SOLEDADE -RS SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO
Soledade é município polo do Alto da Serra do Botucaraí https://www.coredebotucarai.org.br/ com altitudes que na cidade chegamn a 746m e no interior passam dos 800m acima do nível do mar,a exemplo da localidade da Raia da Pedra com ponto culminante de 838m de acordo com mapas de topografia do Exército Brasileiro https://bdgex.eb.mil.br/bdgexapp/mobile/?l=963,953&c=-52.298781,-28.708476&z=13.
Soledade por sua elevada altitude, apresenta verões brandos em comparação com outros locais do estado, tem em média de 35/50 geadas/ano, em anos mais extremos chega a ter cerca de 60 geadas/ano.Eventualmente tem ocorrência de neve, como em 28 e 29 de julho de 2021, agosto de 2013,julho de 2007,e outros anos em que foi observada a precipitação do fenômeno, cito 2008,2002,2000, 1999,1994,1993,1992,1992,1990,1982,1981,1980,1979,1978,1975,1969.Há registros de nevadas excepcionais como em 19 e 20 de agosto de 1965 com expressiva acumulação, e também em 18 de junho de 1952, entre outras anteriores, conforme relatos antigos.Soledade além da altitude sofre influência da continentalidade, está distante do mar,boa latitude quase no Centro do RS, sujeita a frequentes incursões de ar frio.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Soledade_(Rio_Grande_do_Sul)#Ver_tamb%C3%A9m
Fragmentos da História de Soledade
Duzentos anos nos separam da abertura da “Picada do Botucaraí” (1810), via que facilitou a chegada de muitos migrantes à região serrana da Capela de Nossa Senhora da Soledade do Botucaraí, como era denominada Soledade.
A partir da década de 1820, verificou-se a visitação e a fixação de novos moradores no local, motivados especialmente pelas notícias e relatos das riquezas da região. Campos propícios à pecuária e à agricultura; clima saudável; fauna rica e exuberante; abundância de águas; existência de ervais, araucárias e de outras madeiras nobres; pedreiras e minerais atraíram brasileiros de outras províncias e os imigrantes europeus: lusos, alemães, franceses, italianos, libaneses, poloneses que se somaram aos nativos e aos espanhóis, porque a história da localidade “já era antiga”.
Estudos recentes desvendam, através de documentos e inventários post-mortem, os hábitos e a cultura dos sesmeiros, dos criadores de mulas, dos pecuaristas, dos lavradores, dos tropeiros, dos comerciantes, dos trabalhadores escravizados e dos artesãos que, embora vivendo em moradias rústicas, apreciavam a prata, o ouro e as pedras preciosas com os quais confeccionavam adornos para seus oratórios, rosários de contas, joias e arreios exclusivos para seus cavalos.
Ocupados os campos, desbravadas as florestas, lotearam-se as terras restantes. Houve intenso comércio de terras nas primeiras décadas de 1900. A pequena propriedade rural nasceu e a agricultura floresceu. Foi o excedente econômico do trabalho agrícola que financiou a industrialização.
Nas décadas de 40 e 50 do século passado, a cidade se industrializou e das doze principais indústrias; oito, dedicavam-se ao ramo madeireiro. As demais eram de pasta mecânica, calçados, farinhas e acordeões.
Aliado a esse desenvolvimento, vigorou desde o início a busca e o fascínio pelas pedras preciosas. Era o comércio de erva mate e exportação de ágatas que aqueciam a economia do Lagoão, segundo relatos do viajante alemão Maximiliano Beschoren, “Importante é o comércio de ágatas, que são exportadas em grande quantidade anualmente. É a única fonte de renda que faz circular o dinheiro”, escrevia ele em 1875, ano da emancipação política de Soledade.
Em 1879, Maria Catharina Bohrer, residente no Lagoão, requer a partilha de uma lapidaria que seu falecido marido Guilherme Bohrer possuía na Alemanha, fato que comprova o pioneirismo regional deste garimpeiro e exportador de pedras.
Já no século 20, de 1944 – 1965 registraram-se como faiscadores e garimpeiros, para atuarem em Soledade e região, trezentos e setenta e nove pessoas, oriundas de diversas cidades do país e também do exterior. O número destes profissionais demonstra que sua atividade foi ininterrupta, crescente e significativa no cenário econômico regional.
