11 Duns Scot e Santo Tomás de Aquino – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Neste vídeo, Olavo de Carvalho aborda o pensamento de Santo Tomás de Aquino e o de Duns Scot, os "dois maiores filósofos da Escolástica"; discute o processo de desenvolvimento de um conhecimento científico que abrangesse o conteúdo das Escrituras, a filosofia de Aristóteles na Europa escolástica e o princípio da individuação; e faz ainda uma análise da distorção dos conceitos em torno da individualidade por parte dos filósofos contemporâneos, que terá consequências como a legitimação do totalitarismo. Aristóteles deixa em sua obra uma questão: "uma oposição entre a realidade constituída de indivíduos e um conhecimento constituído de generalidades". E toda a "filosofia subsequente, a filosofia da Renascença e a filosofia até hoje, vai girar precisamente em torno deste ponto". Santo Tomás de Aquino trata de "todos os problemas que existem, e sua obra é imensa fisicamente. Ele está no centro de sua época, é a grande força estruturadora de sua época". E Olavo acrescenta: "Quando chegamos nesse cidadão chamado Duns Scot, estamos de certo modo no olho do furacão: tudo o que tem para trás e tudo o que aconteceu depois já está, de algum modo, condensado nele".
Aula 11: Duns Scot e Santo Tomás de Aquino
Nomes dos capítulos:
0:01:12 Início
0:02:01 Filosofia escolástica
0:04:34 Aristóteles e a doutrina cristã
0:05:15 A estrutura das sumas
0:08:22 Aristóteles na Europa escolástica
0:09:33 A "substância" de Aristóteles
0:11:43 Matéria, forma e individuação em Aristóteles
0:14:00 Matéria, forma e individuação em Santo Tomás de Aquino
0:17:44 Matéria, forma e individuação em Duns Scot
0:21:21 Graus de individuação
0:28:31 Duns Scot e Santo Tomás de Aquino
0:37:54 Descartes e a noção da individualidade
0:41:16 A subjetividade e as origens do totalitarismo
0:45:36 Duns Scot, Leibniz e Descartes
1:07:14 Heidegger e os movimentos islâmicos
1:20:56 Individuação, determinismo e livre-arbítrio
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10 Santo Agostinho – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Nesta aula, Olavo de Carvalho analisa o período da dissolução do Império Romano e destaca a vida e a filosofia de Santo Agostinho. Analisa as condições que desencadearam a formação das Igrejas cristãs do Ocidente e do Oriente, bem como o início da filosofia escolástica. "Agostinho entra então na História da Filosofia. Entra, primeiro, como o sujeito que descobre o fundamento subjetivo da certeza. Ele a descobre não só como fundamento cognitivo, mas também como fundamento moral. A alma adquire a certeza de si mesma, mas a adquire se assume a sua própria história, se assume o seu arraigamento num conjunto de condições reais que implica um fundo que a sustenta e que é, por sua vez, invisível." "(...) todo aquele legado de filosofia greco-romana que em Bizâncio estava sendo absorvido para a formação dos funcionários da corte, à margem, portanto, da Igreja, no Ocidente é absorvido para a formação do próprio clero. Na hora que se anunciar um certo número, um certo volume de bibliografia com trechos de Platão e Aristóteles, as técnicas retóricas e dialéticas, etc – e isto começa a ser integrado no ensino do clero –, a partir daí se tem a filosofia escolástica."
Aula 10: Santo Agostinho
Nomes dos capítulos:
0:01:13 Início
0:0344 A dissolução do Império Romano
0:06:11 Santo Agostinho
0:08:29 O "eu presente" de Descartes e o "eu existencial" de Santo Agostinho
0:27:20 A questão da fé
0:35:06 Santo Agostinho e a busca da certeza inegável
0:40:22 A "Cidade de Deus" e a "Cidade dos Homens"
1:01:59 A Idade Média: Ocidente e Bizâncio
1:04:18 Ocidente: a educação restrita ao clero e às mulheres
1:08:20 Império Bizantino: corte e estados organizados administram a educação
1:13:28 A formação das Igrejas cristãs do Ocidente e do Oriente
1:22:30 Igreja Ocidental: a vida intelectual como base da ascese
1:25:53 Boécio
1:29:47 Início da filosofia escolástica
1:45:45 A Inquisição
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09 Filosofia Patrística e Escolástica – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Neste programa, Olavo de Carvalho descreve o lento processo de construção de uma doutrina cristã unificada, analisando detalhadamente técnicas utilizadas, recursos, qualidades e contradições que, durante séculos, marcaram a Igreja ocidental na construção da Filosofia Escolástica. Para ele, nunca houve na história um período de maior honestidade intelectual. A Filosofia Escolástica "é uma espécie de resíduo, de efeito colateral, do esforço de reunião, interpretação e concordância dos vários documentos. Como isso, evidentemente, requer um monte de técnicas, não só literárias mas também lógicas, acaba se tornando necessário adestrar as pessoas para essas técnicas, e aí é que surge o reaproveitamento do legado filosófico grego". Eles buscavam de forma sagrada a interpretação correta dada "por uma espécie de afinação entre a alma do indivíduo e a inspiração originária do cristianismo. Sem isso não adianta ele ter todas as técnicas possíveis, porque vai se confundir com as técnicas ou no meio delas".
