Negócios da Semana - inflação e Recessão
SIC Notícias - Negócios da Semana, 12set22 sobre inflação e recessão
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The End of Oil - National Geographic Channel Documentary 2021
The End of Oil National Geographic Channel Documentary 2021 HD
The End of Oil Documentary is the story when there will be no oil on earth anymore. Globally, we currently consume the equivalent of over 11 billion tonnes of oil from fossil fuels every year. Crude oil reserves are vanishing at a rate of more than 4 billion tonnes a year – so if we carry on as we are, our known oil deposits could run out in just over 53 years.
Disclaimer : NO COPYRIGHT INFRINGEMENT INTENDED. ALL CREDIT TO National Geographic Channel. If any of the above wishes the removal of this video, please message me and I shall oblige.
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September 17, 2022
"Prestação tem-se agravado. Pior ainda está para vir nos próximos meses. Aumento entre o início de 2022 e o verão de 2023 chega aos 59%".
Notas:
https://expresso.pt/economia/2022-09-15-Juros-vao-trepar-mais-prestacoes-da-casa-sobem-ate-59-em-ano-e-meio-1120741e
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𝐄𝐦𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐦𝐛ú𝐬𝐭𝐢𝐯𝐞𝐢𝐬 𝐚𝐩𝐞𝐥𝐚𝐦 𝐚𝐨 𝐫𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨
𝐄𝐦𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐦𝐛ú𝐬𝐭𝐢𝐯𝐞𝐢𝐬 𝐚𝐩𝐞𝐥𝐚𝐦 𝐚𝐨 𝐫𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨
O presidente da Associação das Empresas Petrolíferas, APETRO, alertou "para o fato de a crise energética que se está a viver poder levar ao racionamento de eletricidade e gás". Afirmou também ser "necessário que todos colaborem para poupar e não exclui a possibilidade de racionamento em algum momento.
Recorde-se que é desejo dos globalistas reduzir rápida e drasticamente o consumo de combustíveis fósseis alegandamente por escassez dos mesmos e por motivos ecológicos e climáticos.
Notas:
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/apetro-petroliferas-estao-disponiveis-para-negociar-windfall-tax
https://www.amazon.com/Bigger-Problem-than-Climate-Change/dp/109290817X
https://www.youtube.com/watch?v=J-Dswy_2xik
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Chemtrail - fox news
Notas:
https://www.bbc.com/news/blogs-trending-62240071
https://www.fox7austin.com/video/1034595
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Mortalidade jovem - Pedro Almeida Vieira na TVI
Pedro Almeida Vieira expôs na segunda-feira à TVI a preocupante mortalidade de adolescentes e jovens adultos, 15 aos 24 anos, e de idosos acima de 85 anos de idade. Face à inexistência de causas oficiais, avançou com processos de intimação no Tribunal Administrativo de Lisboa e ainda aguarda explicações.
Notas:
https://paginaum.pt/2022/09/03/mortes-de-adolescentes-e-jovens-adultos-em-forte-tendencia-crescente-desde-outubro/
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𝐀𝐮𝐬𝐭𝐞𝐫𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐞𝐧𝐞𝐫𝐠é𝐭𝐢𝐜𝐚
𝐀𝐮𝐬𝐭𝐞𝐫𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐞𝐧𝐞𝐫𝐠é𝐭𝐢𝐜𝐚
Os influencers defendem austeridade energética sob pretexto da crise de inflação e de energia. Apelam ao consenso político e utilizam repetidamente os termos sacrifícios, cortes, solidariedade e racionalidade a fim de formatar as massas.
Segundo a Comissão Europeia, os países têm de traçar metas de poupança de energia para que não haja escassez no inverno. Por exemplo, a 𝐀𝐥𝐞𝐦𝐚𝐧𝐡𝐚 𝐭𝐞𝐦 𝐮𝐦 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐯𝐢𝐠𝐨𝐫𝐚𝐫 𝐝𝐮𝐫𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐨𝐢𝐬 𝐚𝐧𝐨𝐬.