Atualmente, a fisionomia do município mudou, os campos estão sendo plantados, o asfalto cobriu a picada, o espaço territorial fragmentou-se e originou mais de duas dezenas de novos municípios, a população diminuiu. A denominação inicial de Capela de Nossa Senhora da Soledade do Botucaraí foi simplificada para apenas Soledade. Referência à Santa padroeira e ao padre visitador Antônio Vieira da Soledade que trouxe de Portugal essa devoção.
(Elizette Scorsatto Ortiz – Mestre em História Regional).
https://www.soledade.rs.gov.br/cidade
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VITÓRIA DE SANTO ANTÃO -PE SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO
VITÓRIA DE SANTO ANTÃO 28/06/23
HISTÓRIA:
Cidade de Braga – Em 1626 O português Antonio Diogo de Braga, vindo da Ilha de Santo Antão do Cabo Verde (Portugal), fixou residência com seus parentes e edificou uma capela em homenagem a Santo Antão da Mata.
Santo Antão da Mata – Em 1774, a cidade de Braga foi chamada de Santo Antão da Mata, quando já tinha população estimada em 4866 habitantes. Aos sábados eram realizadas feiras livres, onde os moradores fabricavam seus produtos artesanalmente, para atender comboios que vinham do sertão de Minas para comprar esses gêneros.
Santo Antão da Mata, além de sua situação privilegiada em termos de cursos d’água, situava-se como ponto de passagem do caminho que de destinava ao São Francisco através do Vale do Mocotó. O povoado, nessa condição, deve ter tido um relevante papel comercial, no qual se destaca o fato de que “em suas feiras semanais, os tropeiros vendiam gado para o abastecimento de Olinda e Recife, além de rapaduras e mel (fabricados nas engenhocas da freguesia), pano de algodão, tecidos (em modestas oficinas domésticas) e etc.
Vitória de Santo Antão – Evoluindo sucessivamente da condição de povoação a freguesia, passando posteriormente à categoria de vila pelo alvará Régio de 27 de Julho de 1811, assinado pelo então Príncipe Regente D. João, a mesma foi oficialmente instalada em 28 de maio de 1812.
Do seu território, faziam parte as freguesias de Bezerros e Santo Antão, abrangendo uma grande extensão de terra. “correspondendo, hoje, as áreas ocupadas pelos municípios de Vitória de Santo Antão, Pombos, Chã Grande, Gravatá, Bezerros, Caruaru, Bonito, São Caetano, Sairé, Camocim de São Félix, São Joaquim, Barra de Guabiraba, Riacho das Almas e Cortês”.
Pela Lei Provincial nº113, de 6 de maio de 1843, sancionada pelo Barão da Boa Vista, então Presidente da Província de Pernambuco, foi elevada a Cidade, tendo seu nome mudado para Cidade da Vitória, em homenagem à batalha ganha pelos pernambucanos sobre os holandeses no Monte das Tabocas. Este nome porém, não permaneceu devido a existência de um decreto-Lei que proibia a existência de duplicatas na toponímia nacional.
Após muita discussão, foi definitivamente aceito e reconhecido o nome da Vitória de Santo Antão, em 31 de dezembro de 1943, pelo decreto-lei estadual nº 952, para município, comarca, termo e distrito.
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TAQUARITUBA - SP SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO
TAQUARITUBA SP 28/06/23
HISTÓRICO
O núcleo populacional de Taquarituba começou a se formar em uma parte das terras da fazenda Lajeado, localizada na vila de São João Batista do Rio Verde, atual município de Itaporanga. O proprietário dessas terras, Francisco Ferreira Loureiro, é considerado o fundador do município e responsável pela criação das bases para seu crescimento. Após ter construído a capela sob a invocação de São Roque, fez também, em 1886, a doação de uma gleba situada na margem esquerda do ribeirão Lageado, afluente do rio Taquari. O povoado que se formou, conhecido por Formiguinhas de Taquari, apresentou relativo desenvolvimento, e foi elevado a distrito do município de Itaporanga em 1º de dezembro de 1896, recebendo na ocasião o nome de São Roque de Taquari. Essa denominação foi alterada para Taquari em 20 de dezembro de 1905, assim permanecendo mesmo depois de sua elevação a município, em 24 de dezembro de 1925. O nome Taquarituba, cujo significado em tupi é “lugar onde há muitas taquaras”, “taquaral”, só foi adotado posteriormente, em 30 de novembro de 1944.
Todo o ano se realiza em Taquarituba a procissão de Nossa Senhora dos Navegantes em louvor a São José. Nela, a santa sai em procissão de barcos no Bairro dos Costas até chegar à ilha do Porto Taquari, onde é esperada com grande festa.
