolgue e faça um pouco de cada vez.
Gostou da ideia de aprender como fazer petisco para cachorro? Aqui, separamos algumas receitas para você escolher qual é a melhor para seu cãozinho. Leia a seguir e veja como seguir com esta experiência.
Fácil de fazer e saudável, o petisco de cenoura é um dos favoritos do melhor amigo do homem. Para começar a receita, você vai precisar de uma cenoura pequena ralada, duas xícaras de farinha de trigo integral, uma xícara de aveia em flocos e um ovo. Depois, siga o passo a passo: misture a farinha de trigo integral com a aveia; acrescente o ovo e mexa um pouco; coloque a cenoura ralada e um pouco de água ou caldo de carne sem tempero; mexa tudo com a mão até a massa ficar homogênea; abra com um rolo e corte no formato que deseja; coloque no forno preaquecido a 180ºC e asse por 20 minutos.
Nutritiva e deliciosa, a banana também é um ingrediente que você pode usar nos petiscos para seu cachorro. Aliás, não se preocupe, porque a receita é bem simples, você vai precisar de: 2 bananas maduras; 2 colheres de sopa de mel; 2 xícaras de aveia em flocos; 1 ovo.
Primeiro, amasse as bananas e acrescente todos os ingredientes em um recipiente, mexendo tudo até uniformizar a massa. Depois, é só abrir a massa e cortar.
Agora, basta colocá-la na forma coberta com papel-manteiga e no forno preaquecido a 180ºC, assando por 20 minutos. Após o tempo, retire e deixe esfriar antes de oferecer para seu pet.
A batata-doce também é um ingrediente bem interessante para aprender como fazer petisco para cachorro. Para isso, você vai precisar de somente 300 g de farinha de trigo integral e 100 g de purê de batata-doce.
Misture os dois ingredientes até virar uma massa. Caso ela fique muito rígida, é só acrescentar um pouco de água antes de abri-la e cortá-la em pedaços. Deixe assar no forno a 180ºC por 20 minutos.
Agora, vamos com um petisco com proteína, o frango! Muito importante para a alimentação do seu pet, ele entrega a maioria dos nutrientes de que ele precisa. Veja a lista de ingredientes: 200 g de frango desfiado; 100 g de farinha branca ou integral; ½ copo de azeite de oliva virgem; 1 ovo batido; Essência de baunilha; 1 punhado de aveia em flocos.
No preparo, você deve misturar todos os ingredientes até virar uma massa. Depois, é só abrir e cortar no molde que preferir, deixando no forno por 15 minutos antes de retirar e servir para seu amigo.
Por último, o que acha de uma opção vegetariana? Ideal para pets que estão precisando perder alguns quilos, esse é um petisco que precisa estar no seu livrinho de receitas.
Confira os ingredientes: Cenoura e abobrinha raladas; 2 ovos pequenos; 4 colheres de sopa de mel; 1 xícara de espinafre; 1 xícara de aveia em flocos; 1 xícara de abóbora cozida e amassada; ½ colher de cravo-da-índia em pó; 3 xícaras de chá de farinha de trigo.
Para esse preparo, primeiro, misture em um mixer todos os legumes, acrescentando mel e aveia em flocos. Depois, coloque os ovos na massa e misture tudo até ficar homogêneo, inserindo a farinha aos poucos, e pronto! É só abrir e modelar antes de colocar na forma durante 15 minutos no forno.
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Quantas vacinas o cachorro tem que tomar por ano?
Quantas vacinas o cachorro tem que tomar por ano?
Realizar a vacinação dos cães seguindo o protocolo indicado pelo médico-veterinário é dever de todo tutor. Para poder discutir com ele quantas vacinas o cachorro tem que tomar, é preciso conhecer tudo sobre elas.
Nos últimos anos, os cuidados com nossos filhos de quatro patas estão aumentando consideravelmente. Afinal, a medicina veterinária está quase equiparada à medicina humana.
Novos medicamentos, incluindo as vacinas, foram desenvolvidos com o propósito de aumentar a qualidade de vida dos pets, garantindo, assim, a manutenção de seu bem-estar ao longo da vida. Vamos aprender quantas vacinas o cachorro tem que tomar?