Notas:
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/montras-apagadas-menos-luz-na-rua-e-ajustes-de-temperatura-como-e-que-portugal-pode-poupar-energia
https://eco.sapo.pt/2022/08/26/lisboa-entre-os-finalistas-dos-premios-c40-cities-no-combate-a-crise-climatica/
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𝐃𝐞𝐬𝐥𝐢𝐠𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐥𝐮𝐳𝐞𝐬 𝐝𝐚𝐬 𝐦𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐬 à 𝐧𝐨𝐢𝐭𝐞
𝐃𝐞𝐬𝐥𝐢𝐠𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐥𝐮𝐳𝐞𝐬 𝐝𝐚𝐬 𝐦𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐬 à 𝐧𝐨𝐢𝐭𝐞
Carlos Moedas, presidente da capital do país, criticou este sábado o governo de que para mitigar os efeitos da inflação e da crise energética. este apresentará na próxima segunda-feira diversas medidas como o desligamento de luzes das montras durante a noite.
Recorde-se que recentemente o autarca mostrou-se orgulhoso pelo facto de Lisboa constar da lista dos 20 finalistas dos prémios C40 Cities Bloomberg Philanthropies Awards de 2022, na categoria “Unidos na construção da resiliência climática”.
Segundo a Comissão Europeia, os países têm de traçar metas de poupança de energia para que não haja escassez no inverno.
Notas:
https://twitter.com/Moedas
https://observador.pt/2022/09/02/moedas-faz-ajuste-de-contas-com-o-ps-em-rentree-pessoal-e-ataca-show-off-de-medidas-de-costa/
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/montras-apagadas-menos-luz-na-rua-e-ajustes-de-temperatura-como-e-que-portugal-pode-poupar-energia
https://eco.sapo.pt/2022/08/26/lisboa-entre-os-finalistas-dos-premios-c40-cities-no-combate-a-crise-climatica/
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𝐅ó𝐫𝐮𝐦 𝐄𝐜𝐨𝐧ó𝐦𝐢𝐜𝐨 𝐌𝐮𝐧𝐝𝐢𝐚𝐥: 𝐠𝐨𝐯𝐞𝐫𝐧𝐚𝐫 𝐚 á𝐠𝐮𝐚
𝐅ó𝐫𝐮𝐦 𝐄𝐜𝐨𝐧ó𝐦𝐢𝐜𝐨 𝐌𝐮𝐧𝐝𝐢𝐚𝐥: 𝐠𝐨𝐯𝐞𝐫𝐧𝐚𝐫 𝐚 á𝐠𝐮𝐚
A Comissão Global da Economia da Água tem como objetivo redefinir a forma como valorizamos e governamos a água para o bem comum apresentando para tal evidências e caminhos para mudanças nas políticas, abordagens de negócios e colaboração global para apoiar a justiça climática e hídrica, sustentabilidade e segurança alimentar-energia-água.
Segundo a extremista Mariana Mazzucato da comissão, "as disfunções nos mercados hoje não são um acidente. São o resultado de decisões que tomamos nas empresas e nos governos. Para que todas as pessoas do planeta tenham acesso a água potável suficiente a um custo acessível, devemos governar nossa economia de uma maneira radicalmente diferente”, disse.
Fontes:
https://www.youtube.com/watch?v=1bw0gjFxu_w
https://www.government.nl/latest/news/2022/05/25/global-commission-on-the-economics-of-water-launched
https://drive.google.com/file/d/1VW_cw5OWQmsUjBqehr9uGq2nvk284jHb/view?usp=sharing
https://www.irishexaminer.com/opinion/commentanalysis/arid-40052987.html?fbclid=IwAR3e29PkJ49tn5u_7WsdmBGJBe9R9IxHAOhP44x2y7ifhqG7Lp6HcpXXxdw
https://www.youtube.com/watch?v=1bw0gjFxu_w
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RTP - Portugal lidera o excesso de mortalidade
Portugal lidera o excesso de mortalidade explicado em grande parte pelos efeitos da pandemia e calor segundo as fontes de propaganda do regime.
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RTP - seca na Europa
Existe seca na Europa segundo fontes do estado totalitário em que vivemos...