ORIGEM DO NOME
A palavra Taquarituba (do tupi, takûar-i-tyba) significa, em tupi, ajuntamento de taquaris, taquarizal. Os taquaris que, até hoje, podem ser encontrados ao longo de alguns trechos do Rio Taquari que significam em tupi, pequenas taquaras, ou, antes, pequena taquara, já que não existe o plural nesta língua indígena (de takûara, taquara; e de i - pequeno). Trata-se de uma planta da família das euforbiáceas, cujos ramos ocos servem de canudos para vários fins. Já a outra palavra da composição é tyba, que quer dizer ajuntamento, reunião ou abundancia.
Taquarituba foi fundada em 16/8/1886, por Francisco Ferreira Loureiro, que procedente de Itapeva, adquiriu uma parte das terras da Fazenda Lageado, do então, Município João Batista do Rio Verde, hoje Itaporanga.
Com a denominação de “Formiguinhas do Taquary”, por ato de 10 de outubro de 1889, foi criado o Distrito Policial. O Distrito de Paz, com a denominação de “São Roque do Taquary”, foi criado pela Lei Estadual nº. 461, de 1º de dezembro de 1896, vindo a ter o nome de TAQUARY, pela Lei Estadual nº. 975, de 20 de dezembro de 1905.
Pela Lei Estadual nº. 1038, de dezembro de 1906, teve sua sede elevada à categoria de Vila e de acordo com a divisão administrativa do Brasil, refere-se ao ano de 1911, Taquary figura como Distrito do Município de Itaporanga.
A Lei Estadual nº. 2097, de 24 de dezembro de 1925, criou o Município, como território desmembrado do Município de Itaporanga e elevou-se a sede Municipal à categoria de Cidade.
O Município foi solenemente instalado no dia 14 de março de 1926 sob a presidência do então Juiz de Direito de Capivari, Dr. Alcides Almeida Ferrari, que foi convidado pelo povo de Taquary, especialmente para esse fim.
Em virtude do Decreto-lei Estadual nº. 14344, de 30 de novembro de 1944, que fixou o quadro da divisão territorial administrativo-judiciária do Estado de São Paulo, vigente no período de 1945-48, o município passou a denominar-se TAQUARITUBA, permanecendo composto de um só distrito: o de Taquarituba ex-Taquary, nome que constava até então.
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MOSTRA DE GRANDES AUTORES - 2º 3º 4º ATO - CENTRO CULTURAL TOM JOBIM
ARTUR NOGUEIRA 25/06/23 - 1ª APRESENTAÇÃO
ALUNOS DAS OFICINAS CULTURAIS (TEATRO)
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARTUR NOGUEIRA
TEATRO - MOSTRA DE GRANDES AUTORES - CONSERVATÓRIO CARLOS GOMES E CENTRO CULTURAL ARTUR NOGUEIRA
CONSERVATÓRIO CARLOS GOMES CAMPINAS 24/06/23
CENTRO CULTURAL TOM JOBIM ARTUR NOGUEIRA 25/06/23
Sobre o Conservatório Carlos Gomes
A ideia com que foi criado o Conservatório Carlos Gomes, (desde 1927 com atividades culturais e artísticas), vem do sonho de Carlos Gomes de construir em sua cidade, um Conservatório de Música e foi em sua homenagem que Catharina Ziggiatti, inaugurou essa escola, para entregá-la ao seu filho, Miguel Ziggiatti, que realizou um trabalho admirável por 35 anos; após os quais, passou a direção à sua sobrinha Léa Ziggiatti, que a mantém até hoje.
Depois de passar por vários bairros e locais de Campinas, partindo da antiga sede na rua Regente Feijó, na Casa de Chocolate, da rua José de Alencar e vários outros bairros, até chegar agora a este lugar tranquilo e cheio de pássaros e natureza, para, novamente em uma sede toda sua, fazer valer o seu sonho de um dia transformar o Conservatório sonhado por Carlos Gomes em uma Universidade de Arte.
Para isso tem reunido professores, alunos e ex-alunos, pais e amantes da Arte, dentro de uma escola que procura não só cultuar a música , mas partir também para todas as outras artes, que deverão ser cultuadas em conjunto, porque nada é mais belo do que reunir todas elas e criar, ao fim de cada ano, um espetáculo de arte e beleza, unindo todos os seus corpos estáveis: coral dos Meninos Cantores de Campinas, Orquestras, Conjuntos de Câmera, grupos infantis e juvenis de teatro e de dança, e, quem sabe, construir aqui, também um teatro, em que cada área possa ser apresentada, individual e coletivamente, através do entusiasmo e do talento, que temos cultivado durante tantos anos.