Aula 9: Filosofia Patrística e Escolástica
Nomes dos capítulos:
0:01:11 Início
0:03:49 Formulação da doutrina como defesa
0:10:09 Gêneros da literatura patrística
0:13:58 Necessidade da unificação em doutrina
0:17:57 Fase filológica
0:19:22 Fase concordística
0:22:52 Boécio
0:24:51 Expressão sistemática da doutrina cristã
0:29:40 A Filosofia escolástica e o mundo islâmico
0:33:52 O primeiro gênero literário cristão: a suma
0:40:27 Santo Tomás de Aquino
0:45:13 Tribunal da Inquisição
0:49:45 Santo Agostinho
0:51:27 O papel da Igreja
1:02:26 Organização das Sumas
1:11:23 A espinha dorsal da sociedade ocidental
1:12:49 A preparação de uma classe intelectual
1:16:48 Decadência da Filosofia moderna
1:20:56 Teorias da percepção
1:52:32 Sementes da decadência filosófica
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08 Advento do Cristianismo – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Neste DVD, Olavo de Carvalho contextualiza o período do surgimento do cristianismo. Caracteriza-o como "um período de decadência, de discussões, polêmicas, mas sem nenhuma elaboração filosófica", no qual florescem seitas as mais diversas, todas reunidas sob o nome de gnósticas. Defende a tese de que a vida, a paixão, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo correspondem a aspectos históricos e espirituais indissociáveis; discute a questão da Fé e analisa a construção, ao longo dos séculos, de uma doutrina cristã.
Aula 8: Advento do Cristianismo
Nomes dos capítulos:
0:01:11 Florescimento de movimentos "filosóficos" estranhos
0:07:07 Fílon de Alexandria: sabedoria judaica e filosofia grega
0:08:30 A interpretação alegórica
0:28:43 As doutrinas gnósticas
0:34:07 Aristóteles e as três utilidades da dialética
0:37:08 Os primeiros apologistas do cristianismo
0:43:26 Cristo: o mesmo drama de Sócrates revivido num plano imensamente mais profundo
0:45:23 A encarnação da verdade divina
0:50:28 Vida, paixão e morte de Jesus Cristo: aspectos históricos e espirituais indissociáveis
1:07:14 Narrativa e doutrina cristã
1:19:42 A questão da Fé
1:37:19 A depuração da doutrina cristã ao longo dos séculos
1:43:57 O aparecimento de inúmeras seitas gnósticas
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07 Período Helenístico II – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Neste vídeo, o autor retoma brilhantemente o Período Helenístico, caracterizando-o como um período de decadência, obscurecimento e perda da linguagem filosófica. Destaca a Escola Megárica como representante dessas características, mas faz justiça à Escola Estoica, que define como "uma grande filosofia, mas vestida de trapos", na qual se observa "a luta de uma inteligência filosófica real, que tenta se manifestar com a linguagem e os meios de um ambiente afetado de estupidez".
Aula 7: Período Helenístico II
Nomes dos capítulos:
0:01:10 Início
0:05:36 A Escola Megária
0:07:21 Parmênides e Heráclito
0:11:08 Os megáricos e a contradição lógica
0:16:17 Os paradoxos de Eubúlides
0:19:33 Teoria aristotélica de potência e ato
0:23:39 O enunciado e o significado
0:26:03 A burrice megárica nos dias de hoje
0:34:15 Decadência do Liceu Aristotélico
0:38:39 Três requisitos de uma filosofia
0:50:09 Estupidez filosófica do Período Helenístico
0:59:16 Teofrasto e Estratão
1:06:26 Autopersuasão hipnótica
1:10:11 Os estoicos
1:15:46 A Escola Estoica: lógica, física e ética
1:19:21 A ideia da representação conceitual
1:25:52 Prolepse
1:33:31 Simpatia, analogia e similitude
1:37:17 Apatheia e clemência compreensiva
1:40:15 O ascetismo
1:48:47 Epicteto e Marco Aurélio
1:52:35 Sêneca
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06 Período Helenístico I – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Nesta aula, Olavo de Carvalho descreve um período de "desespero", de descontinuidade em relação ao conhecimento produzido pelas escolas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Foi um período de mudanças tão vastas que não havia meios de registro, tampouco de continuidade de ensino que permitisse que a formação das inteligências individuais tivesse uma velocidade superior à das mudanças sociais. Essa época foi marcada pelas invasões de Alexandre, pela extinção da pólis, pelo desaparecimento da cidadania e do diálogo, bem como pela consequente perda da arte retórica, da dialética e da metafísica.