As vacinas são agentes imunizadores e servem para prevenir as doenças de interesse vacinal. Elas são produzidas com o próprio agente causador dessas enfermidades ou com seus derivados.
Os agentes imunizantes são responsáveis por desenvolver no organismo vacinado a produção de anticorpos específicos contra esses patógenos. Assim, quando o organismo entra em contato naturalmente com a doença, está preparado para combatê-la.
Nós e nossos animais devemos receber as vacinas na infância e também na fase adulta, pois alguns anticorpos produzidos possuem um prazo de validade. Se o corpo não entra em contato com algumas doenças, ele entende que não precisa se preocupar e para de produzir o “soldado”.
Sendo assim, é importante fazer as primeiras vacinas do cachorro e os reforços anuais, respeitando seu número de doses e intervalo entre as aplicações determinadas pelo veterinário para que o cachorro fique saudável.
As vacinas existentes no Brasil que podem ser usadas nos cães são as polivalentes e a monovalente. Essa classificação é feita de acordo com o número de antígenos que ela possui.
Se você está se perguntando quantas vacinas o cachorro tem que tomar, saiba que isso depende da região onde o cachorro vive, da sua idade e do estilo de vida que ele tem ou terá.
Vamos começar com as vacinas monovalentes. A vacina monovalente mais comum é a vacina antirrábica para cachorro. No filhote, ela deve ser aplicada a partir dos três ou quatro meses de idade, dependendo do fabricante. Ela é de dose única com reforço anual e é obrigatória no Brasil.
Outra vacina monovalente é contra a Bordetella bronchiseptica, uma das principais causadoras da gripe canina, também conhecida como “tosse dos canis”. A vacinação do filhote é feita com duas doses, com intervalo de 21 a 30 dias, ou dose única. Depois, anualmente.
Existe também a vacina para cachorro contra a Giardia lamblia. Este é o protozoário responsável pela giardíase nos animais e no ser humano. No filhote, são duas doses com intervalo de 21 a 30 dias. Depois, doses anuais.
Ainda temos a vacinação de cachorro contra a dirofilariose canina, também conhecida como “verme do coração”. Ela deve ser aplicada aos seis meses de idade, depois aos 15 meses, então, anualmente.
Finalmente, a vacina contra a leishmaniose visceral canina protege o animal contra o protozoário causador dessa doença, que é uma importante zoonose. São três doses com intervalos de 21 dias, depois, anualmente.
As vacinas polivalentes são as mais variadas. A déctupla protege contra cinomose, parvovirose canina, hepatite infecciosa canina, parainfluenza canina, coronavírus canino, adenovírus canino tipo 2 e leptospiras (Leptospira canicola, L. grippotyphosa, L. icterohaemorrhagiae e L. pomona).
A vacina óctupla protege contra todos esses agentes, exceto L. icterohaemorrhagiae e L. pomona. Os filhotes devem receber três ou quatro doses com intervalos de 21 a 30 dias. Depois, reforço anual.
A vacina sétupla protege contra cinomose canina parvovirose canina, adenovírus canino tipo 2, leptospiras (L. interrogans sorotipo canicola e L. cterohaemorragiae sorovar Copenhageni) e parainfluenza canina.
As vacinas duplas mais comuns são contra cinomose e parvovirose e contra Bordetella bronchiseptica e Parainfluenza tipo 2. A primeira é uma vacina para cachorro filhote com 30 dias de idade e que não receberam colostro.
Ela também é usada em locais com aglomeração de animais, como canis e abrigos, em filhotes resgatados e sem o histórico de terem mamado na mãe, ou em bebês cuja mãe está desnutrida ou doente. Ela é de dose única.
A segunda é utilizada para prevenir a gripe canina. Na primovacinação, o filhote deve receber duas doses com intervalo de 21 a 30 dias entre elas. Depois, recebe uma dose anualmente.
Existe uma vacina tríplice que também previne contra a tosse dos canis. Ela protege contra o adenovírus canino tipo 2, o vírus da parainfluenza canina e também contra a Bordetella bronchiseptica.
Então, quantas vacinas o cachorro tem que tomar? No geral, as vacinas que devem ser aplicadas são a antirrábica e a polivalente. As demais serão usadas de acordo com o risco do animal e se existem ou não outras formas de proteção.