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RTP - 𝐍𝐨𝐯𝐚 𝐎𝐧𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝐂𝐚𝐥𝐨𝐫 & 𝐀𝐥𝐭𝐞𝐫𝐚çõ𝐞𝐬 𝐂𝐥𝐢𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬
𝐍𝐨𝐯𝐚 𝐎𝐧𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝐂𝐚𝐥𝐨𝐫 & 𝐀𝐥𝐭𝐞𝐫𝐚çõ𝐞𝐬 𝐂𝐥𝐢𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐭𝐞𝐥𝐞𝐯𝐢𝐬𝐢𝐯𝐚𝐬
€specialista da secção Clima e Alterações Climáticas do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (INPA), Vanda Pires, hoje em entrevista à RTP, atribuiu a previsão de nova vaga de calor à ação do Homem no planeta ampliando e intensificando o domínio da narrativa intergovernamental sobre os cidadãos.
Notas:
https://www.researchgate.net/profile/Vanda-Pires
https://nationalgeographic.pt/natureza/actualidade/2450-secas-mais-longas-e-intensas-em-portugal
https://www.ipma.pt/pt/media/noticias/news.detail.jsp?f=/pt/media/noticias/textos/visita-mai-maa-202208.html
https://www.ipma.pt/pt/media/multimedia.video/video.detail.jsp?f=/pt/media/multimedia.video/videos/temp.ext.jul.2013.html
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€𝐬𝐭𝐮𝐝𝐨𝐬 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐞𝐧𝐟𝐚𝐭𝐢𝐳𝐚𝐦 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟í𝐜𝐢𝐨𝐬 𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐮𝐦𝐢𝐫 𝐢𝐧𝐬𝐞𝐭𝐨𝐬
€𝐬𝐭𝐮𝐝𝐨𝐬 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐞𝐧𝐟𝐚𝐭𝐢𝐳𝐚𝐦 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟í𝐜𝐢𝐨𝐬 𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐮𝐦𝐢𝐫 𝐢𝐧𝐬𝐞𝐭𝐨𝐬
“Quando chegarmos aos nove mil milhões de pessoas não se poderá produzir carne para toda a gente, então temos que procurar alternativas com alto nível proteico e podemos usar plantas, mas também poderemos usar os insetos”, afirmou Lies Hackelbracht, criadora de insectos para alimentação humana, em fevereiro de 2021 à Euronews.
Mario Mazzocchi, professor da Universidade de Bolonha, afirmou em 2021 que «há benefícios ambientais e económicos claros se substituir as fontes tradicionais de proteínas animais por aquelas que exigem menos alimentos para animais, produzir menos resíduos e resultar em menos emissões de gases com efeito de estufa. A redução dos custos e dos preços poderia aumentar a segurança alimentar e a nova procura também abrirá oportunidades económicas, mas estas poderão também afetar os setores existentes.»
Contudo, o artigo de 2018 do investigador Miklós Mézes deixa alguns alertas: "os insetos utilizados para consumo humano apresentam alguns riscos potenciais, mesmo quando criados em ambiente e substrato controlados. Existem cerca de 2.000 espécies de insetos comestíveis conhecidas e, em certas regiões, os insetos já são consumidos pelo homem há séculos. No entanto, há pouca literatura científica disponível sobre a segurança alimentar de insetos. O presente capítulo resume 𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐭𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚𝐢𝐬 𝐫𝐢𝐬𝐜𝐨𝐬 𝐦𝐢𝐜𝐫𝐨𝐛𝐢𝐚𝐧𝐨𝐬, 𝐪𝐮í𝐦𝐢𝐜𝐨𝐬 𝐞 𝐭𝐨𝐱𝐢𝐜𝐨𝐥ó𝐠𝐢𝐜𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐜𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐚𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐮𝐦𝐨 𝐝𝐞 𝐢𝐧𝐬𝐞𝐭𝐨𝐬. Proteínas de insetos podem induzir reações alérgicas, mas poucos estudos estão disponíveis. Esses perigos dependem das espécies de insetos, das condições de cultivo (substrato e ambiente) e da tecnologia de processamento subsequente".