Nesta aula, Olavo de Carvalho descreve um período de "desespero", de descontinuidade em relação ao conhecimento produzido pelas escolas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Foi um período de mudanças tão vastas que não havia meios de registro, tampouco de continuidade de ensino que permitisse que a formação das inteligências individuais tivesse uma velocidade superior à das mudanças sociais. Essa época foi marcada pelas invasões de Alexandre, pela extinção da pólis, pelo desaparecimento da cidadania e do diálogo, bem como pela consequente perda da arte retórica, da dialética e da metafísica.
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05 Pré-Socráticos – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Existe um consenso de que a filosofia se distingue por ser de ordem racional, apelo que é utilizado para afirmá-la como uma tradição autônoma, sem nada a dever a fontes orientais. Para negar qualquer filiação, invoca-se a distinção entre o mítico, ou mito-poético, e o conhecimento racional. Isso quer dizer que, desde os primeiros pré-socráticos, desde Tales, os filósofos gregos estariam mais próximos da ideia do cientista moderno do que da ideia de profetas e videntes de tradições mais antigas. Nesta aula, Olavo de Carvalho, com uma exposição clara e vigorosa, relativiza essa distinção e estabelece argumentos sólidos para uma profunda revisão de algumas das mais importantes obras de história da filosofia.
Aula 5: Pré-Socráticos
Nomes dos capítulos:
0:01:10 Distinção entre conhecimento mito-poético e racional
0:15:24 Tales: "A origem de todas as coisas é a água"
0:17:06 Método popperiano da falseabilidade
0:23:01 A liquefação da realidade
0:39:29 Afirmação narrativa
0:43:45 Crise da religião grega
0:45:08 A contemporaneidade de todos os tempos
0:53:12 A religião e a busca da origem
0:56:05 Escolas esotéricas e experiências cognitivas
0:58:33 Enunciado poético e teoria científica
1:04:07 Características dos enunciados pré-socráticos
1:10:37 Responsabilidade do empreendimento cognitivo
1:18:09 Abismo entre falar e inteligir
1:21:11 Verdade: formulação x significado
1:27:08 A era da inépcia
1:31:07 Transição do mito-poético para a filosofia
1:37:33 Problemática da autorreferência
1:50:47 Conquistas filosóficas pós-aristotélicas
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04 Aristóteles – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Aluno de Platão, Aristóteles transcende seu mestre para deixar um legado que influenciaria toda a civilização ocidental. Precursor do método de investigação científica, da unidade orgânica, estudou as mais diversas áreas das ciências naturais, transmitindo à posteridade o arcabouço da ciência ocidental. Ao mesmo tempo metafísico e empirista, influenciou várias escolas de pensamento e filósofos das mais diversas religiões. Segundo Olavo de Carvalho, "nunca houve um homem mais inteligente; foi o guru dos gurus".
Aula 4: Aristóteles
Nomes dos capítulos:
0:01:10 Início
0:02:42 Os vários tipos de discurso
0:03:53 A retórica / Os sofistas
0:07:50 A unidade orgânica e os tipos de discurso
0:19:15 A dialética como instrumento de educação e base do método científico
0:27:53 Aristóteles como inventor do arcabouço da Ciência Ocidental: anatomia comparada, geologia, botânica, museus, jardim zoológico, etc.
0:31:31 Os quatro discursos como passos da investigação científica
0:37:16 A necessidade de uma unidade do imaginário coletivo
0:39:29 A questão do imaginário coletivo na Grécia e na Idade Média
0:56:01 Tensão entre dois polos na visão aristotélica: a necessidade de ascensão a realidades universais tem de ser completada por uma descida para o singular
1:05:20 Parmênides e Heráclito
1:08:35 A essência e a existência
1:16:03 A causa primeira
1:21:00 Aristóteles, metafísico e empirista
1:34:34 Aristóteles como primeiro indeterminista
1:38:51 A dimensão de Aristóteles na civilização ocidental
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03 Sócrates e Platão – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
A vida de Sócrates explicita a insolúvel tensão entre as verdades socialmente estabelecidas e as verdades universais, bem como o papel do homem como ser intermediário entre elas. Nesta terceira aula, Olavo de Carvalho discute as influências de Sócrates sobre Platão, a contraditória questão do rei-filósofo e as enormes contribuições de Platão para a continuidade do Projeto Socrático.