Por exemplo: a vacina contra o verme do coração pode ser substituída por repelentes tópicos, coleiras-repelentes ou vermífugos. O mosquito vetor é comum nas cidades litorâneas. Se o pet não mora ou não visita essas cidades, não precisa obrigatoriamente se proteger contra a doença.
Entendeu quantas vacinas o cachorro tem que tomar? Então, é hora de agendar a vacinação do peludo.
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Qual é a melhor ração para queda de pelo em cachorro?
Qual é a melhor ração para queda de pelo em cachorro?
Ter um animal de estimação é muito bom, porém, no dia a dia, podemos nos deparar com problemas que incomodam. O excesso de pelos pela casa é um deles. É nesse momento que o tutor deve procurar a melhor ração para queda de pelo de cachorro.
Não somente pelo incômodo, mas também por preocupação com a saúde do pet, a queda de pelo em excesso também pode ser um sinal de alerta para algumas doenças de pele específicas ou sistêmicas (que atingem todo o organismo). Vamos descobrir como cuidar da queda de pelo em cachorro?
Antes de ir em busca da melhor ração para queda de pelo de cachorro, é importante saber se o caso é um quadro fisiológico (que acontece normalmente) ou se ele realmente apresenta algum problema.
Primeiro, é normal que todos os cães deixem os pelos espalhados pela casa, na roupa, sofá, etc. A queda de pelo, que é vista como excesso por muitos tutores, pode ser algo natural em algumas raças.
A troca de pelagem em cães das raças Pastor Alemão, Golden, Labrador, Dachshund entre outros, ocorre em menor tempo do que em outras, como o Poodle, por exemplo. Isso quer dizer que alguns cães soltam mais pelos em intervalos menores.
Outro fator que influencia a queda de pelo é a temperatura do ambiente. Quando ocorre a mudança de uma estação do ano para outra, é normal que os pets troquem a pelagem, sendo uma mais densa no inverno e outra mais fina no verão. Essa troca ocorre de forma natural e é chamada de fisiológica.
Há casos em que o motivo de preocupação de o animalzinho estar soltando muito pelo tem fundamento, como quando o peludo apresenta outros sinais de problema de pele ou de falta de vitaminas.
Em certos quadros clínicos, mesmo que o pet coma ração para queda de pelo, o problema não é resolvido, pois existe uma doença por trás disso, como as dermatites, doenças infecciosas ou desnutrição. Confira alguns dos principais sintomas: pelos opacos e sem brilho; áreas na pelagem com falha de pelo; coceira; mau cheiro; descamação (caspas); vermelhidão; feridas; emagrecimento; vômito, diarréia e falta de apetite.
Se você notar um ou mais sinais mencionados acima, o peludo precisa passar por consulta com o médico-veterinário para receber o tratamento adequado. Diversas alterações da saúde são refletidas nos pelos, e mesmo que o pet coma a melhor ração para queda de pelo de cachorro, ela não surtirá efeito.
Após ter sido descartado qualquer outro motivo que leve ao quadro de queda de pelos, é possível optar por algumas alternativas que ajudem a controlar a queda. Um exemplo é iniciar uma alimentação mais saudável para cães.
Já ouviu falar que nós somos o que comemos? Com o pet não é diferente! Se o peludo come comida caseira não balanceada, ração de baixa qualidade, diversos tipos de petiscos que não são nutritivos, bebe pouca água e não pratica exercícios físicos, é mais provável que solte bastante pelo.
Existem vários tipos de ração disponíveis no mercado pet. Todas são balanceadas e contêm os nutrientes essenciais para que o peludo não sinta fome e receba as proteínas, carboidratos, vitaminas e sais minerais necessários para seu desenvolvimento.
Na hora de escolher o alimento do filho de quatro patas, não falta opção! Há aquelas mais em conta e as com valor mais alto, que contêm proteínas de melhor qualidade e ingredientes adicionais em sua fórmula. São as chamadas ração Premium e ração Super Premium.
Entre essas duas, a Super Premium é a melhor ração para queda de pelo em cachorro, pois contém os ingredientes da melhor qualidade, que refletem diretamente na saúde dos pelos.