Fontes:
https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-030-32952-5_5
https://drive.google.com/file/d/1aPnF2aYgEMSPfg5W2-1j4mtA02wDnF6j/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1Kotx5R7m0lB2CCF79UXc36A9j2ci37lz/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1Kotx5R7m0lB2CCF79UXc36A9j2ci37lz/view?usp=sharing
https://www.efsa.europa.eu/en/news/edible-insects-science-novel-food-evaluations
https://pt.euronews.com/green/2021/02/09/ue-autoriza-venda-de-larvas-de-besouros-como-comida
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𝐄𝐱𝐭𝐫𝐞𝐦𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬 𝐜𝐥𝐢𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐨𝐬 - redução de energia
𝐄𝐱𝐭𝐫𝐞𝐦𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬 𝐜𝐥𝐢𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐨𝐬
Sob pretexto de uma guerra, em Portugal ja vigora uma política de corte progressivo da eletricidade como iluminação e ar condicionado. Ademais, a poupança de energia alegadamente por alterações climáticas serviu de justificação para que Bragança tenha reduzido por exemplo a rega de jardins.
Notas:
https://www.cm-leiria.pt/municipio/gabinete-de-comunicacao/noticias/noticia/municipio-reforca-medidas-de-poupanca-de-agua-e-de-energia
https://www.cm-braganca.pt/servicos-e-informacoes/noticias/noticia/ponto-de-situacao-e-medidas-preventivas-abastecimento-de-agua-no-concelho-de-braganca
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vírus Langya - entrevista a Miguel Castanho
Descrição da CNN POrtugal:
Os primeiros dados que existem indicam que o o reservatório natural do vírus pode ser uma espécie de ratinho musaranho
Foi no final da semana passada que investigadores da China, Singapura e Austrália publicaram na revista científica New England Journal of Medicine um relatório - ainda a aguardar a revisão pelos pares - onde davam conta da deteção, através de exames de rotina, de um novo vírus zoonose: o vírus Langya (LayV).
Trata-se de um novo vírus, o sexto de uma família já conhecida pela comunidade científica: Henipavírus. Desta família, “são conhecidas seis espécies de vírus, duas são perigosas, quatro não são”. E é no leque das não perigosas que se encontra o Langya, ao contrário dos vírus Hendra e Nipah. “Não é por ser desta família que o torna automaticamente perigoso, não é o caso”, explica Miguel Castanho, investigador no Instituto de Medicina Molecular (IMM) e professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
“Esses outros dois vírus são relativamente perigosos, mas dependem da circunstância em que aparecem: das condições sanitárias do país, da resposta do sistema de saúde e daquilo que é o património genético de cada população”, destaca.
Segundo o The Washington Post, a primeira amostra do vírus Langya foi detectada no final de 2018 num agricultor da província de Shandong, que procurou ajuda médica por causa da febre. Durante um período de aproximadamente dois anos, 34 outras pessoas foram infectadas em Shandong e na vizinha Henan, sendo a maioria agricultores.
A origem deste novo vírus não foi formalmente definida e há “algumas dúvidas quanto ao animal portador” do vírus Langya. “Os dois vírus perigosos desta família são transmitidos por morcegos”, mas, neste caso, “os primeiros dados que existem, e isto é muito fresco e preliminar, porque é o primeiro estudo que aparece, apontam para que o reservatório natural, em que o vírus existe e depois passa a doença aos humanos, seja uma espécie de ratinho musaranho, que até é insetívoro”.
E como se dá a transmissão deste animal para humanos? “Ainda não é sabido”, mas “não é invulgar que os ratinhos sejam reservatórios de vírus”, diz o especialista.
Quais os sintomas e sinais de alerta?
Nas pessoas infetadas, o vírus causou sintomas como fadiga (sentida por 54% dos infetados), perda de apetite (em 50% dos infetados), tosse (também em 50% dos infetados) e dores musculares (em 46%). Há ainda relatos de náuseas (38%) e de dor de cabeça e vómitos (36%), conta a Euronews. Além disso, todos os infetados tiveram febre e esse foi um dos aspetos que captou logo a atenção dos cientistas. “São sintomas semelhantes aos de uma gripe ou constipação, mas é de uma outra família, não do vírus influenza nem do SARS-CoV-2”, explica Miguel Castanho.
Mais de metade dos infetados (54%) tinha leucopenia, ou seja, um número insuficiente de glóbulos brancos que combatem patógenos, e mais de um terço (35%) tinha trombocitopenia, um baixo número de plaquetas, relata o NewScientist.