Aula 3: Sócrates e Platão
Nomes dos capítulos:
0:01:11 Início
0:01:43 O sacrifício de Sócrates como resgate de verdades universais
0:04:17 Tensão insolúvel entre comunidade e espécie humana
0:11:49 Ambiguidade da verdadeira autoridade
0:13:39 A ideia do rei-filósofo é um contrassenso em si
0:24:14 A história do Ocidente marcada pela dualidade de poderes
0:30:00 O Estado islâmico e a Israel bíblica
0:33:38 A vivência plena da tensão entre a ordem humana e a divina como caminho da realização humana
0:45:44 Sócrates, Platão e Aristóteles
0:48:04 O sistema das ciências como contribuição platônica
0:55:19 A dialética como forma de ascensão espiritual / a necessária passagem para o mito
0:59:58 O mito de Er
1:06:33 O mundo sensível e o mundo das ideias ou formas
1:18:58 O 3º mundo / Deus como princípios universais eternos e de validade absoluta
1:25:54 O mundo das formas como mundo intermediário
1:33:44 A gratidão pela herança deixada pela tradição
1:40:11 A transmissão cultural
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02 O Projeto Socrático – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
O objetivo de estudo desta segunda aula é o Projeto Socrático. Com seu estilo marcado pela riqueza de informações e uma originalidade contundente, Olavo de Carvalho lança luz sobre os mais diversos aspectos da gênese do projeto socrático e da sua profunda influência sobre o pensamento do homem. Aquele que quiser entrar na aventura da busca do conhecimento – que encontra em Sócrates um papel paradoxal de revolucionário e organizador – será dito filósofo. Aquele que quiser modificar ou impugnar as conquistas filosóficas, ainda assim fará parte da História da Filosofia, pois sua unidade narrativa e dramática é construída de concordâncias e de conflitos. E, desta história, Sócrates é um personagem central.
Aula 2: O Projeto Socrático
Nomes dos capítulos:
0:01:16 Início
0:03:04 Introdução: Sócrates e o Projeto Filosófico
0:16:39 Filosofia como amor à sabedoria
0:23:40 Polos que se buscam: o filósofo e o sábio
0:29:35 Condição distintiva do ser humano
0:31:00 A crença de Olavo de Carvalho no Projeto Filosófico
0:32:07 Métodos investigativos versus métodos práticos
0:34:40 Aproximação e afastamento do Projeto Filosófico
0:41:06 As narrativas de Northrop Frye
0:48:09 Tipologia das filosofias
0:56:43 Contexto histórico da gênese do Projeto Socrático
1:04:13 Investigação socrática
1:09:26 A verdade teorética
1:13:49 A autoridade paradoxal do filósofo
1:20:54 O teatro grego e a morte de Sócrates
1:27:17 As autoridades do profeta, do filósofo e do governante
1:51:34 Características lógicas do Projeto Socrático
1:52:38 O Mistério de Sócrates e o cristianismo
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01 História das Histórias da Filosofia – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Nesta primeira aula, Olavo de Carvalho discorre sobre os diversos estilos de se tratar da História da Filosofia e inaugura um novo método, que parte da inédita definição da filosofia como um projeto e, assim, consegue apreender num olhar abrangente a unidade da sua história como narrativa dramática dos esforços que, ao longo dos tempos, buscaram realizar, alterar, ampliar, impugnar, desviar ou abandonar esse projeto. Com seu estilo peculiar, marcado pela riqueza de informações aliada a uma radical ausência de pedantismo acadêmico, Olavo de Carvalho trata também nesta primeira aula da ambiguidade do título do curso, que une História e um polo oposto como a Essência, de caráter supratemporal, portanto supra-histórico.
Aula 1: História das Histórias da Filosofia
Nomes dos capítulos:
0:01:01 Início
0:01:26 História x Essência
0:05:34 Estilos de Histórias da Filosofia
0:06:20 Modelo expositivo – visão aristotélica
0:11:00 Modelo filosófico – visão hegeliana
0:19:50 Narrativa histórica – Leopold von Ranke
0:25:16 Filosofia como expressão cultural
0:30:40 Crítica às estruturas de Karl Marx
0:35:53 Visão social
0:40:20 Metodologia de um novo modelo: o Projeto Filosófico
0:54:25 Os princípios deste novo modelo
1:02:29 As condições dos projetos humanos
1:05:21 Síntese dos métodos hegeliano e científico
1:09:24 Unidade problemática de um projeto
1:10:30 Crítica à expressão "um homem de seu tempo"
1:14:59 Causalidade mecânica de Isaac Newton
1:15:55 Indeterminações de Leibniz
1:17:37 Senso de eternidade e consciência histórica
1:28:53 Transformações do Projeto Filosófico (fatores endógenos e exógenos)
1:39:19 O projeto filosófico originário, tradições nacionais e doutrinas religiosas
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