Ainda dentro desse tipo de ração, podemos encontrar ração para queda de pelo, com ingredientes que atuam no fortalecimento da pele e da pelagem, como óleos de peixe e ômegas. Embora não exista uma fórmula mágica que elimine a queda dos fios, sem dúvida, essa alimentação é a melhor opção.
Além da ração, há algumas vitaminas para controlar a queda de pelo em excesso. Porém, elas só podem ser consumidas se prescritas pelo médico-veterinário. Outra opção é alimentação natural, selecionando os melhores ingredientes para a dieta dos pets.
Se optar por essa modalidade, também é necessário que o cardápio seja elaborado por um médico-veterinário especializado em nutrição, para que a alimentação seja equilibrada, não falte nenhum nutriente e ainda melhore a qualidade e queda dos pelos.
A escovação da pelagem também é fundamental para a retirada do excesso de pelos mortos, evitando que eles se desprendam do corpo ao longo do dia. A frequência da escovação varia de animal para animal conforme a necessidade, mas deve ser feita pelo menos uma vez por semana.
De forma geral, a melhor ração para queda de pelo em cachorro é a Super Premium associada a cuidados diários com a pelagem. Nunca deixe de consultar um profissional para escolher corretamente a melhor alimentação para seu pet.
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Canicross o esporte que une tutor e cão.
Canicross o esporte que une tutor e cão.
Já imaginou poder se exercitar e se divertir com seu grande amigo de quatro patas? Então, venha conhecer o canicross, esporte que é praticado pelo tutor e seu cão juntos, no ritmo do pet!
Buscar atividades prazerosas, que estreitam o vínculo dos tutores com seus cães, traz benefícios para ambos. Isso vale não só para a saúde física, mas também para a saúde mental, uma vez que endorfinas são liberadas e a ansiedade fica sob controle.
Afinal, o que é canicross? Esse é um esporte que começou como uma forma de treinar os cães que puxavam trenó. A atividade desses animais era grande no inverno, mas, no resto do ano, eles ficavam sedentários. Pensando nisso, os tutores resolveram exercitar os peludos.
A ideia era que os cães puxassem seus tutores em uma corrida divertida. O terreno não ajudava muito, pois era acidentado, mas não é que isso acabou virando um esporte?
O canicross foi aprimorado em 1982, na França, pelo Dr. Gilles Pernound. Em 1986, nesse mesmo país, realizou-se a primeira competição do esporte. O mesmo aconteceu na Bélgica, em 1988. Depois disso, a prática só aumentou, chegando ao Brasil em 2010.
Na Europa, a atividade é praticada há bastante tempo, e existem diversos clubes com campeonatos regulares. Aqui no Brasil, como mencionado, o canicross ainda é relativamente novo, mas vem ganhando cada vez mais adeptos.
O mais interessante do esporte é que qualquer um pode participar, desde que tenha disposição para correr e um cão com boa saúde. Ele não precisa ser um cachorro de corrida, mas existem algumas regras que devem ser seguidas.
Entre as normas, o condutor precisa ter mais de sete anos, iniciando a corrida em percursos curtos. O cachorro deve ter mais de um ano e pode ser de qualquer raça ou sem raça definida. Já a idade máxima do pet fica a critério do veterinário.
Apesar de ser uma atividade que permite que qualquer cão participe do esporte, algumas raças simplesmente não são cães de corrida e não suportam praticar tal atividade física tão intensa.
Quem é tutor de um cão braquicefálico, como o Buldog Francês ou Inglês, sabe o quanto ele sofre com o calor e a dificuldade em respirar de forma que se resfrie efetivamente. Por isso, não se recomenda a prática do esporte a essas raças.
Os cães classificados de molossoides, como Cane Corso, Mastim Napolitano, Fila Brasileiro e São Bernardo, são animais com estrutura óssea muito pesada e que podem ter problemas osteomusculares se praticarem atividades físicas intensas, como o canicross.
A atividade é praticada de forma semelhante ao cross-country, uma corrida ao ar livre e em terreno acidentado. Ela envolve muitos obstáculos naturais, como subidas íngremes, troncos no meio do caminho e trilhas em mata densa, tudo na companhia do cachorro.