Não se sabe, para já, a duração nem a intensidade dos sintomas apresentados pelas pessoas infetadas pelo LayV.
Segundo o The Guardian, não há mortes registadas e o professor Wang Linfa, da Duke-NUS Medical School, um dos coautores do relatório, disse que os casos detetados “não foram muito graves”.
Qual o risco pandémico?
Segundo Miguel Castanho, para já, tudo indica para que não haja um risco pandémico associado ao Langya - mas apressa-se a dizer que o risco nunca é nulo e que é necessário continuar a estudar o vírus e o seu comportamento.
“Em teoria, sim” há potencial pandémico, “devemos nunca parar de investigar, mas em princípio tudo indica que não, isto porque, independentemente das semelhanças entre os vírus, e até existem algumas parecenças entre este e o SARS-CoV-2 do ponto de vista bioquímico, o que conta para o potencial pandémico é a facilidade com que o vírus se transmite de pessoa para pessoa”, o que não se tem verificado.
“Para já, tudo aponta para que não haja transmissão de pessoa a pessoa ou para que ela não seja muito eficiente. Porque logo neste estudo feito na China também verificaram a existência do vírus no agregado familiar das pessoas infetadas mas nesse agregado familiar não detetaram pessoas infetadas”, continua o investigador, destacando que este “é um indício muito forte de que não existe potencial pandémico”. “Mais do que isso, os casos reportados parecem não estar correlacionados entre si, não parece ser o início de um surto com uma cadeia sucessiva de transmissões”, frisa.
Apesar de haver “relação com o coronavírus em alguns aspetos da constituição do vírus e nos sintomas que a doença causa”, a escala de risco é completamente diferente, diz Miguel Castanho. “O que interessa para efeitos práticos é a facilidade com que se transmite entre pessoas e nisso são radicalmente diferentes. Não há aqui um início de um grande surto, não estamos à beira do que aconteceu em Wuhan. Para efeitos práticos, eu diria que aquilo que afasta os vírus é muito maior do que o que aproxima”.
É a China um foco de doenças zoonose?
Com a chegada da covid-19 ainda fresca na memória de todas as pessoas, a chegada de um novo vírus oriundo na China “pode dar a ilusão de que a China é um ecossistema propício ao aparecimento de novos vírus, mas não é o caso, é uma coincidência”, diz o investigador. “Até mesmo os outros dois vírus de que falei desta família deste novo vírus, o Hendra e o Nipah, um deles apareceu na Malásia e o outro na Austrália, onde tem havido alguns surtos”.
Para o investigador, o facto de a China ser novamente palco de um vírus de origem animal com capacidade de transmissão para humanos deve-se ao seu “território imenso, onde pode acontecer o aparecimento de vários vírus”. Além disso, Miguel Castanho destaca o facto de a China ser “uma potência científica e tecnológica”, ou seja, “aquilo que acontece na China, neste domínio, é detetado, é analisado e é rapidamente reportado”.
O investigador do Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa destaca que a ação humana tem um papel determinante neste tipo de situações, independentemente do país onde o vírus surge. “Em várias áreas do globo, os humanos têm invadido o território dos morcegos e os morcegos que se alimentam de fruta, por exemplo, têm de se alimentar dos mesmos pomares onde estão os humanos e se houver um vírus nos morcegos, este tem potencial para passar para os humanos por causa da partilha deste recurso natural. Em alguns locais, os excrementos dos morcegos são também usados como fertilizantes”, exemplifica.
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𝐋𝐚𝐧𝐠𝐲𝐚 𝐇𝐞𝐧𝐢𝐩𝐚𝐯í𝐫𝐮𝐬 𝐞 𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫𝐚çõ𝐞𝐬 𝐜𝐥𝐢𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬
𝐋𝐚𝐧𝐠𝐲𝐚 𝐇𝐞𝐧𝐢𝐩𝐚𝐯í𝐫𝐮𝐬 𝐞 𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫𝐚çõ𝐞𝐬 𝐜𝐥𝐢𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬 . . .
Paulo Paixão, presidente da Sociedade Portuguesa de Virologia, no seu habitual estilo dramático, afirmou hoje implícita e explicitamente que o surgimento do vírus zoonótico Langya da família Henipavírus na China se deveu às alterações climáticas. A jornalista e o dito especialista enfatizaram a narrativa das alegadas alterações (em deterioramento da virologia) para também justificar o aumento da mortalidade em Portugal.
Em relação ao retorno C19, prometeu embora de forma contraditória e confusa, complicações durante o tempo frio.
Os média afirmam que 𝐨𝐬 𝐬𝐢𝐧𝐭𝐨𝐦𝐚𝐬 𝐝𝐨 𝐋𝐚𝐧𝐠𝐲𝐚 (𝐋𝐚𝐲𝐕) 𝐬ã𝐨 𝐬𝐞𝐦𝐞𝐥𝐡𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐚𝐨 𝐝𝐚 [𝐚𝐧𝐭𝐢𝐠𝐚] 𝐠𝐫𝐢𝐩𝐞; é 𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐏𝐂𝐑 (𝐝𝐚 𝐂𝐡𝐢𝐧𝐚 claro!) 𝐞 que 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐜𝐚𝐮𝐬𝐚𝐫 𝐢𝐧𝐟𝐞çã𝐨 𝐫𝐞𝐬𝐩𝐢𝐫𝐚𝐭ó𝐫𝐢𝐚 (𝐟𝐚𝐭𝐚𝐥). Os Henipavírus apresentam uma taxa de fatalidade que varia entre 40 e 75%.
Notas:
https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/nipah-virus
https://www.who.int/health-topics/hendra-virus-disease#tab=tab_1
https://exame.com/ciencia/novo-virus-descoberto-china-langya/
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RTP - Covid-19 longa
Crescimento expoenencial da SIDA . . .
Covid-19 longa é provavelmente sinónimo de SIDA
Notas:
https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(22)00332-4/fulltext
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Enquadramento das massas
Enquadramento das massas
Um dos veículos originários da ideologia fascista foi a propaganda política cuidadosamente planeada para levar as populações a aceitarem os valores do regime tais como o culto ao chefe, a disciplina, o autocontrolo e a guerra, não demonstrando qualquer manifestação de vontade individual e de espírito crítico.
Fontes:
https://ensina.rtp.pt
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RTP ensina o que são fake news
Porque correm as mentiras mais depressa do que as verdades?
"Um dos motivos é porque as fake news atingem sobretudo as emoções das pessoas. Por norma, uma informação deturpada propositadamente é feita para provocar sentimentos fortes. É por isso que causa tanto efeito e daí a quantidade de likes, comentários e partilhas que suscita. É precisamente esse desencadear de reações que leva à sua imensa disseminação pessoa a pessoa e depois através do sistema de algoritmos. Na retaguarda das fake news há toda uma mecânica psicológica e tecnológica que age em conjunto para as tornar virais".
Fontes:
https://ensina.rtp.pt/tema/educacao-para-os-media/?ciclo=Secund%C3%A1rio
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Quem fiscaliza o trabalho dos jornalistas em Portugal?
Quem fiscaliza o trabalho dos jornalistas?
"A liberdade de imprensa está consagrada na Constituição portuguesa. O jornalismo é, por isso, uma atividade vital do Estado democrático e tem regras bem definidas. Para garantir que o trabalho dos jornalistas cumpre o seu dever, a sua qualidade e para que seja preservada a independência dos poderes, há vários reguladores. As chefias editoriais, os conselhos de redação e os deontológicos, a Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ) e a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC). Além de que, tal como os restantes cidadãos, também os jornalistas e os órgãos de comunicação social podem ser levados à barra dos tribunais".
Fontes:
https://ensina.rtp.pt/tema/educacao-para-os-media/...
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Historiadora denuncia aumento especulativo dos preços
Historiadora denuncia aumento especulativo dos preços
Raquel Varela, afirmou que as "sanções [à Rússia] serviram para: subir o custo de vida na Europa; fazer cair os salários com a inflação porque os governos recusam tabelar os preços, então o português à cabeça não se mexe".
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EUA declaram estado de emergência por monkeypox
https://eco.sapo.pt/2022/08/04/eua-declaram-emergencia-sanitaria-nacional-pelo-surto-de-monkeypox/
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