O Conservatório completará, com muito orgulho, o seu nobre trabalho de semear, cultivar e construir a sensibilidade de todos os filhos de vocês, que são a razão de todos os nossos esforços dentro desta Escola. E que Deus nos ajude a viver sempre dentro da força que vem do nosso próprio lema: “O Ideal é a Arte, a inspiração é Deus”.
Dra. Léa Ziggiatti MonteiroSobre Léa Ziggiatti Monteiro
Mantenedora do Conservatório Carlos Gomes, Léa Ziggiatti Monteiro desenvolveu método pedagógico inovador que integra todas as artes durante a formação dos alunos, desenvolvendo artistas globais. Além de pedagoga, é bacharel em direito e jornalista, tendo contribuído para os jornais Correio Popular e Diário do Povo, ambos em Campinas.
Os alunos das oficinas de teatro do Centro Cultural Tom Jobim protagonizarão cenas e esquetes escritas por alguns dos grandes autores brasileiros, através da ‘Mostra de Grandes Autores’ – em duas apresentações gratuitas e abertas ao público. Neste sábado (24), o espetáculo acontecerá no Conservatório Carlos Gomes, em Campinas, às 14h30 – já no domingo (25) será em Artur Nogueira, às 16h, na Réplica da Estação.
https://www.conservatoriocarlosgomes.com/
Os dramaturgos homenageados são Plínio Marcos (1935-1999), Maria Clara Machado (1921-2001) e Arthur Azevedo (1855-1908). Segundo o professor André Câmara, além de prestar homenagem às personalidades marcantes da cultura brasileira, o evento oferece aos alunos envolvidos a experiência do fazer teatral, enriquecendo os repertórios culturais, intelectuais e artísticos.
“Apesar dessa apresentação no final do semestre já ser habitual para nosso o grupo, dessa vez, firmamos uma parceria com a escola tradicional de Campinas, com objetivo de estender a cultura que está sendo realizada aqui, para outros lugares”, frisou André.
https://nogueirense.com.br/alunos-de-teatro-de-artur-nogueira-apresentam-a-mostra-de-grandes-autores/
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MOSTRA DE GRANDES AUTORES - 1º ATO PLÍNIO MARCOS - CENTRO CULTURAL TOM JOBIM
ARTUR NOGUEIRA 25/06/23 - 1º APRESENTAÇÃO
1º ATO PLINIO MARCOS - HOMENS DE PAPEL
CENTRO CULTURAL TOM JOBIM
OFICINAS CULTURAIS (TEATRO)
MOSTRA DE GRANDES AUTORES - ALUNOS TEATRO DE ARTUR NOGUEIRA - CONSERVATÓRIO CARLOS GOMES CAMPINAS
CONSERVATÓRIO CARLOS GOMES , CAMPINAS 24/06/23
MOSTRA DE GRANDES AUTORES JANE-XANFRA - È difícil
OFICINAS CULTURAIS DE ARTUR NOGUEIRA (TEATRO)
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MOSTRA DE GRANDES AUTORES - ALUNOS TEATRO DE ARTUR NOGUEIRA - CONSERVATÓRIO CARLOS GOMES CAMPINAS
CONSERVATÓRIO CARLOS GOMES , CAMPINAS 24/06/23
MOSTRA DE GRANDES AUTORES MARIA CLARA MACHADO - FOFOCAS
OFICINAS CULTURAIS DEARTUR NOGUEIRA (TEATRO)
MOSTRA DE GRANDES AUTORES - ALUNOS TEATRO DE ARTUR NOGUEIRA - CONSERVATÓRIO CARLOS GOMES CAMPINAS
CONSERVATÓRIO CARLOS GOMES , CAMPINAS 24/06/23
MOSTRA DE GRANDES AUTORES - PLÍNIO MARCOS -HOMENS DE PAPEL(1º ATO)
OFICINAS CULTURAIS DE ARTUR NOGUEIRA (TEATRO)
TERÇO - SÃO JOÃO BATISTA - COMUNIDADE NOSSO SONHO (CASINHAS)- ARTUR NOGUEIRA 2023 (P2)
ARTUR NOGUEIRA 23/06/23
PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS DORES
TERÇO - SÃO JOÃO BATISTA - COMUNIDADE NOSSO SONHO (CASINHAS)- ARTUR NOGUEIRA 2023 (P1)
ARTUR NOGUEIRA 23/06/23
PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS DORES