O primeiro passo é acostumar o peludo ao peitoral arnês e à guia elástica. Coloque-os nele e dê algumas voltas, como em um passeio comum. Atenção: isso só pode ser feito se ele obedece a comandos básicos e passeia na rua sem puxar a guia e latir para outros animais e pessoas.
Depois, é só conhecer os seus limites. Se você já corre alguns quilômetros por dia e o peludo só dá passeios esporádicos, não vá achar que ele irá acompanhá-lo por todo o trajeto do canicross correndo.
O começo deve ser leve, como uma brincadeira, para que não traumatize o cão. Coloque o cachorro para correr pequenas distâncias, sempre respeitando o ritmo dele. Outra regra é que o pet deve ir sempre à frente do condutor, por isso, não o puxe. Vá com calma e siga nossas dicas: mesmo que esteja frio, não coloque roupas no cachorro; não coloque sapatinhos nos pés do pet, leve água e ofereça a ele constantemente; fique de olho no peso do cão. Se notar ele emagrecendo, procure um veterinário para verificar a necessidade de usar suplementos alimentares ou aumentar a quantidade de ração; antes de começar a praticar o esporte, faça um check-up no pet para ver se está tudo bem com ele.
Vá em frente! Procure alguma associação ou equipes nacionais em sua cidade e se inscreva para o canicross training, que são grupos que treinam juntos. Participe de alguma competição regional para ver se é isso mesmo que você e o peludo querem.
Então, preparado para começar a praticar canicross com o peludo?
O canicross é uma ótima maneira de se exercitar e se divertir com o seu cão. É uma atividade que promove a saúde e o bem-estar de ambos.
Aqui estão alguns benefícios do canicross: Exercício físico para cães e humanos; Socialização para cães e humanos; Diversão para cães e humanos; Melhora da saúde cardiovascular, Redução do estresse; Melhora do sono; Aumento da imunidade; Fortalecimento dos músculos e ossos; Melhora da coordenação motora; Aumento da autoestima; Fortalecimento dos laços entre cães e humanos.
Se você está procurando uma atividade física divertida e saudável para praticar com seu cão, o canicross é uma ótima opção.
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Uma historia sobre uma menina e seu amigo cachorro.
Uma historia sobre uma menina e seu amigo cachorro.
Era uma vez, uma menina chamada Maria que morava em uma pequena cidade. Maria era uma menina solitária e não tinha muitos amigos. Um dia, Maria estava brincando no parque quando viu um cachorro. O cachorro era um vira-lata, mas era muito fofo. Maria decidiu levar o cachorro para casa com ela.
Maria chamou o cachorro de Scooby. Scooby era um cachorro muito bom e se tornou o melhor amigo de Maria. Scooby estava sempre lá para Maria, não importa o que. Quando Maria estava triste, Scooby a fazia rir. Quando Maria estava com medo, Scooby a fazia se sentir segura.
Um dia, Maria e Scooby estavam brincando no parque quando viram um grupo de crianças mais velhas. As crianças estavam rindo e se divertindo, e Maria queria participar. Mas as crianças não a deixavam brincar com elas. Maria estava triste e estava prestes a chorar quando Scooby veio e sentou-se ao lado dela. Scooby lambeu o rosto de Maria e ela começou a rir. Maria sabia que não precisava das outras crianças para se divertir. Ela tinha Scooby.
Maria e Scooby passaram muitos anos juntos. Eles brincaram juntos, riram juntos e choraram juntos. Eles eram melhores amigos para sempre.
Um dia, Maria ficou muito doente. Ela foi para o hospital e ficou lá por muito tempo. Scooby foi todos os dias para visitar Maria. Ele ficava ao lado da cama dela e a fazia rir. Maria sabia que Scooby estava lá para ela e isso a ajudava a se sentir melhor.
Depois de um tempo, Maria se recuperou e pôde ir para casa. Ela estava tão feliz por estar em casa e por estar com Scooby. Scooby estava muito feliz por ver Maria também. Ele correu para ela e a lambeu no rosto.
Maria e Scooby viveram felizes para sempre.
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Meu amigo peludo.
Cães são criaturas maravilhosas que trazem tanto amor e diversão para o nosso mundo. Eles estão sempre felizes em nos ver, e estão sempre lá para nos apoiar, não importa o que aconteça. Eles são nossos melhores amigos, e nós somos gratos por tê-los em nossas vidas.
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Deixe a tristeza de lado e se encanta com esses cahorros engraçados.
Deixe a tristeza de lado e se encanta com esses cahorros engraçados que vão encher sua vida de alegria!"
Com certeza! Os cães são seres incríveis que sempre nos fazem sorrir com suas travessuras e expressões adoráveis. Eles têm o poder de alegrar nossos dias e preencher nossas vidas com amor e alegria incondicional. Se você está se sentindo triste, uma dose de fofura canina pode ser a melhor solução para animar o seu dia! Vamos nos encantar com esses cãezinhos engraçados e esquecer as preocupações por um momento:
felizes Eles nos ajudam a relaxar. Cães são criaturas calmantes e estão sempre em nos fazer companhia. Eles nos ajudam a nos acalmar e a relaxar depois de um longo dia.
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Cães são animais maravilhosos .
Cães são animais maravilhosos que trazem tanto amor e diversão para o nosso mundo. Eles são companheiros leais e sempre estão lá para nós, não importa o que aconteça. Eles nos fazem rir, nos fazem companhia e nos fazem sentir amados. Cães são uma parte essencial da nossa sociedade e tornam nossas vidas melhores de muitas maneiras.
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As doenças mais comuns em cães.
As doenças mais comuns em cães.
As doenças mais comuns em cães abrangem uma variedade de condições que podem afetar a saúde e o bem-estar desses animais de estimação tão amados. Embora cada raça e indivíduo possam ter suas próprias vulnerabilidades, algumas enfermidades são amplamente observadas em cães independentemente de sua origem ou tamanho. Neste texto, destacaremos algumas das doenças mais frequentes que os tutores devem estar atentos: Gastroenterite: A gastroenterite é uma inflamação do trato gastrointestinal e é frequentemente causada por infecções virais, bacterianas ou parasitárias. Os sintomas incluem vômitos, diarreia, perda de apetite e desidratação. Esta condição pode ser grave, especialmente em filhotes e cães idosos, exigindo cuidados veterinários imediatos.
Otite: A otite é uma infecção do ouvido, comumente encontrada em cães com orelhas caídas ou que acumulam umidade. Coceira intensa na região auricular, sacudir a cabeça frequentemente e sensibilidade ao toque são sinais comuns dessa condição.
Dermatites: As dermatites são inflamações na pele dos cães, causadas por alergias, picadas de pulgas ou carrapatos, ou fatores ambientais. Coceira, vermelhidão, irritação e perda de pelos são sintomas típicos.
Doenças articulares: A osteoartrite e a displasia da anca são doenças articulares comuns em cães, especialmente em raças grandes e de rápido crescimento. Essas condições causam dor, rigidez e dificuldade de locomoção.
Infecções do trato urinário: Infecções bacterianas no trato urinário são frequentes em cães e podem levar a problemas urinários, como micção frequente e dolorosa, sangue na urina e acidentes dentro de casa.
Doenças cardíacas: Cães podem desenvolver problemas cardíacos, como a doença valvular degenerativa, insuficiência cardíaca congestiva e cardiomiopatia. Os sinais incluem cansaço excessivo, dificuldade respiratória e tosse.
Verminoses: As verminoses, como vermes intestinais, são comuns em cães e podem causar problemas de saúde significativos. Os sintomas variam, mas podem incluir perda de peso, vômitos, diarreia e uma aparência emaciada.
Doenças dentárias: Problemas dentários, como tártaro, gengivite e infecções orais, são frequentes em cães. A má higiene bucal pode levar a outros problemas de saúde e desconforto para o animal.
Leishmaniose: Essa doença transmitida por insetos (vetor) é uma preocupação em algumas regiões tropicais e subtropicais. Causada por um parasita chamado Leishmania, a leishmaniose pode afetar vários órgãos e sistemas do cão, levando a sintomas variados e potencialmente graves.
Parvovirose: A parvovirose é uma doença viral altamente contagiosa que afeta principalmente filhotes não vacinados. Ela causa diarreia sanguinolenta, vômitos e desidratação severa, podendo ser fatal em alguns casos.
Para evitar essas doenças e garantir a saúde do seu cão, é essencial fornecer cuidados adequados, como visitas regulares ao veterinário, vacinação, alimentação balanceada, exercícios físicos, controle de parasitas e atenção à higiene e bem-estar geral do animal. Um acompanhamento médico regular e a pronta identificação de sinais de problemas de saúde são fundamentais para garantir uma vida longa e saudável para o seu fiel companheiro canino.
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Conheça todos os benefícios da ração hipoalergênica!
Conheça todos os benefícios da ração hipoalergênica!
Muitas vezes, os bichinhos têm alergias a alguns alimentos que se manifestam de muitas maneiras e nos preocupam muito, pois sempre queremos o bem-estar desses companheiros que amamos tanto. A ração hipoalergênica é uma solução super saudável e fácil de ser inserida no dia a dia do pet.
Em relação às alergias, muitas dúvidas podem surgir, como qual tratamento seguir e qual a melhor ração hipoalergênica para cães e gatos. É sempre importante contar com a ajuda de um veterinário de confiança para dar todas as orientações. Mas não se preocupe! Preparamos um conteúdo especial para explicar tudo sobre esse produto.
Primeiramente, é importante explicar o que é hipoalergênico. Um produto com essa característica é produzido sem ou com menor quantidade de componentes que podem causar alergias ou intolerância. Os animaizinhos normalmente têm reações a proteínas de origem animal e a derivados do leite.
Essa ração é parte de uma alimentação natural para cães e gatos, pois além de ingredientes pouco alergênicos, ela é feita com menos corantes e aromatizantes. E é importante que o tutor só utilize esse tipo de alimento caso o bichinho realmente precise, pois ele pode ter grande quantidade de glúten e menos proteínas do que a ração convencional.
Quando o corpo do pet reage ao receber um alimento, chamamos isso de alergia alimentar. Já a intolerância tem reações após a ingestão e acontece quando o organismo do bichinho não aceita um ingrediente específico. Muitas vezes, as alergias têm sua origem na intolerância.
Certas raças de cães, há uma maior predisposição genética a diversos tipos de alergias, por isso, devem ser assistidas de perto. Alguns exemplos dessas raças são Pugs, Poodles e Yorkshires.
É importante ressaltar que cada pet vai ter uma reação diferente. O tutor deve manter a calma, pois isso reflete no próprio bichinho e lhe dá a sensação de segurança de que tudo vai ficar bem e seu mal-estar vai passar. Separamos aqui alguns sintomas que podem te ajudar a identificar se o companheiro está com alergia.
Reações externas:
Há casos em que a necessidade de uma dieta hipoalergênica está em sintomas aparentes. Às vezes, a mera negação da comida é um sinal de que algo não está bem com o bichinho. Além disso, o tutor pode observar essas reações: Queda de pelos; Coceira excessiva; Manchas avermelhadas na pele.
Essas reações são mais comuns e bem mais simples de serem identificadas. É crucial que, assim que notadas, o tratamento tenha início, seja com a ração hipoalergênica ou com remédios.
Reações internas:
Em alguns casos, os pets podem sofrer com sintomas gastrointestinais. Se durante a rotina o tutor observar que o bichinho está tendo uma dessas reações que listamos abaixo, pode ser o caso para introdução de uma dieta hipoalergênica para cães e gatos.
Como: Vômito; Dor de estômago; Diarreia; Gases; Infecção de ouvido; Inchaço.
Esses sintomas são sinal de que o organismo está reagindo de forma inadequada à alimentação com rações mais tradicionais ou outros itens. É importante que faça parte da rotina do tutor observar o pet e todas as ações que ele faz durante o dia, para identificar rapidamente se há algo errado.
mudança na alimentação do bichinho com a presença da ração hipoalergênica deve ser feita de forma gradual, aumentando a quantidade aos poucos. O tutor deve ter paciência, pois essa nova rotina pode ser muito complicada para os pets, principalmente gatos que são extremamente apegados ao dia a dia que conhecem.
Outra dica muito eficiente é a mistura da ração especial com a que os cães e gatos já estão acostumados. Assim, o tutor ajuda na transição alimentar e na diferença de sabores que eles vão sentir, reforçando a mudança gradual.
Se o bichinho está apresentando os sintomas que listamos acima, é extremamente importante que você o leve no veterinário. O profissional vai ver qual é o tratamento específico para a alergia e quais as rações e os remédios que podem ajudar a cessar o desconforto do pet.
Além disso, o veterinário pode ensinar como fazer o cachorro comer ração hipoalergênica ou inserir essa nova alimentação na rotina que os gatos gostam de manter. Depois que ele montar a dieta especial para o caso do bichinho, é essencial que ela seja seguida com seriedade e pelo tempo realmente necessário.
Pronto, agora você já sabe tudo sobre as vantagens da ração hipoalergênica e como notar se o pet está com alergias.
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Os Encantadores Cães - Descobrindo o Maravilhoso Mundo Canino.
Os Encantadores Cães - Descobrindo o Maravilhoso Mundo Canino.
Bem-vindos a 'Os Encantadores Cães - Descobrindo o Maravilhoso Mundo Canino.' Neste emocionante vídeo, mergulharemos no universo fascinante dos nossos amigos de quatro patas. Prepare-se para se apaixonar por essas criaturas adoráveis e descobrir o que torna o mundo canino tão especial!
Os cachorros são verdadeiros mestres em criar laços inquebráveis com seus tutores. Neste segmento, testemunharemos a poderosa conexão entre humanos e cachorros, uma relação baseada em amor e confiança que ultrapassa as barreiras da linguagem."
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Cães de serviço: entenda como eles ajudam pessoas com deficiências.
Cães de serviço: entenda como eles ajudam pessoas com deficiências.
Cães são animais incríveis que podem fornecer companhia, amor e suporte a seus donos. Para pessoas com deficiências, cães podem fornecer muito mais do que isso. Eles podem ajudar as pessoas a se locomover, a realizar tarefas diárias e até mesmo a melhorar sua saúde mental.
Aqui estão alguns exemplos de como os cães podem ajudar pessoas com deficiências: Cães-guia: Cães-guia ajudam pessoas cegas ou com baixa visão a se locomover de forma independente. Eles podem guiar seus donos pelas ruas, ajudá-los a atravessar a rua e até mesmo abrir portas.
Cães de serviço: Cães de serviço ajudam pessoas com deficiências físicas a realizar tarefas diárias. Eles podem carregar objetos, abrir portas, ligar e desligar interruptores, e até mesmo ajudar seus donos a se vestir.
Cães de terapia: Cães de terapia são usados para ajudar pessoas com problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade e autismo. Eles podem fornecer companhia, amor e suporte, e podem ajudar as pessoas a se sentirem mais relaxadas e mais confiantes.
Os cães são animais poderosos que podem fazer uma grande diferença na vida das pessoas com deficiências. Eles podem fornecer independência, apoio e amor, e podem ajudar as pessoas a viver uma vida mais plena e feliz.
Cães são animais incríveis que podem fornecer companhia, amor e suporte a seus donos. Para pessoas com deficiências, cães podem fornecer muito mais do que isso. Eles podem ajudar as pessoas a se locomover, a realizar tarefas diárias e até mesmo a melhorar sua saúde mental.
Se você está disposto a fazer o compromisso, ter um cão pode ser uma experiência incrível. Cães podem proporcionar companhia, amor e suporte, e podem ajudar as pessoas com deficiências a viver uma vida mais plena e feliz.
Cães de serviço são uma parte importante da vida de muitas pessoas com deficiências. Eles podem proporcionar independência, segurança e companhia, e podem ajudar as pessoas a viver uma vida mais plena e feliz.
Se você é uma pessoa com deficiência e está pensando em obter um cão de serviço, há algumas coisas que você precisa saber. Primeiro, você precisa encontrar um programa de treinamento de cães de serviço respeitável. Esses programas treinam os cães para realizar tarefas específicas, e eles podem ajudar você a encontrar o cão certo para suas necessidades.
Em segundo lugar, você precisa estar preparado para o compromisso de ter um cão de serviço. Cães de serviço precisam de exercícios, alimentação, cuidados médicos e atenção. Você também precisa estar preparado para lidar com o comportamento do seu cão, especialmente se ele for um cão de serviço.
Se você está disposto a fazer o compromisso, ter um cão de serviço pode ser uma experiência incrível. Cães podem proporcionar companhia, amor e suporte, e podem ajudar as pessoas a viver uma vida mais plena e feliz.
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